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A Obsessão com o corpo


Sri Nisargadatta Maharaj - I Am That

D: Maharaj, você está sentado aí, diante de mim e eu estou aqui a seus pés. Qual a diferença básica entre nós?

M: Não há nenhuma diferença básica.

D: Mas, ainda assim parece ter alguma diferença real. Eu vim a você, você não veio até mim.

M: É porque você imagina essas diferenças que você veio aqui e vai ali em busca de uma pessoa superior.

D: Mas você é uma pessoa superior. Você alega conhecer a realidade enquanto eu não.

M: Eu por acaso lhe disse que você não sabe nada e, portanto, que você é inferior? Deixe aqueles que criaram essas distinções, prová-las. Eu não alego conhecer algo que você não conhece. Na verdade eu sei muito menos do que você.

D: Suas palavras são sábias, seu comportamento é nobre e sua graça é poderosa.

M: Eu não sei nada sobre tudo isso e não vejo diferença nenhuma entre você e eu. A minha vida é uma sucessão de eventos exatamente como a sua. A única coisa é que estou desapegado e vejo o show que passa somente como um show que passa enquanto você se apega às coisas e vai com elas de um lado para o outro.

D: O que o torna uma pessoa tão imparcial?

O Amor da Alma por Cida Medeiros

O Amor pulsando a partir do Ser.

Quando dois seres se encontram e se reconhecem o fluxo de energia amorosa desce a esse plano a fim de manifestar-se.

E pode ou não encontrar obstáculos.

O amor da alma, na qualidade de expressão que lhe é inerente, só pode acontecer a partir da vontade comum de duas pessoas.

Mas quando existem agressões, desentendimento, desrespeito e conflitos, o amor, deixa de encontrar caminhos para realizar-se, a partir do humano.

O corpo está ferido, a mente está adoecida, as emoções entorpecidas e o amor não consegue encontrar passagem.

Palestra Tanatologia







CONVIDAMOS A TODOS PARA A PALESTRA:



TANATOLOGIA: O sentido existencial da morte

 O que é Tanatologia?

A Tanatologia surgiu nos Estados Unidos, na década de 60, a partir dos trabalhos da psiquiatra Elizabeth Kübler-Ross e chegou ao Brasil nos anos 70.

A Tanatologia é um trabalho vivencial profundo, existencial, do sentido da morte. Com o auxílio correto, o doente terminal, seus familiares e as pessoas em geral, compreendem e aceitam melhor o ato de existir e partir, passando a participar positivamente do processo natural da vida, que consiste em perdas e ganhos, alegria e dor, saúde e doença, nascimento e morte. Tomam consciência de que são responsáveis pela sua saúde e que muita coisa deve ser feita nesse sentido, tornando-se ativos no processo de sua própria caminhada.

A Tanatologia tem recursos que permitem trabalhar as perdas em geral e o medo da morte, preparando-nos melhor para a vida.

 

Palestrante:


Ana Paula Teixeira do Rosário é psicóloga clínica, com especialização e atendimento em Tanatologia. Foi presidente da ABRATAN – Associação Brasileira de Tanatologia, durante dois anos, e participou de sua diretoria por mais dois anos. Idealizou o primeiro Curso de Pós-Graduação em Tanatologia do país.  Iniciou o atendimento em Tanatologia para os funcionários dos cemitérios de Belo Horizonte.   Firmou contrato com a Prefeitura Municipal de Belo Horizonte, através da Secretaria de Administração, para a coordenação de cursos de capacitação em Tanatologia para os funcionários dos Cemitérios da PBH. Como coordenadora científica de Psicologia, ajudou a criar o primeiro Curso de Extensão em Tanatologia da Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais. Coordena, junto à AMAS, o projeto Jovem Jardineiro, que capacita jovens da periferia de Belo Horizonte, inclusive, para trabalhar nos cemitérios. È professora do curso de Bioética pós graduação na PUC MINAS, pósgraduação na UFLA- Universidade Federal de Lavras e no curso de   pós graduação  em Dentística da UFMG. Ministra o curso de tanatologia  aberto para público em geral e é palestrante.


DIA 24 de Novembro - Sexta-feira   Ás 20hs
Local: Rua Tajá, 171
Valor: 10,00 reais
Inscrição somente pelo email: katia.abutara@grupocriativo.com.br


Após a palestra, será marcada a data do workshop de dois dias (12 horas) a quem se interessar com os seguintes temas:

                SOBRE A MORTE E O MORRER

- O medo da morte e o medo da vida
- Perdas, apegos, fantasias e ganhos
- As cinco fases da morte e do morrer: Elizabeth Kubler-Ross
-  A família do paciente
- A criança e a morte
- O envelhecimento em seus aspectos psicológicos
- O profissional de saúde e o paciente
- A morte nas principais religiões
- Sentido da vida e da morte
- O perdão

Todos os temas serão trabalhados de maneira teórica e vivencial.




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"Ainda que distante, o sábio cria para o futuro valores humanos incomparáveis."

Me ke aloha pumehana
" Com muito amor"
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Meditação por Nisargadatta Maharaj


Sri Nisargadatta Maharaj - I Am That

Discípulo: Todos os professores nos aconselham a meditar. Qual é o objetivo da meditação?

Maharaj: Nós conhecemos o mundo exterior de sensações e ações mas, do nosso mundo interior de pensamentos e sentimentos nós conhecemos muito pouco. O objetivo inicial da meditação é tornar-se consciente e familiarizar-se com a vida interior. O objetivo final é alcançar a fonte de vida e consciência.

Incidentemente, a prática da meditação afeta profundamente nosso caráter. Nós somos escravos do que não conhecemos. Daquilo que conhecemos, somos mestres. Qualquer que seja o vício ou a fraqueza, se os descobrimos dentro de nós e entendemos as suas causas e como funcionam, nos tornamos capazes de superá-los por conhecê-los bem. O inconsciente se dissolve quando trazido à consciência. A dissolução do inconsciente libera energia: a mente se sente adequada e se torna quieta, silenciosa.

D: Para que serve uma mente quieta?

M: Quando a mente está quieta nós podemos nos perceber como puros observadores. Nós nos afastamos da experiência e do experimentador e nos mantemos a parte, no estado de pura consciência, a qual está entre e além dos dois. A personalidade, baseada na identificação com o ego e em imaginar que somos alguma coisa: "Eu sou isto, eu sou aquilo", continua, mas somente como parte do mundo objetivo. A sua identificação com a testemunha se quebra.

D: Até onde eu sei, vivemos em muitos níveis e a vida em diferentes níveis requer energia. O ego, pela sua natureza se delicia com tudo e sua energia se dispersa. Não é o objetivo da meditação repressar a energia em seus níveis superiores ou movimentá-las para baixo e para cima, permitindo que os níveis superiores do ser se desenvolvam?

M: Isso tem mais a ver com os gunas (qualidades) do que com níveis. A meditação é uma atividade sátvica e que se volta para a completa eliminação de tamas, a inércia e rajas, a mobilidade ou atividade. Satva puro (harmonia) é a perfeita libertação da indolência e da agitação.

D: Como fortalecer e purificar Satva?

M: Satva é pura e forte sempre. É como o sol que pode parecer obscurecido pelas núvens ou pelo pó, mas somente do ponto de vista do observador. Trabalhe com as causas do obscurecimento, não com o sol.

D: Para que serve Satva?

M: Para que serve a verdade, a bondade, a harmonia, a beleza? Essas qualidades são metas em si mesmo. Elas se manifestam espontaneamente, sem nenhum esforço quando deixamos as coisas seguirem seu curso, quando não interferimos, quando não evitamos, ou desejamos ou conceituamos, mas simplesmente as experienciamos em total consciência. Essa consciência, por si só é Satva. Satva não utiliza coisas e nem é usada pelas pessoa, ela as preenche.

D: Como eu não posso incrementar satva, devo trabalhar com tamas e rajas somente? Como faço para lidar com elas?

M: Observando suas influências em você e sobre você. Esteja consciente delas em operação. Observe-as se expressando em seus pensamentos, palavras e atos. Gradualmente a força delas sobre você diminuirá e a clara luz de satva começará a emergir. Isso não é nem difícil e nem um longo processo. A seriedade e sinceridade são as únicas condições para o sucesso.

Encontro do CIT


 
UNIPAZ-SP  e  CIT - Colégio Internacional de Terapeutas
 
convidam para o encontro do CIT em São Paulo que ocorrerá na
 sexta-feira, dia 21 de novembro, das 17h00 às 18h30,
no Convento Santíssima Trindade, Rua São Benedito, 2146
 (esquina com Av Vereador José Diniz e Rua Américo Brasiliense), 
Alto da Boa Vista, São Paulo - Entrada para o Estacionamento pela Rua Américo Brasiliense 
O orientador do encontro será 
Kaká Werá Jecupé 
Kaká Werá JecupéKaká Werá Jecupé é índio de origem tapuia, escritor, ambientalista, conferencista; fundador do Instituto Arapoty, organização voltada para a difusão dos valores sagrados e éticos da cultura indígena. É empreendedor social da rede Ashoka de Empreendedores Sociais e conselheiro da Bovespa Social&Ambiental. Desde 1998, leciona na Fundação Peirópolis e na UNIPAZ (Universidade da Paz). Tem como missão ajudar na construção e no desenvolvimento de uma cultura de paz pela promoção do respeito à diversidade cultural e ecológica. Já viajou e palestrou em diversos países, entre eles: Inglaterra, Estados Unidos, Israel, Índia, Escócia, México e França, sempre procurando levar mensagens da sabedoria dos povos ancestrais do Brasil. Pela Editora Peirópolis já publicou Tupã Tenondé, A terra dos mil povos - História indígena do Brasil contada por um índio e As fabulosas fábulas de Iauaretê

O Colégio dos Terapeutas - CIT, sob a orientação de seu mentor, Jean-Yves Leloup, foi fundado em 1992, tendo como sede, no Brasil, a Universidade Holística Internacional de Brasília, UNIPAZ. Inspira-se na tradição hebraica dos Terapeutas, aos quais nos reportou Philon de Alexandria, fornecendo-nos o formidável e ancestral testemunho de uma protoabordagem holística, que não separa, no ser humano, o que a própria Vida uniu: o corpo, a psique, a consciência e a Essência. Suas raízes remontam ao primeiro século de nossa era, no especial momento de transição do judaísmo para o cristianismo. Não sendo de cunho formativo, o CIT acolhe terapeutas já formados, das mais diversas competências e orientações, que se aliam em torno de uma visão holística; de uma escuta acolhedora das múltiplas dimensões do todo humano; de uma ética rigorosa e aberta de respeito à inteireza; de uma prática transdisciplinar na área de saúde integral e da arte do cuidar do Ser. A partir de uma visão de ecologia profunda, e de uma definição de saúde como um estado de bem estar psicossomático, social, ambiental e cósmico, postulada pela Organização Mundial de Saúde, três categorias de terapeutas são reconhecidas:
a clínica - reservada aos profissionais clínicos habilitados, como médicos, psiquiatras e psicólogos;
a social - reservada aos profissionais que cuidam do social, como educadores, empresários, engenheiros, arquitetos, artistas, políticos, cientistas, sacerdotes etc;
a ambiental - reservada aos cuidadores do meio-ambiente, como biólogos, ecólogos, teólogos, engenheiros florestais, entre outros.


Coordenação do CIT pela Unipaz S. Paulo Capital
Lucila Camargo
 
UNIPAZ - SP Capital
Universidade Internacional da Paz de São Paulo Capital
Site: 
www.unipazsp.org.br
E-mail: contato@unipazsp.org.br
Tel/Fax: (11) 5083-4278
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Próximos seminários UNIPAZ São Paulo 2008:
21 e 22 de novembro - Tradições Brasileiras - Kaká Werá - SP
12 e 13 de dezembro - A Arte de Viver a Passagem - Gislaine D'Assumpção - BH
19 e 20 de dezembro - Antigos e Novos terapeutas - Roberto Crema - DF




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Vivência Xamanica

 


Vivência Xamanica em Extrema Minas Gerais, Pico dos Cabritos.

Dia 08 e 09 de novembro de 2008.

É sempre muito bom estar em contato com a natureza, realizando vivências que permitem
uma maior conexão com nossa essência natural.

Nesse final de semana, que foi muito rico, orientado por Samuel, Carla e com uma participação especial minha com  exercícios da Sabedoria dos Kahunas.

Samuel, Eu(Cida Medeiros) e Carla Nicolini.


Mitakuye Oyassin!
"Por todas as nossas relações!"

Uma Prece Diária Kahuna para Proteção

HE PULE NO KELA A ME KEIA LA
UMA PRECE DIÁRIA

As orações aos deuses não páram com a dedicação apenas ritual, mas
devem continuar em uma base diária. A que segue é uma oração tida
como apropriada para fazer diariamente:

E o'u mau kia'i mai ka po mai
E nana ia mai ka hale o kakou
Mai luna a lalo
Mai kahi kihi a kahi kihi
Mai ka hikina a ke komohana
Mai ka uka a he kai

Mai loko a waho
Kia'i 'ia, malama 'ia
E pale aku i na ho'opilikia ana i ko kakou nohona
'Amama. Ua noa.

Oh, meus guardiões, da mais remota antiguidade,
Atentem sobre nosso lar,
De cima à baixo;
De um canto ao outro;
Do oeste ao leste;
Das terra altas ao mar;
De dentro para fora.

Atentem para nosso lar e o proteja;
Defendam-no contra tudo o que possa incomodar nossa vida aqui
'Amama- Está feito.144

NOTA
144. Handy & Pukui 1958, p. 141.

Por June Gutmanis
em "Na Pule Kahiko: Ancient Hawaiian Prayers", 1983.

Traducao: Rayra Kalidan [Lista Kahuna Brasil]

Babaji




"A mudança não é nada de novo. É uma lei da natureza. Tudo o que nasce deve morrer e o que morre deve nascer. O ser humano é escravizado pela sua natureza inferior. Eu vim para conduzir os seres humanos a uma senda mais elevada. O Eu Superior deve ser desenvolvido para que o Eu Inferior seja destruído e o coração seja transformado. Sejam humanos. Levem esta mensagem para o mundo"

Babaji

Energia ao Alcance de todos



Energia ao alcance de todos: o sistema mundial de transmissão de energia

“Não há uma crise de energia. Há apenas uma crise de ignorância.”
R. Buckminster Fuller

O que Tesla pretendia não era, simplesmente, tornar acessível a todos o uso da energia elétrica. Sua capacidade de visão o levou a lutar por um ideal ainda mais abrangente: a transmissão de energia elétrica sem fios mediante um sistema que permitiria distribuí-la pelo mundo inteiro, fazendo com que ela passasse a ser propriedade da humanidade. As casas, fábricas, trens, aviões, submarinos, carros e barcos receberiam esta energia através de antenas que os conectariam às torres receptoras locais. Esta seria a realização mais importante de toda a sua carreira.

O coração desse sistema era a “bobina de Tesla”, dispositivo capaz de produzir correntes alternadas com tensões de até milhões de volts e altas correntes e, ainda, com frequências variadas. Tesla descobriu que, se uma lâmpada fluorescente era colocada a pouca distância desse dispositivo, ela se acendia e irradiava luz sem que, para tanto, houvesse necessidade de fios. O fenômeno da ressonância elétrica era a chave daquela descoberta. Em 1891, Tesla havia acabado de se tornar cidadão norte-americano, e essa nova tecnologia iria ser o seu presente ao país que o acolhera e ao mundo. Através dela, seria possível transmitir energia instantaneamente, a qualquer distância, através do ar. E isto significava energia gratuita para todos.

Um dos assistentes de Tesla questionou as implicações desse plano de distribuição de energia. Ele perguntava se uma empresa provedora de energia elétrica aceitaria fornecer sua mercadoria gratuitamente e se Tesla seria “autorizado” a introduzir um sistema como esse. Mas essas dúvidas só conseguiram exasperar o inventor, pois ele estava convicto de que seu plano iria ser aceito simplesmente porque se tratava de algo correto e que deveria ser realizado.

Com o tempo, a visão de Tesla a respeito da transmissão de energia sem cabos foi se ampliando e evoluindo. A transmissão através do ar apresentava limitações devido à perda de energia a grandes distâncias. Por isso, ele decidiu usar a terra, e não o ar, como meio de propagação de energia. A própria Terra poderia fazer as vezes de condutor; as ondas elétricas se expandiriam através da crosta terrestre em frentes de ondas concêntricas passíveis de serem recebidas e utilizadas em pontos geográficos distantes. Desta forma, o planeta inteiro seria convertido num transmissor elétrico colossal.

Numa noite de 1899, Tesla realizou em seu laboratório, na cidade de Colorado Springs, um de seus experimentos mais famosos. Em sua tentativa de enviar energia elétrica através da terra, ele descobriu um efeito a que deu o nome de crescimento ressonante. Essa descoberta pode ser considerada uma das mais importantes façanhas elétricas já realizadas pelo homem. A tensão acumulada na antena da torre do laboratório produziu um arco de luz que se estendeu em direção ao céu e cresceu progressivamente até chegar a um comprimento de mais de 40 metros. E a experiência só não teve resultados ainda maiores porque houve uma interrupção inesperada: o gerador de energia elétrica da cidade de Colorado Springs não agüentou a sobrecarga e acabou se queimando. Tesla explicou o efeito de crescimento ressonante dizendo que a corrente elétrica havia atravessado o planeta inteiro até refletir-se no lado oposto, tendo sido reforçada por pulsos elétricos obtidos do gerador a cada vez que ela retornava ao seu ponto de partida.

Maiores Informações:

http://www.exatas.com/fisica/tesla.html

Energia Tachyonica



O corpo humano é composto de energia elétrica, magnética e de Tachyon (energia sutil).

A Energia Tachyonica é também referida como Prana, Chí, Energia Universal, Aura e outros nomes.

Nosso corpo não é apenas sensível, mas energeticamente balanceado por ela.

A palavra Tachyon (grega) é traduzida como ‘partícula rápida’.

É mais rápida que a velocidade da Luz e deriva da palavra ‘tachytis’ > velocidade.

Nos séculos passados, cientistas ficaram muitos céticos com este fenômeno.
Conhecimentos sobre essa energia tem sido usados nos últimos 40 anos, mas só foi realmente provado a sua existência nos anos de 1960.

A Energia Tachyon foi definida pelo Dr. Gerald Feinberg do MIT em 1966 como partícula subatômica mais rápida que a velocidade da Luz. Mas muito antes cientistas do mundo todo têm feito experimentos com ela.

Muitas pessoas usam produtos tachyonicos em jóias, cintos e outros.

Nikola Tesla fez vários experimentos usando como fonte de energia.

Dr. Henry Moray também teve sucesso criando energia convertida, usada como energia livre.

Hoje muitos cientistas trabalham com energia livre focando a conversão da energia Tachyon em energia elétrica.

Nós usamos primeiro para harmonizar estruturas subatômicas e como ferramentas especificas para tratamentos terapêuticos.

A Energia Tachyonica fortalece o campo energético quando colocado diretamente no corpo.

Ele ativa e intensifica a estrutura das células, restabelecendo a ordem.

Resultados :

· -Equilibra a saúde através do campo-eletro-magnético.
· -Melhora a micro-circulação, equilibra o fluxo do Chí no corpo.
· -Libera bloqueios
· -Fortalece o bem-estar.
· -Vitaliza as bebidas e os alimentos
· -Combate o stress e a fadiga
· -Favorece as terapias através da harmonização dos chacras
· -Promove a saúde natural

Lembrando que seu pensamento pode transportar esta energia para seu frontal mesmo sem objetos tackyonizados como pedras e cristais.

A força está em você. Você a transporta para onde quiser.
Para que esta energia se instale no seu corpo permanentemente basta determinar, visualizar e instalar em seu frontal. Todos somos capazes. É só querer !

QUERER É PODER !!!

União de Alma


Normalmente o amor de alma acontece derrepente por força de um encontro casual e através do olhar.

É uma atração mutua.

Dois Seres em corpos distintos são colocados face a face pelo Destino.

E nesse encontro casual, olham-se, reconhecem e se sentem atraídos mutualmente sem que possam evitar a "aquilo" que os une incondicionalmente...

Quase sempre é o fogo da paixão que aflora sem controle algum.

Nasce o desejo de se amarem e ficarem juntos para a vida inteira.

É um sentimento profundo que se dá.

Acontece além dos contextos que duas pessoas estão envolvidos.

Nesse nível, o encontro é realizado pela alma, de dois seres, programados pelo Destino, a fim de viverem uma experiência de União.

Porém estar "apaixonado" significa que não estamos podendo ver o outro exatamente como ele é, mas sim, uma projeção interna, a imagem que temos de um ser ideal, que não corresponde a quem a pessoa é realmente.

Porém o amor de alma, enfrenta todos os revés e transforma a paixão em Amor.

O tempo é um companheiro eterno nessas uniões, elas se transformam, mais não se separam.

Grandes lições, muitos sofrimentos, mais um crescimento muito grande ocorre para ambos.

O Amor de Alma, só finda, nessa vida...com a morte.

Os papeis podem transformar-se...mais jamais se desligam...

Cida Medeiros







Táquion



Visualização de um Táquion.

Como o objeto se move mais rápido do que a luz, não é possível vê-lo se aproximando. Apenas após ele passar pela região próxima, poderíamos visualizar duas imagens, aparecendo e desaparecendo em direções opostas. A linha preta é a onda de choque da radiação Cherenkov.

Livro:"A Entrega" - Pierre Weil


Segundo Pierre Weil, a entrega consiste, antes de tudo, em seguir a voz interior da consciência universal dentro de nós. Foi justamente essa voz que o levou a escrever e a oferecer ao público esta obra autobiográfica, em que relata suas intuições e aprendizados mais íntimos sobre a sublime experiência da verdadeira entrega. Neste livro, o autor de A Revolução Silenciosa e Lágrimas de Compaixão faz um relato do seu processo pessoal de entrega, que se deu sob a forma de uma comunicação telepática e direta com os anjos. Ao longo de vários anos, Weil e alguns amigos fizeram reuniões em que receberam ensinamentos e recomendações desses seres, não só acerca da entrega, mas de muitos outros temas, relacionados a Deus, à vida e ao Cosmos.

Além de compartilhar com os leitores o conteúdo surpreendente desses encontros, Weil também faz reflexões sobre aspectos inconscientes e involuntários da entrega em atos fisiológicos como a alimentação e a respiração, nas relações amorosas, na cura espiritual e também como caminho para a realização suprema transcendental. Todas elas com base na sua riquíssima experiência pessoal e no trabalho que realizou, ao longo de toda a vida, para despertar a paz e o desejo de autotransformação no coração de todos os seres humanos.



Reunião do CIT



 REUNIÃO DO CIT - Colégio Internacional dos Terapeutas - 
UNIPAZ SÃO PAULO CAPITAL dia 24.10.08
UNIPAZ-SP  e  CIT - Colégio Internacional de Terapeutas
 
convidam para o encontro do CIT em São Paulo que ocorrerá na sexta-feira,
 dia 24 de outubro, das 17h00 às 18h30, no Convento da
Santíssima Trindade, rua São Benedito, 2146 (paralela da Av Vereador José Diniz, na altura da rua Alexandre Dumas), Alto da Boa Vista, São Paulo
O orientador do encontro será médico Prof. Dr. Mauro Pozatti de Porto Alegre-RS que abordará o tema
  Movimento Guardiães do Amanhã - os Cuidadores de Amanhã
Mauro Pozatti - Médico e psicoterapeuta. Especialista em Análise Transacional (UNAT-BR) e em Terapia Familiar Sistêmica (CEAPIA). Mestre em Educação (UFRGS). Doutor em Educação (UFRGS). Professor do Departamento de Medicina Social - Faculdade de Medicina - UFRGS. Mentor e Facilitador do Movimento Guerreiros do Coração. Membro do Conselho Diretor da Unipaz-Sul

O Colégio dos Terapeutas - CIT, sob a orientação de seu mentor, Jean-Yves Leloup, foi fundado em 1992, tendo como sede, no Brasil, a Universidade Holística Internacional de Brasília, UNIPAZ. Inspira-se na tradição hebraica dos Terapeutas, aos quais nos reportou Philon de Alexandria, fornecendo-nos o formidável e ancestral testemunho de uma protoabordagem holística, que não separa, no ser humano, o que a própria Vida uniu: o corpo, a psique, a consciência e a Essência. Suas raízes remontam ao primeiro século de nossa era, no especial momento de transição do judaísmo para o cristianismo. Não sendo de cunho formativo, o CIT acolhe terapeutas já formados, das mais diversas competências e orientações, que se aliam em torno de uma visão holística; de uma escuta acolhedora das múltiplas dimensões do todo humano; de uma ética rigorosa e aberta de respeito à inteireza; de uma prática transdisciplinar na área de saúde integral e da arte do cuidar do Ser. A partir de uma visão de ecologia profunda, e de uma definição de saúde como um estado de bem estar psicossomático, social, ambiental e cósmico, postulada pela Organização Mundial de Saúde, três categorias de terapeutas são reconhecidas:
a clínica - reservada aos profissionais clínicos habilitados, como médicos, psiquiatras e psicólogos;
a social - reservada aos profissionais que cuidam do social, como educadores, empresários, engenheiros, arquitetos, artistas, políticos, cientistas, sacerdotes etc;
a ambiental - reservada aos cuidadores do meio-ambiente, como biólogos, ecólogos, teólogos, engenheiros florestais, entre outros.


Coodenação do CIT pela Unipaz S. Paulo Capital
Lucila Camargo
 
UNIPAZ - SP Capital
Universidade Internacional da Paz de São Paulo Capital
Site: 
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Tel/Fax: (11) 5083-4278
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Próximos seminários UNIPAZ São Paulo 2008:
24 e 25 de outubro- Saúde e Inteireza do Ser - Mauro Pozatti - RS
21 e 22 de novembro - Tradições Brasileiras - Kaká Werá - SP
12 e 13 de dezembro - A Arte de Viver a Passagem - Gislaine D'Assumpção - BH
19 e 20 de dezembro - Antigos e Novos terapeutas - Roberto Crema - DF




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"Nunca duvide que um pequeno grupo de pessoas conscientes e engajadas possa mudar o mundo; de fato, sempre foi; somente assim que o mundo mudou".

Lista de Discussão sobre Huna

Aloha e ke alanui!
 
A você que veio até meu Blogguer, bem vindo!
 
Meu querido amigo Jean possui uma lista de discussão Aloha Ho'ola para
conversar estritamente sobre Huna e suas aplicações psico-filosóficas, metafísicas, paranormais, etc. 
 
Eu, Cida Medeiros apoio este grupo.
 
Visitem o grupo e se registrem, aqui vai o endereço :
 

Pierre Weil, nasceu para o céu...



Educação para a PAZ   
Homenagem
Pierre Weil

Nasceu para o céu na última noite (de 10 para 11 de Outubro de 2008) um grande obreiro da PAZ,  Pierre Weil (http://www.pierreweil.pro.br/) - em Brasília, o fundador da UNIPAZ - Universidade Internacional da PAZ. Ele é um dos principais inspiradores deste trabalho, através da UNIPAZ Portugal e do seu livro «A Arte de Viver em Paz» (Edições ASA, 1999).

Como diz Jean-Yves Leloup:

 «Nosso amigo Pierre Weil nos deixou - ele deixou seus limites para ser "um" com este Infinito cuja intuição e pressentimento ele tinha desde a sua mais tenra infância.
Sentiremos falta da sua presença forte e frágil ao nosso lado, temos o direito de chorar...  no entanto, devemos nos lembrar das suas palavras:


"Saibam que a morte não existe enquanto desaparecimento definitivo da nossa existência; é apenas uma transformação, uma mudança de estado de consciência, comparável ao sonho e ao sono profundo...

Se compreendermos isso, poderemos ficar contentes, lúcidos e estar em paz... enviem do fundo do seu coração um voto para que este estado se comunique a todos os seres vivos..."

Nossas lágrimas serão, então, como as lágrimas do mestre, que ele frequentemente mencionou: lágrimas de compaixão.

Que as sementes de consciência e de paz que ele plantou em nós e nas obras que ele fundou continuem a florescer e a dar o seu fruto.

De agora em diante, que a sua presença, "clara e infinita luz", nos acompanhe...

Jean-Yves Leloup»
 


Para saber mais sobre:
História da UNIPAZ - http://www.unipaz.org.br/quem/pierre.htm
UNIPAZ - Campus de Portugal - http://www.unipaz.pt


Evento FIB (Felicidade Interna Bruta)





I Conferência Nacional sobre FIB  (Felicidade Interna Bruta) no Brasil, dia 29 de outubro de 2008, SESC Pinheiros

           
           
No dia 29 de outubro, no SESC Pinheiros, das 16h00 às 21h00, acontecerá 1ª Conferência Nacional sobre Felicidade Interna Bruta, organizada pelo Instituto Visão Futuro, com o apoio do SESC.

            Vivemos um momento crucial em que as economias por todo o planeta estão sendo sacudidas. Torna-se urgente buscarmos um curso alternativo para o progresso: em lugar de ganância e crescimento a qualquer custo, justiça, sustentabilidade e felicidade para todos. A nova proposta é Felicidade Interna Bruta (FIB), em vez de PIB (Produto Interno Bruto).

Dr. Eduardo Jorge, Secretário do Verde e do Meio Ambiente de São Paulo, abrirá o evento, que incluirá a participação do grupo Doutores da Alegria. Para falar do FIB participarão especialistas mundiais como Karma Dasho Ura, e Michael Pennock. Também participam Dra. Susan Andrews e o economista Dr. Ladislau Dowbor.

Karma Dasho Ura, Coordenador das Pesquisas sobre FIB no Butão (patrocinadas pelo Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas – PNUD) com o objetivo de formular as análises estatísticas do FIB, e membro da comissão do FIB no Ministério do Planejamento. O Sr. Karma Ura apresentará a origem histórica do FIB, sua conceituação e a estratégia de implementação no Butão, bem como explicará as sofisticadas análises estatísticas que atualmente são usadas naquele país para desenvolver seus indicadores e suas métricas.

Michael Pennock, Diretor do Observatório para Saúde Pública em Vancouver, Canadá, e consultor sobre o Índice de Genuíno Progresso de Canadá. Também presta consultoria para as Nações Unidas quanto ao desenvolvimento dos indicadores do FIB no Butão. O Sr. Pennock discutirá a adaptação do FIB do Butão para uma versão internacional que está começando a ser adaptada no Canadá, e que possa ser usada por comunidades para monitorar sua direção de autêntico progresso.

Dra. Susan Andrews, psicóloga e antropóloga formada pela Universidade de Harvard, fundadora e coordenadora da ecovila Parque Ecológico Visão Futuro no interior de São Paulo, e coordenadora do FIB no Brasil. Ela discutirá a nova ciência de Hedonics, a recente pesquisa no âmbito da psicologia sobre as fontes da felicidade humana, e suas relações com o crescimento material.
Dr. Ladislau Dowbor, economista, professor titular da pós-graduação da PUC-SP, consultor da ONU e de vários governos em gestão econômica descentralizada. Dr. Dowbor proferirá uma palestra, "Refazendo as Contas: As Limitações do PIB", que será uma exposição sobre a necessidade de se reformular o PIB com novos índices estatísticos, e a importância desse esforço para o bem-estar de todos os brasileiros.
                       
            EVENTOS:
            No dia 29 de Outubro, das 16:00 às 21:30, ingresso R $2, $4, e $8 (veja folder)
            No dia 31 de Outubro, às 10h30, uma segunda conferência sobre o FIB acontecerá no auditório DGA da UNICAMP (entrada franca).
           
Nos dias 1 e 2 de novembro (sábado e domingo), acontecerá um evento na ecovila Parque Ecológico Visão Futuro (www.visaofuturo.org.br), com o objetivo  de elaborar uma estratégia de planejamento específica para a implementação do FIB  no Brasil (mais informações e inscrições: 015 3257-1243 / 1540, ou visaofuturo@visaofuturo.org.br).

TÓPICOS DA CONFERÊNCIA:
·         As limitações do Produto Interno Bruto (PIB) num mundo em plena crise ecológica e social
·         As nove dimensões do FIB: bom padrão de vida econômica, boa governança, educação de qualidade, boa saúde, vitalidade comunitária, proteção ambiental, acesso à cultura, gerenciamento equilibrado do tempo, e bem-estar psicológico
·         Origem histórica do FIB no Butão, o místico Shangri-Lá no Himalaia
·         A Ciência da Felicidade: fontes verdadeiras da nossa alegria
·         Indicadores do FIB: medidas estatísticas de bem-estar
·         Políticas de planejamento nas dimensões do FIB
·         A aplicação prática do FIB na comunidade internacional

Mergulho Interno


Observe em sí mesmo algo que quer trabalhar. Pense quais são as áreas da vida nas quais sente maior dificuldade, como por exemplo, um conflito, uma sensação de fracasso.

Escolha um tema e perceba quais são suas reações e comportamentos

Personifique em seu imaginário um simbolo, um Ser, um animal de Poder, que represente seu Divino. E peça para que essa força vá junto com você, que faça uma viagem para dentro de si, para investigar uma memória que pode ser a causadora de seu dificuldade no momento presente.

Você pode determinar que deseja ir para memória que deu origem a um trauma, ou a um complexo muito arraigado, ou ao padrão de repetição que você reconhece em sua vida.

Vá viajando para dentro de sí mesmo, como se pegasse um submarino que é capaz de penetrar nas profundezas de si mesmo e observasse tudo do lado de dentro, protegido, porem capaz de ver e sentir tudo.

Com isso, você poderá ver cenas, pessoas, lembranças, emoções que estão dentro de você.

Vá limpando isso com ajuda do seu Divino, peça para que ele retire tudo isso e transmute em luz.

Pergunte qual foi o aprendizado para você. O que você desenvolveu a partir dessa vivencia.

Assim que compreender isso, peça para liberar todas essas lembranças que estão registradas no seu Eu Básico para elevar ao Divino e transmutá-los ao vazio.

Você poderá anotar tudo isso em seu caderno e investigar que tipo de crença foi criada a partir desses acontecimentos que vieram a tona.

Assim consciente de tudo, terá mais condições de liberar tudo isso ao vazio. Libertando-se de cargas do passado.

Cida Medeiros










Psicofilosofia Huna

Conforme relatam vários autores a origem da Psicofilosofia Huna é
controvertida. Para situar nossos leitores sintetizamos o pensamento de seus
principais pesquisadores:
- Max Freedom Long diz que se originou de um povo que partiu do Egito
através do Mar Vermelho, e que, em canoas chegou ao Havaí.

- Serge King diz que se origina de estelares , os quais vieram da
Constelação da Plêiades, tendo um dos grupos se estabelecido na Terra, num
continente no Oceano Pacifico, o qual era denominado de Mu e seus habitantes
de povo de Mu. Este continente submergiu e formou-se a Polinésia. Criaram
uma língua que é falada em toda Polinésia.

- Leinani Melville em seu livro "Children of the Rainbow" diz que:


"os nativos contavam que seus ancestrais tinham originariamente descido do
céu. Os havaianos primitivos eram do Havai'. Eles haviam nascido no Havai'i
no princípio da era humana. De acordo com os antigos cânticos da criação,
foram a primeira raça humana a ocupar essa terra. Seus primeiros
progenitores eram conhecidos como Mu. Os Mu conheciam sua terra natal por
diversos nomes. Havai'i agora pronunciado Hawai'i era apenas um deles. Era
às vezes chamado de Havai'i - ti - Havai'i, onde a vida surgiu e se
desenvolveu. Havai'i originariamente, referia-se ao enorme continente que
existiu em tempos pré-históricos no Oceano Pacífico e não, ao belo cordão de
ilhas esmeraldas que hoje são conhecidas como Ilhas Havaianas. Foi nesse
continente perdido, que os extintos Mu viveram. As atuais ilhas, são os
antigos picos das montanhas do continente que submergiu, que foi partido em
pedaços por terremotos, destroçado por maremotos de vagalhões gigantescos,
despedaçados por erupções vulcânicas. A tradição foi passada por alguns
habitantes de Mu, que sobreviveram ao cataclismo que destruiu a antiga
civilização. Esses poucos sobreviventes preservaram as tradições de seus
antepassados e as passaram para a geração seguinte. Esse costume continuou
por séculos, até mesmo por milhares de anos, até que o Capitão James Cook, o
navegador Inglês, descobriu os remotos descendentes de Mu, vivendo nas
selvas do Havaí. O Havai'i era às vezes chamado de A Terra de Rua (Ta aina o
Rua). Rua significa crescimento e desenvolvimento pelo fogo. O povo de Mu
muitas vezes, chamava sua terra natal de Ta Rua ou Rani (buraco, ou cratera
do céu). Era mais popularmente conhecida como Ta Rua. O povo de Mu era
definido pelos tahuna como predecessores, pessoas pequenas, que formaram a
primeira civilização do mundo; pessoas silenciosas que se moviam quietamente
e trabalhavam sem barulho, pessoas reservadas que preservaram o seu
conhecimento em silêncio. Referem-se a eles como uma raça de pessoas
lendárias, que viveram no Havai´i, há muito tempo. Os homens sábios do
antigo Havaí, que criaram o nome Teave, esconderam dentro da sua Huna
(abismos profundos) o simbolismo esotérico do seu significado. Baseado em
pesquisas e traduções de cânticos antigos fica claro que a denominação foi
criada no continente perdido de Mu, hoje conhecido pelo nome científico de
Lemúria. Aquele continente hoje submerso, era às vezes, chamado pelos
antigos havaianos, de A grande ilha escondida de Tane. Mais popularmente era
conhecida pelos nomes de Ta Rua ou Havai'i-ti, Havai'i, onde a vida surgiu
para a existência e expandiu-se em crescimento. Os primeiros habitantes
daquela terra esquecida eram conhecidos como os Mu. Eles foram os
antepassados dos havaianos de hoje e deram origem à civilização mais antiga
do mundo e à sua estrutura religiosa" .

- James Churchward em seu livro "Continente Perdido de Mu" fala sobre um
antigo continente no Oceano Pacífico que era habitado por um povo com uma
civilização mais evoluída do que a atual e que submergiu devido a grandes
cataclismos por volta de treze mil e quinhentos atrás. Baseou seus estudos
na tradução de escritas em pranchas feitas de argila, que encontrou num
mosteiro na Índia. A escrita era em uma língua praticamente desconhecida. O
monge responsável pela guarda desse segredo ensinou-lhe a língua e
traduziram juntos todas elas. Posteriormente encontrou em mais de duas mil
pedras, escritas na mesma língua, descobertas no México por Nínive, a mesma
história das encontradas na Índia. Deu a esse continente o nome de
"Continente de Mu" e a seus habitantes o nome de "Povo de Mu". A nosso ver,
a teoria de Churchward e de Leinani Melville são as que mais se aproximam
das lendas havaianas narradas no Tumuripo - o Livro da Criação -, deixado
pelos mestres kahuna.

Se você quiser se aprofundar nesse tema, sugerimos a leitura de textos que
se encontram na seção Estudos Básicos, deste site, e da bibliografia abaixo
indicada.

Bibliografia

Cartas sobre Huna - Dr. E. Otha Wingo
Continente Perdido de Mu - James Churchward
Children of the Rainbow - Leinani Melville
Ciência Secreta em Ação - Max Freedom Long
Milagres da Ciência Secreta - Max Freedom Long
Kahuna Healing - Serge King
Urban Shaman - Serge King

O Desejo de Permanência por Krishnamurti

O DESEJO DE PERMANÊNCIA
Krishnamurti

Entre as circunstâncias mutantes da vida existe algo permanente? Existe alguma relação entre nós próprios e a constante mutação ao nosso redor? Se admitíssemos que tudo é mutável, inclusive nós próprios, então jamais existiria a idéia de permanência. Se nos imaginássemos num estado de continuo movimento, então não haveria conflito entre as circunstâncias mutantes da vida e aquilo que agora supomos ser permanente.

Existe em nós uma profunda e radicada esperança ou certeza de que existe algo permanente no meio da contínua mutação e isto cria o conflito. Vemos que a mutação existe ao redor de nós. Vemos tudo decaindo, fenecendo. Vemos cataclismos, guerras, fome, morte, insegurança, desilusão. Tudo que nos cerca está em constante mutação vindo-a-ser e decaindo. Todas as coisas se gastam pelo uso. Nada há e permanente ao redor de nós. Em nossas instituições, em nossas morais, nossas teorias de governo, de economia, de relações sociais – em todas as coisas existe fluxo, existe mudança.

E entretanto, no meio dessa impermanência, sentimos que existe permanência; estando insatisfeitos com essa impermanência, criamos um estado de permanência, gerando, por esse modo, conflito entre o que se supõe ser permanente e o que é mutante, o transitório. Mas se percebêssemos que tudo, inclusive nós mesmos, o “eu” é transitório, e também o são as coisas ambientes da vida, certamente não haveria então esse irônico conflito.

O que é que exige permanência, segurança, que anseia pela continuidade? É nessa exigência que se baseiam todas as nossas relações sociais e morais.

Se vocês realmente acreditassem ou sentissem profundamente, por vocês mesmos, a incessante mutação da vida, então jamais existiria ansiedade pela segurança, pela permanência. Mas porque existe uma profunda ansiedade pela permanência, nós criamos uma parede estanque contra o movimento da vida.

Portanto, o conflito existe entre os valores mutantes da vida e o desejo que está procurando permanência. Se sentíssemos e compreendêssemos profundamente a impermanência de nós próprios e das coisas deste mundo, então haveria o cessar do amargo conflito, das dores e temores. Então não haveria apego, de onde surge a luta social e individual.

O que é pois essa coisa que se atribui permanência e está sempre procurando uma continuidade ulterior? Não podemos investigar isto inteligentemente se não analisarmos e compreendermos a capacidade critica em si mesma.

A nossa capacidade critica brota dos preconceitos, das crenças, das teorias, das esperanças, etc., ou do que denominamos experiência. A experiência baseia-se na tradição, nas memórias acumuladas. A nossa experiência está sempre matizada pelo passado. Se vocês acreditam em Deus, talvez possam ter o que chamam de uma experiência divina. Certamente esta não é uma experiência verdadeira. Tem sido gravado em nossas mentes, através dos séculos, que existe Deus, e de acordo com esse condicionamento nós temos uma experiência. Esta não é uma experiência de primeira mão, verdadeira.

A mente condicionada atuando de um modo condicionado não pode experimentar completamente. Tal mente é incapaz de plenamente experimentar a realidade ou a não-realidade e Deus. Do mesmo modo, a mente que já está preconcebida pelo desejo consciente ou inconsciente do permanente não pode compreender a realidade como plenitude. Toda pesquisa de tal mente preconcebida é apenas um novo fortalecimento desse preconceito.

A busca e a ânsia pela imortalidade são o incitamento das memórias acumuladas da consciência individual, o “eu”, com seus temores e esperanças, amores e ódios. Esse “eu” fraciona-se em várias partes em conflito: o superior e o inferior, o permanente e o transitório, e assim por diante. Esse “eu”em seu desejo de perpetuar-se, procura e utiliza outros modos e meios de se entrincheirar.

Talvez alguns de vocês possam dizer a si mesmos: “Certamente, com o desaparecimento dessas ansiedades, deve haver realidade”. O próprio desejo de saber se existe algo além da consciência em conflito da existência é uma indicação de que a mente está procurando uma segurança, uma certeza, uma recompensa para seus esforços.

Vemos como é criada uma resistência contra outra, e essa resistência, através das memórias acumulativas, através da experiência, é cada vez mais fortalecida, tornando-se cada vez mais consciente de si mesma.

Assim, existe a vossa resistência e a do vosso próximo, da sociedade. O ajustamento entre duas ou mais resistências é chamado relações mútuas, sobre que é construída a moralidade.

Onde há amor, não há a consciência das relações mútuas. É só num estado de resistência que pode haver esta consciência, que é apenas um ajustamento entre conflitos em oposição.

O conflito não existe somente entre várias resistências, mas também dentro de si mesmo, dentro da qualidade permanente e impermanente da própria resistência.

Existe algo permanente nessa resistência? Vemos que a resistência pode perpetuar-se por meio da aquisição, da ignorância, por meio da consciente ou inconsciente ansiedade da experiência. Mas certamente essa continuação não é eterna; ela é apenas a perpetuação do conflito.

O que chamamos permanente na resistência é apenas parte da própria resistência, e, portanto, parte do conflito. Assim, em si mesma, não é o eterno, o permanente.

Onde existe falta de plenitude, não-preenchimento, existe a ansiedade de continuação que cria a resistência, e esta resistência dá a si mesma a qualidade de permanência.

Aquilo a que a mente se agarra como sendo permanente é em sua própria essência o transitório. É o produto da ignorância, do medo e da ansiedade.

Se entendemos isto, então vemos que o problema não é de uma resistência em conflito com outra, mas como esta resistência vem a ser e como pode ser dissolvida. Quando defrontamos este problema profundamente, existe um novo despertar, um estado que pode ser chamado amor.

Krishnamurti – Holanda 1937

Ike

Esse material circulou na lista do Kahuna Mundial da qual faço parte e tenho a liberdade de postar dando os devidos creditos a lista dos kahunas que reunem os interessados nos estudo da filosofia huna e minha gratidão a Vivi que postou o artigo segundo sua ótica.
Cida Medeiros

Assunto: IKE - O PRIMEIRO PRINCÍPIO DA HUNA

Pessoal: Gostaria de introduzir - aos poucos - os 7 princípios da
Huna, do ponto de vista do Xamã Aventureiro: aventureiro não no
sentido leviano, mas no sentido daquele que não luta contra nada mas
aprende com tudo - afinal, a própria Huna ensina que, tudo aquilo
contra o qual lutamos e a que resistimos, torna-se mais forte.

Apresento o primeiro princípio - IKE - e estou utilizando textos de
Serge King, devidamente reconhecidos ao final. Achei oportuno e
interessante introduzir uma outra perspectiva. Seria, ainda,
interessante ter seus comentários, como feedback. Abraço a todos e
Aloha. Vivi.

O PRIMEIRO PRINCÍPIO XAMÂNICO
IKE - O MUNDO É AQUILO QUE VOCÊ PENSA QUE ELE SEJA


"A mais ampla categoria de idéias que afetam nossa vida se compõem
de opiniões que, podemos dizer, são o mesmo que crenças. As
opiniões são idéias a respeito de fatos, e afetam apenas algumas
pessoas por algum tempo. Não obstante, são muito poderosas, porque
são as opiniões a respeito da vida que determinam como você se
sente, o que você faz, como se relaciona com as outras pessoas e com
o restante de sua experiência pessoal. As opiniões diferem
acentuadamente dos fatos, uma vez que podem ser mudadas. E, à
medida que as opiniões mudam, o mesmo acontece com a sua vivência
dos fatos.
O que leva muitas pessoas a terem problemas é a sua tendência a
confundir opiniões e fatos. Em outras palavras, elas tratam suas
opiniões como se fossem fatos da vida, em vez de vê-las como idéias
a respeito de fatos. Eis alguns exemplos típicos de opiniões que
algumas pessoas chamam de fatos:

A vida é uma batalha.
O sucesso depende da sorte.
Tudo o que acontece depende do destino.
Sou impotente para lutar contra as forças que me rodeiam.
Sou incompetente e desprezível.
O mundo é um lugar amoroso e estimulante.
Sou capaz de fazer qualquer coisa que me disponha a fazer.
A experiência é previsível (ou imprevisível).

Vamos extrair os fatos das opiniões acima:

A vida é.
O sucesso é.
Tudo o que acontece é.
Eu sou.
O mundo é.
Sou capaz de fazer.
A experiência é.

Estes são os fatos. Qualquer coisa que se lhes acrescente é uma
opinião. Como se pode ver, as opiniões podem ser positivas ou
negativas. O importante, contudo, é que, sejam elas quais forem,
governarão a sua experiência." (**)

Resumindo: sua vida reflete suas opiniões; todos os problemas são
causados por um conflito de idéias; suas únicas limitações são
aquelas com as quais você concorda; mude suas opiniões e escolha
suas experiências.

Vamos recriar nossa estrutura de pensamento. Aproveitemos o que já
é bom, aprimoremos o que pode ser melhorado e eliminemos o que está
ruim.


O Primeiro Princípio: IKE - O Mundo É Aquilo que Você Pensa que Ele
Seja
meio-cheia ou meio-vazia. Dependendo de seus planos, a chuva pode
ser boa para a colheita ou má para o piquenique. Dependendo de sua
atitude, um problema pode ser um obstáculo ou um desafio. Estas são
maneiras claras, óbvias e compreensíveis pelas quais nosso modo de
pensar afeta nossas experiências. De uma maneira mais sutil - porém
muito bem documentada nos campos da psicosomática, psicoimunologia e
psicologia motivacional - sabemos que os pensamentos de temor,
preocupação, raiva e ressentimento podem nos fazer cair doentes e
diminuir nossa eficácia; ao mesmo tempo, pensamentos de confiança,
determinação, amor e perdão podem-nos fazer sentir bem e aumentar
nosso desempenho."

Corolário: Tudo É um Sonho
Para os xamãs, sonhamos nossa vida, trazendo-a à existência. Isto
não significa que a vida seja uma ilusão. Significa que os sonhos
são a realidade e que a realidade é um sonho. Assim, a realidade
que ora experimentamos é fruto daquilo que pensamos e de nossas
opiniões, tanto quanto a realidade que outros experimentam
igualmente é fruto de seus pensamentos e opiniões. E, não nos
esqueçamos, as opiniões que temos a respeito das coisas são crenças
que regem nossa vida. E, de onde vêm essas opiniões? De nossas
lembranças - por preceito ou por exemplo de outros (familiares,
amigos, conhecidos, TV, mídia em geral etc.).
Serge King nos dá o exemplo a respeito de batermos com a mão em uma
parede. Diz ele: "Ao bater na parede, você não estava batendo em um
objeto sólido. Ao invés disso, dois campos de energia se
encontraram e a informação foi transmitida ao seu cérebro, onde foi
interpretada por você, com base na memória, como sendo a experiência
de se bater em uma parede."
Pode-se assim ver que interpretamos o mundo fenomênico - as
mensagens enviadas ao nosso cérebro por quaisquer sentidos - com
base no que alguém definiu, nos nomes e descrição feitos por alguém,
que chegaram até nós e nós os gravamos em nossa memória. Alguém
poderia, segundo o exemplo da parede e da mão, haver definido tal
ação da maneira que ele descreveu; ou seja, não como sendo a parede
um objeto sólido; mas que "quando dois campos de energia vibrando de
maneira semelhante se encontram, um interfere no outro". Mesmo
porque, se nossa mão vibrasse em uma freqüência diferente daquela da
parede, a primeira atravessaria a última! Então, a parede é sólida
ou não? SIM E NÃO. SIM, para aqueles "objetos" cujo campo de
energia vibra de maneira semelhante a ela. E NÃO para aqueles cujo
campo de energia vibra em freqüência diferente. Como definir,
então, as coisas? Simples: percebendo que o que parece ser
realidade exterior está, em verdade, dentro de nossa cabeça. Como
diz o autor: "Ora, isto parece ser um sonho, não?"
Os sonhos, muitas vezes, são tão "reais", que pensamos estar
acordados! E, às vezes, a "realidade" é tão quimérica, que
parecemos estar sonhando! Como diz o autor, só diferençamos os
estados de adormecimento/sonho e de estar acordado/realidade, porque
neste último há mais lembranças com as quais podemos nos
identificar, nos conectar. Porém, do ponto-de-vista da Huna, "as
lembranças são apenas outros sonhos".
Uma nota importante do autor: quando classificamos de alucinação os
sonhos de outras pessoas que possam estar em outros estados de
consciência - místicos, bêbedos, esquizofrênicos, usuários de
drogas, insones, enfermos, idosos, crianças ou xamãs - na verdade
estamos, sem o saber, dizendo "seu sonho não combina com o meu
sonho" (alucinação é uma palavra grega que quer dizer exatamente
isto) - ou, "sua realidade não combina com a minha".
Definimos como sendo a realidade aquelas experiências que foram
tidas por mais alguém. No entanto, se um grande número de pessoas
houver tido uma experiência que nos desagrada ou deixa zangados - ou
ainda porque fomos "deixados de lado" e não participamos dela,temos
a tendência de defini-la como "alucinação de massa". "Para os
xamãs, a experiência a que chamamos de realidade diária é uma
alucinação em massa; ou, colocando de maneira mais polida, um sonho
compartilhado. É como se todos estivéssemos tendo nossos próprios
sonhos individuais sobre a vida, e o compartilhamento dos mesmos
ocorra em momentos ou pontos de concordância ou consenso."
Para os xamãs urbanos , há um propósito nesse ponto-de-vista. "Se a
vida é um sonho, e se podemos acordar por completo dentro dele,
então podemos modificar o sonho, modificando nosso modo de sonhar."
Mais adiante no livro, o autor explorará muitas maneiras de
modificar o sonho da vida "e isto poderá vir a trabalhar grandemente
em seu favor, quer você decida que a vida é um sonho ou não. Porém,
para aqueles que ousam fazer experiências com essa idéia, abrir-se-á
uma aventura rica e repleta de desafios; e oportunidades abrir-se-ão
para você."

Corolário: Todos os Sistemas São Arbitrários
"Por eras incontáveis os seres humanos têm buscado encontrar
o Significado Último e a Verdade Absoluta, algo sólido e eterno em
que se agarrar. Tentaram o Misticismo, Religião, Ciência,
Metafísica, Arte e Filosofia para extrair algum sentido da vida,
para que se sentissem mais seguros dentro de si mesmos; e, não raro,
para que controlassem a vida a fim de se sentirem mais seguros fora
de si mesmos.
Os xamãs inventaram uma solução própria para o problema do
significado, utilizando uma extensão lógica das idéias de que tudo é
um sonho e de que o mundo é o que você pensa que ele seja. Se isto
for aceito como suposições básicas, então obviamente todos os
significados são inventados e a Verdade Absoluta é o que você
decidir que ela seja. O significado da experiência depende de sua
interpretação dessa verdade ou de sua decisão de aceitar a
interpretação de outra pessoa; e a decisão de aceitar uma suposição
básica é igualmente arbitrária. Portanto, todos os sistemas que
descrevem a vida e como ela opera são arbitrariamente elaborados ou
inventados com base em certas decisões de se aceitar certas
interpretações de certas experiências. Assim, o que realmente
importa não é se um sistema em particular é verdadeiro (um conceito
arbitrário); mas sim se ele funciona bem para você. O sistema
conhecido como Huna , com seus sete princípios, é reconhecido como
sendo tão arbitrário e inventado quanto qualquer outro sistema.
Assim, não é ele apresentado como sendo a Verdade, mas como um
conjunto de hipóteses que permitem a você praticar o xamanismo mais
eficazmente. É como que aprender as escalas musicais ou as regras
da perspectiva na pintura, para que você possa praticar essas artes
com maior eficácia. Os princípios de qualquer arte ou ofício são
úteis para a prática destes; porém, não necessariamente são
aplicáveis a um outro tipo diferente de arte ou ofício ou a um outro
aspecto da vida. Eis porque os sete princípios a serem apresentados
aqui não o serão como se dogmas fossem; eis porque eles não têm de
ser defendidos. Se eles funcionarem para você, utilize-os; do
contrário, então use alguma outra coisa. O xamã sábio se sente
livre para modificar sistemas à vontade, segundo a situação que tem
em mãos. Este corolário também permite uma grande gama de
tolerância para com outros sistemas, porque eles não são vistos como
antagônicos ou ameaçadores, mas como meramente pontos-de-vista
diferentes."

Exercício: Explorando o Poder do Pensamento

EXERCÍCIO DE CURA ENERGÉTICA


1. Feche os olhos. Respire profundamente três vezes.
Visualize o sol, grande, brilhante, quente. Sinta seu calor, seu
poder, sua energia, sua luz. Perceba que o sol é vida e possui
qualidades depurativas e curativas extraordinárias.
2. Miniaturize o sol - apenas o tamanho, não as suas
características ou poder. Traga-o para dentro de uma bola de
aproximadamente 30cm. de diâmetro, postada logo acima da cabeça.
3. Vagarosamente, e sem perder a noção de sua força e poder de
cura, traga essa bola de sol para baixo, fazendo-a penetrar no alto
da cabeça, entrando pelo corpo, e fazendo com que ela cure todo ou
seu ser; ou, se assim preferir, concentre-a em uma parte específica
do corpo.
4. Imagine que o local desejado - seu corpo todo ou uma parte
dele - está sendo curado nesse momento.
5. Agradeça e devolva a luz para o sol, até precisar dela
novamente.
6. Respire profundamente três vezes e abra os olhos."

Urbano, não traduzido nem publicado em português).

Pensamento, 1981.

Amar e Ser Amado


É importante notar que se a pessoa não se sente preparada para receber e nem
dar afeto e tão pouco se sente a vontade com o toque amoroso e aproximação física que não esteja condicionada a uma relação amorosa de natureza intima e sexual, pode estar com dificuldades de se expressar mais plenamente em seus relacionamentos próximos e de estabelecer vínculos saudáveis e mais plenos em qualidade afetiva.

Casais, que não conseguem realizar trocas afetivas que possam ir além da intimidade sexual, podem sofrer de uma carência crônica de afeto e criar distorções na intimidade e na relação.

Poderíamos chamar isso de economia de afeto, produzindo miséria afetiva.

Cida Medeiros reflete sobre o Saber dizer Não.

Quer desrespeito maior que você ouvir a todos e quando chega a sua vez de falar as pessoas não te ouvem?

Refletir sobre a postura unilateral, como uma forma de perceber a realidade e decidir sobre a mesma.

Precisamos dizer não para coisas que não nos fazem bem e a pessoas que nos desrespeitaram e nos descriminam.

Devemos falar sim à relações saudáveis, baseadas na honestidade e na verdade.

E sobretudo, desenvolver a capacidade de sermos amigos, primeiramente, cuidando do "Ser" que habita em nossa casa interior e reservando tempo para que o amor possa fluir em nossa vida.

Fazer escolhas saudáveis.

Estar a serviço da coletividade e dos pequenos gestos que podem enriquecer o dia de todas as pessoas com as quais nos encontramos.