Bem Vindo ao Blog Cida Medeiros! Blog's Cida Medeiros

Táquion



Visualização de um Táquion.

Como o objeto se move mais rápido do que a luz, não é possível vê-lo se aproximando. Apenas após ele passar pela região próxima, poderíamos visualizar duas imagens, aparecendo e desaparecendo em direções opostas. A linha preta é a onda de choque da radiação Cherenkov.

Livro:"A Entrega" - Pierre Weil


Segundo Pierre Weil, a entrega consiste, antes de tudo, em seguir a voz interior da consciência universal dentro de nós. Foi justamente essa voz que o levou a escrever e a oferecer ao público esta obra autobiográfica, em que relata suas intuições e aprendizados mais íntimos sobre a sublime experiência da verdadeira entrega. Neste livro, o autor de A Revolução Silenciosa e Lágrimas de Compaixão faz um relato do seu processo pessoal de entrega, que se deu sob a forma de uma comunicação telepática e direta com os anjos. Ao longo de vários anos, Weil e alguns amigos fizeram reuniões em que receberam ensinamentos e recomendações desses seres, não só acerca da entrega, mas de muitos outros temas, relacionados a Deus, à vida e ao Cosmos.

Além de compartilhar com os leitores o conteúdo surpreendente desses encontros, Weil também faz reflexões sobre aspectos inconscientes e involuntários da entrega em atos fisiológicos como a alimentação e a respiração, nas relações amorosas, na cura espiritual e também como caminho para a realização suprema transcendental. Todas elas com base na sua riquíssima experiência pessoal e no trabalho que realizou, ao longo de toda a vida, para despertar a paz e o desejo de autotransformação no coração de todos os seres humanos.



Reunião do CIT



 REUNIÃO DO CIT - Colégio Internacional dos Terapeutas - 
UNIPAZ SÃO PAULO CAPITAL dia 24.10.08
UNIPAZ-SP  e  CIT - Colégio Internacional de Terapeutas
 
convidam para o encontro do CIT em São Paulo que ocorrerá na sexta-feira,
 dia 24 de outubro, das 17h00 às 18h30, no Convento da
Santíssima Trindade, rua São Benedito, 2146 (paralela da Av Vereador José Diniz, na altura da rua Alexandre Dumas), Alto da Boa Vista, São Paulo
O orientador do encontro será médico Prof. Dr. Mauro Pozatti de Porto Alegre-RS que abordará o tema
  Movimento Guardiães do Amanhã - os Cuidadores de Amanhã
Mauro Pozatti - Médico e psicoterapeuta. Especialista em Análise Transacional (UNAT-BR) e em Terapia Familiar Sistêmica (CEAPIA). Mestre em Educação (UFRGS). Doutor em Educação (UFRGS). Professor do Departamento de Medicina Social - Faculdade de Medicina - UFRGS. Mentor e Facilitador do Movimento Guerreiros do Coração. Membro do Conselho Diretor da Unipaz-Sul

O Colégio dos Terapeutas - CIT, sob a orientação de seu mentor, Jean-Yves Leloup, foi fundado em 1992, tendo como sede, no Brasil, a Universidade Holística Internacional de Brasília, UNIPAZ. Inspira-se na tradição hebraica dos Terapeutas, aos quais nos reportou Philon de Alexandria, fornecendo-nos o formidável e ancestral testemunho de uma protoabordagem holística, que não separa, no ser humano, o que a própria Vida uniu: o corpo, a psique, a consciência e a Essência. Suas raízes remontam ao primeiro século de nossa era, no especial momento de transição do judaísmo para o cristianismo. Não sendo de cunho formativo, o CIT acolhe terapeutas já formados, das mais diversas competências e orientações, que se aliam em torno de uma visão holística; de uma escuta acolhedora das múltiplas dimensões do todo humano; de uma ética rigorosa e aberta de respeito à inteireza; de uma prática transdisciplinar na área de saúde integral e da arte do cuidar do Ser. A partir de uma visão de ecologia profunda, e de uma definição de saúde como um estado de bem estar psicossomático, social, ambiental e cósmico, postulada pela Organização Mundial de Saúde, três categorias de terapeutas são reconhecidas:
a clínica - reservada aos profissionais clínicos habilitados, como médicos, psiquiatras e psicólogos;
a social - reservada aos profissionais que cuidam do social, como educadores, empresários, engenheiros, arquitetos, artistas, políticos, cientistas, sacerdotes etc;
a ambiental - reservada aos cuidadores do meio-ambiente, como biólogos, ecólogos, teólogos, engenheiros florestais, entre outros.


Coodenação do CIT pela Unipaz S. Paulo Capital
Lucila Camargo
 
UNIPAZ - SP Capital
Universidade Internacional da Paz de São Paulo Capital
Site: 
www.unipazsp.org.br
E-mail: contato@unipazsp.org.br
Tel/Fax: (11) 5083-4278
_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Próximos seminários UNIPAZ São Paulo 2008:
24 e 25 de outubro- Saúde e Inteireza do Ser - Mauro Pozatti - RS
21 e 22 de novembro - Tradições Brasileiras - Kaká Werá - SP
12 e 13 de dezembro - A Arte de Viver a Passagem - Gislaine D'Assumpção - BH
19 e 20 de dezembro - Antigos e Novos terapeutas - Roberto Crema - DF




No virus found in this incoming message.
Checked by AVG - http://www.avg.com
Version: 8.0.173 / Virus Database: 270.8.1/1728 - Release Date: 16/10/2008 07:38



--
"Nunca duvide que um pequeno grupo de pessoas conscientes e engajadas possa mudar o mundo; de fato, sempre foi; somente assim que o mundo mudou".

Lista de Discussão sobre Huna

Aloha e ke alanui!
 
A você que veio até meu Blogguer, bem vindo!
 
Meu querido amigo Jean possui uma lista de discussão Aloha Ho'ola para
conversar estritamente sobre Huna e suas aplicações psico-filosóficas, metafísicas, paranormais, etc. 
 
Eu, Cida Medeiros apoio este grupo.
 
Visitem o grupo e se registrem, aqui vai o endereço :
 

Pierre Weil, nasceu para o céu...



Educação para a PAZ   
Homenagem
Pierre Weil

Nasceu para o céu na última noite (de 10 para 11 de Outubro de 2008) um grande obreiro da PAZ,  Pierre Weil (http://www.pierreweil.pro.br/) - em Brasília, o fundador da UNIPAZ - Universidade Internacional da PAZ. Ele é um dos principais inspiradores deste trabalho, através da UNIPAZ Portugal e do seu livro «A Arte de Viver em Paz» (Edições ASA, 1999).

Como diz Jean-Yves Leloup:

 «Nosso amigo Pierre Weil nos deixou - ele deixou seus limites para ser "um" com este Infinito cuja intuição e pressentimento ele tinha desde a sua mais tenra infância.
Sentiremos falta da sua presença forte e frágil ao nosso lado, temos o direito de chorar...  no entanto, devemos nos lembrar das suas palavras:


"Saibam que a morte não existe enquanto desaparecimento definitivo da nossa existência; é apenas uma transformação, uma mudança de estado de consciência, comparável ao sonho e ao sono profundo...

Se compreendermos isso, poderemos ficar contentes, lúcidos e estar em paz... enviem do fundo do seu coração um voto para que este estado se comunique a todos os seres vivos..."

Nossas lágrimas serão, então, como as lágrimas do mestre, que ele frequentemente mencionou: lágrimas de compaixão.

Que as sementes de consciência e de paz que ele plantou em nós e nas obras que ele fundou continuem a florescer e a dar o seu fruto.

De agora em diante, que a sua presença, "clara e infinita luz", nos acompanhe...

Jean-Yves Leloup»
 


Para saber mais sobre:
História da UNIPAZ - http://www.unipaz.org.br/quem/pierre.htm
UNIPAZ - Campus de Portugal - http://www.unipaz.pt


Evento FIB (Felicidade Interna Bruta)





I Conferência Nacional sobre FIB  (Felicidade Interna Bruta) no Brasil, dia 29 de outubro de 2008, SESC Pinheiros

           
           
No dia 29 de outubro, no SESC Pinheiros, das 16h00 às 21h00, acontecerá 1ª Conferência Nacional sobre Felicidade Interna Bruta, organizada pelo Instituto Visão Futuro, com o apoio do SESC.

            Vivemos um momento crucial em que as economias por todo o planeta estão sendo sacudidas. Torna-se urgente buscarmos um curso alternativo para o progresso: em lugar de ganância e crescimento a qualquer custo, justiça, sustentabilidade e felicidade para todos. A nova proposta é Felicidade Interna Bruta (FIB), em vez de PIB (Produto Interno Bruto).

Dr. Eduardo Jorge, Secretário do Verde e do Meio Ambiente de São Paulo, abrirá o evento, que incluirá a participação do grupo Doutores da Alegria. Para falar do FIB participarão especialistas mundiais como Karma Dasho Ura, e Michael Pennock. Também participam Dra. Susan Andrews e o economista Dr. Ladislau Dowbor.

Karma Dasho Ura, Coordenador das Pesquisas sobre FIB no Butão (patrocinadas pelo Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas – PNUD) com o objetivo de formular as análises estatísticas do FIB, e membro da comissão do FIB no Ministério do Planejamento. O Sr. Karma Ura apresentará a origem histórica do FIB, sua conceituação e a estratégia de implementação no Butão, bem como explicará as sofisticadas análises estatísticas que atualmente são usadas naquele país para desenvolver seus indicadores e suas métricas.

Michael Pennock, Diretor do Observatório para Saúde Pública em Vancouver, Canadá, e consultor sobre o Índice de Genuíno Progresso de Canadá. Também presta consultoria para as Nações Unidas quanto ao desenvolvimento dos indicadores do FIB no Butão. O Sr. Pennock discutirá a adaptação do FIB do Butão para uma versão internacional que está começando a ser adaptada no Canadá, e que possa ser usada por comunidades para monitorar sua direção de autêntico progresso.

Dra. Susan Andrews, psicóloga e antropóloga formada pela Universidade de Harvard, fundadora e coordenadora da ecovila Parque Ecológico Visão Futuro no interior de São Paulo, e coordenadora do FIB no Brasil. Ela discutirá a nova ciência de Hedonics, a recente pesquisa no âmbito da psicologia sobre as fontes da felicidade humana, e suas relações com o crescimento material.
Dr. Ladislau Dowbor, economista, professor titular da pós-graduação da PUC-SP, consultor da ONU e de vários governos em gestão econômica descentralizada. Dr. Dowbor proferirá uma palestra, "Refazendo as Contas: As Limitações do PIB", que será uma exposição sobre a necessidade de se reformular o PIB com novos índices estatísticos, e a importância desse esforço para o bem-estar de todos os brasileiros.
                       
            EVENTOS:
            No dia 29 de Outubro, das 16:00 às 21:30, ingresso R $2, $4, e $8 (veja folder)
            No dia 31 de Outubro, às 10h30, uma segunda conferência sobre o FIB acontecerá no auditório DGA da UNICAMP (entrada franca).
           
Nos dias 1 e 2 de novembro (sábado e domingo), acontecerá um evento na ecovila Parque Ecológico Visão Futuro (www.visaofuturo.org.br), com o objetivo  de elaborar uma estratégia de planejamento específica para a implementação do FIB  no Brasil (mais informações e inscrições: 015 3257-1243 / 1540, ou visaofuturo@visaofuturo.org.br).

TÓPICOS DA CONFERÊNCIA:
·         As limitações do Produto Interno Bruto (PIB) num mundo em plena crise ecológica e social
·         As nove dimensões do FIB: bom padrão de vida econômica, boa governança, educação de qualidade, boa saúde, vitalidade comunitária, proteção ambiental, acesso à cultura, gerenciamento equilibrado do tempo, e bem-estar psicológico
·         Origem histórica do FIB no Butão, o místico Shangri-Lá no Himalaia
·         A Ciência da Felicidade: fontes verdadeiras da nossa alegria
·         Indicadores do FIB: medidas estatísticas de bem-estar
·         Políticas de planejamento nas dimensões do FIB
·         A aplicação prática do FIB na comunidade internacional

Mergulho Interno


Observe em sí mesmo algo que quer trabalhar. Pense quais são as áreas da vida nas quais sente maior dificuldade, como por exemplo, um conflito, uma sensação de fracasso.

Escolha um tema e perceba quais são suas reações e comportamentos

Personifique em seu imaginário um simbolo, um Ser, um animal de Poder, que represente seu Divino. E peça para que essa força vá junto com você, que faça uma viagem para dentro de si, para investigar uma memória que pode ser a causadora de seu dificuldade no momento presente.

Você pode determinar que deseja ir para memória que deu origem a um trauma, ou a um complexo muito arraigado, ou ao padrão de repetição que você reconhece em sua vida.

Vá viajando para dentro de sí mesmo, como se pegasse um submarino que é capaz de penetrar nas profundezas de si mesmo e observasse tudo do lado de dentro, protegido, porem capaz de ver e sentir tudo.

Com isso, você poderá ver cenas, pessoas, lembranças, emoções que estão dentro de você.

Vá limpando isso com ajuda do seu Divino, peça para que ele retire tudo isso e transmute em luz.

Pergunte qual foi o aprendizado para você. O que você desenvolveu a partir dessa vivencia.

Assim que compreender isso, peça para liberar todas essas lembranças que estão registradas no seu Eu Básico para elevar ao Divino e transmutá-los ao vazio.

Você poderá anotar tudo isso em seu caderno e investigar que tipo de crença foi criada a partir desses acontecimentos que vieram a tona.

Assim consciente de tudo, terá mais condições de liberar tudo isso ao vazio. Libertando-se de cargas do passado.

Cida Medeiros










Psicofilosofia Huna

Conforme relatam vários autores a origem da Psicofilosofia Huna é
controvertida. Para situar nossos leitores sintetizamos o pensamento de seus
principais pesquisadores:
- Max Freedom Long diz que se originou de um povo que partiu do Egito
através do Mar Vermelho, e que, em canoas chegou ao Havaí.

- Serge King diz que se origina de estelares , os quais vieram da
Constelação da Plêiades, tendo um dos grupos se estabelecido na Terra, num
continente no Oceano Pacifico, o qual era denominado de Mu e seus habitantes
de povo de Mu. Este continente submergiu e formou-se a Polinésia. Criaram
uma língua que é falada em toda Polinésia.

- Leinani Melville em seu livro "Children of the Rainbow" diz que:


"os nativos contavam que seus ancestrais tinham originariamente descido do
céu. Os havaianos primitivos eram do Havai'. Eles haviam nascido no Havai'i
no princípio da era humana. De acordo com os antigos cânticos da criação,
foram a primeira raça humana a ocupar essa terra. Seus primeiros
progenitores eram conhecidos como Mu. Os Mu conheciam sua terra natal por
diversos nomes. Havai'i agora pronunciado Hawai'i era apenas um deles. Era
às vezes chamado de Havai'i - ti - Havai'i, onde a vida surgiu e se
desenvolveu. Havai'i originariamente, referia-se ao enorme continente que
existiu em tempos pré-históricos no Oceano Pacífico e não, ao belo cordão de
ilhas esmeraldas que hoje são conhecidas como Ilhas Havaianas. Foi nesse
continente perdido, que os extintos Mu viveram. As atuais ilhas, são os
antigos picos das montanhas do continente que submergiu, que foi partido em
pedaços por terremotos, destroçado por maremotos de vagalhões gigantescos,
despedaçados por erupções vulcânicas. A tradição foi passada por alguns
habitantes de Mu, que sobreviveram ao cataclismo que destruiu a antiga
civilização. Esses poucos sobreviventes preservaram as tradições de seus
antepassados e as passaram para a geração seguinte. Esse costume continuou
por séculos, até mesmo por milhares de anos, até que o Capitão James Cook, o
navegador Inglês, descobriu os remotos descendentes de Mu, vivendo nas
selvas do Havaí. O Havai'i era às vezes chamado de A Terra de Rua (Ta aina o
Rua). Rua significa crescimento e desenvolvimento pelo fogo. O povo de Mu
muitas vezes, chamava sua terra natal de Ta Rua ou Rani (buraco, ou cratera
do céu). Era mais popularmente conhecida como Ta Rua. O povo de Mu era
definido pelos tahuna como predecessores, pessoas pequenas, que formaram a
primeira civilização do mundo; pessoas silenciosas que se moviam quietamente
e trabalhavam sem barulho, pessoas reservadas que preservaram o seu
conhecimento em silêncio. Referem-se a eles como uma raça de pessoas
lendárias, que viveram no Havai´i, há muito tempo. Os homens sábios do
antigo Havaí, que criaram o nome Teave, esconderam dentro da sua Huna
(abismos profundos) o simbolismo esotérico do seu significado. Baseado em
pesquisas e traduções de cânticos antigos fica claro que a denominação foi
criada no continente perdido de Mu, hoje conhecido pelo nome científico de
Lemúria. Aquele continente hoje submerso, era às vezes, chamado pelos
antigos havaianos, de A grande ilha escondida de Tane. Mais popularmente era
conhecida pelos nomes de Ta Rua ou Havai'i-ti, Havai'i, onde a vida surgiu
para a existência e expandiu-se em crescimento. Os primeiros habitantes
daquela terra esquecida eram conhecidos como os Mu. Eles foram os
antepassados dos havaianos de hoje e deram origem à civilização mais antiga
do mundo e à sua estrutura religiosa" .

- James Churchward em seu livro "Continente Perdido de Mu" fala sobre um
antigo continente no Oceano Pacífico que era habitado por um povo com uma
civilização mais evoluída do que a atual e que submergiu devido a grandes
cataclismos por volta de treze mil e quinhentos atrás. Baseou seus estudos
na tradução de escritas em pranchas feitas de argila, que encontrou num
mosteiro na Índia. A escrita era em uma língua praticamente desconhecida. O
monge responsável pela guarda desse segredo ensinou-lhe a língua e
traduziram juntos todas elas. Posteriormente encontrou em mais de duas mil
pedras, escritas na mesma língua, descobertas no México por Nínive, a mesma
história das encontradas na Índia. Deu a esse continente o nome de
"Continente de Mu" e a seus habitantes o nome de "Povo de Mu". A nosso ver,
a teoria de Churchward e de Leinani Melville são as que mais se aproximam
das lendas havaianas narradas no Tumuripo - o Livro da Criação -, deixado
pelos mestres kahuna.

Se você quiser se aprofundar nesse tema, sugerimos a leitura de textos que
se encontram na seção Estudos Básicos, deste site, e da bibliografia abaixo
indicada.

Bibliografia

Cartas sobre Huna - Dr. E. Otha Wingo
Continente Perdido de Mu - James Churchward
Children of the Rainbow - Leinani Melville
Ciência Secreta em Ação - Max Freedom Long
Milagres da Ciência Secreta - Max Freedom Long
Kahuna Healing - Serge King
Urban Shaman - Serge King

O Desejo de Permanência por Krishnamurti

O DESEJO DE PERMANÊNCIA
Krishnamurti

Entre as circunstâncias mutantes da vida existe algo permanente? Existe alguma relação entre nós próprios e a constante mutação ao nosso redor? Se admitíssemos que tudo é mutável, inclusive nós próprios, então jamais existiria a idéia de permanência. Se nos imaginássemos num estado de continuo movimento, então não haveria conflito entre as circunstâncias mutantes da vida e aquilo que agora supomos ser permanente.

Existe em nós uma profunda e radicada esperança ou certeza de que existe algo permanente no meio da contínua mutação e isto cria o conflito. Vemos que a mutação existe ao redor de nós. Vemos tudo decaindo, fenecendo. Vemos cataclismos, guerras, fome, morte, insegurança, desilusão. Tudo que nos cerca está em constante mutação vindo-a-ser e decaindo. Todas as coisas se gastam pelo uso. Nada há e permanente ao redor de nós. Em nossas instituições, em nossas morais, nossas teorias de governo, de economia, de relações sociais – em todas as coisas existe fluxo, existe mudança.

E entretanto, no meio dessa impermanência, sentimos que existe permanência; estando insatisfeitos com essa impermanência, criamos um estado de permanência, gerando, por esse modo, conflito entre o que se supõe ser permanente e o que é mutante, o transitório. Mas se percebêssemos que tudo, inclusive nós mesmos, o “eu” é transitório, e também o são as coisas ambientes da vida, certamente não haveria então esse irônico conflito.

O que é que exige permanência, segurança, que anseia pela continuidade? É nessa exigência que se baseiam todas as nossas relações sociais e morais.

Se vocês realmente acreditassem ou sentissem profundamente, por vocês mesmos, a incessante mutação da vida, então jamais existiria ansiedade pela segurança, pela permanência. Mas porque existe uma profunda ansiedade pela permanência, nós criamos uma parede estanque contra o movimento da vida.

Portanto, o conflito existe entre os valores mutantes da vida e o desejo que está procurando permanência. Se sentíssemos e compreendêssemos profundamente a impermanência de nós próprios e das coisas deste mundo, então haveria o cessar do amargo conflito, das dores e temores. Então não haveria apego, de onde surge a luta social e individual.

O que é pois essa coisa que se atribui permanência e está sempre procurando uma continuidade ulterior? Não podemos investigar isto inteligentemente se não analisarmos e compreendermos a capacidade critica em si mesma.

A nossa capacidade critica brota dos preconceitos, das crenças, das teorias, das esperanças, etc., ou do que denominamos experiência. A experiência baseia-se na tradição, nas memórias acumuladas. A nossa experiência está sempre matizada pelo passado. Se vocês acreditam em Deus, talvez possam ter o que chamam de uma experiência divina. Certamente esta não é uma experiência verdadeira. Tem sido gravado em nossas mentes, através dos séculos, que existe Deus, e de acordo com esse condicionamento nós temos uma experiência. Esta não é uma experiência de primeira mão, verdadeira.

A mente condicionada atuando de um modo condicionado não pode experimentar completamente. Tal mente é incapaz de plenamente experimentar a realidade ou a não-realidade e Deus. Do mesmo modo, a mente que já está preconcebida pelo desejo consciente ou inconsciente do permanente não pode compreender a realidade como plenitude. Toda pesquisa de tal mente preconcebida é apenas um novo fortalecimento desse preconceito.

A busca e a ânsia pela imortalidade são o incitamento das memórias acumuladas da consciência individual, o “eu”, com seus temores e esperanças, amores e ódios. Esse “eu” fraciona-se em várias partes em conflito: o superior e o inferior, o permanente e o transitório, e assim por diante. Esse “eu”em seu desejo de perpetuar-se, procura e utiliza outros modos e meios de se entrincheirar.

Talvez alguns de vocês possam dizer a si mesmos: “Certamente, com o desaparecimento dessas ansiedades, deve haver realidade”. O próprio desejo de saber se existe algo além da consciência em conflito da existência é uma indicação de que a mente está procurando uma segurança, uma certeza, uma recompensa para seus esforços.

Vemos como é criada uma resistência contra outra, e essa resistência, através das memórias acumulativas, através da experiência, é cada vez mais fortalecida, tornando-se cada vez mais consciente de si mesma.

Assim, existe a vossa resistência e a do vosso próximo, da sociedade. O ajustamento entre duas ou mais resistências é chamado relações mútuas, sobre que é construída a moralidade.

Onde há amor, não há a consciência das relações mútuas. É só num estado de resistência que pode haver esta consciência, que é apenas um ajustamento entre conflitos em oposição.

O conflito não existe somente entre várias resistências, mas também dentro de si mesmo, dentro da qualidade permanente e impermanente da própria resistência.

Existe algo permanente nessa resistência? Vemos que a resistência pode perpetuar-se por meio da aquisição, da ignorância, por meio da consciente ou inconsciente ansiedade da experiência. Mas certamente essa continuação não é eterna; ela é apenas a perpetuação do conflito.

O que chamamos permanente na resistência é apenas parte da própria resistência, e, portanto, parte do conflito. Assim, em si mesma, não é o eterno, o permanente.

Onde existe falta de plenitude, não-preenchimento, existe a ansiedade de continuação que cria a resistência, e esta resistência dá a si mesma a qualidade de permanência.

Aquilo a que a mente se agarra como sendo permanente é em sua própria essência o transitório. É o produto da ignorância, do medo e da ansiedade.

Se entendemos isto, então vemos que o problema não é de uma resistência em conflito com outra, mas como esta resistência vem a ser e como pode ser dissolvida. Quando defrontamos este problema profundamente, existe um novo despertar, um estado que pode ser chamado amor.

Krishnamurti – Holanda 1937

Ike

Esse material circulou na lista do Kahuna Mundial da qual faço parte e tenho a liberdade de postar dando os devidos creditos a lista dos kahunas que reunem os interessados nos estudo da filosofia huna e minha gratidão a Vivi que postou o artigo segundo sua ótica.
Cida Medeiros

Assunto: IKE - O PRIMEIRO PRINCÍPIO DA HUNA

Pessoal: Gostaria de introduzir - aos poucos - os 7 princípios da
Huna, do ponto de vista do Xamã Aventureiro: aventureiro não no
sentido leviano, mas no sentido daquele que não luta contra nada mas
aprende com tudo - afinal, a própria Huna ensina que, tudo aquilo
contra o qual lutamos e a que resistimos, torna-se mais forte.

Apresento o primeiro princípio - IKE - e estou utilizando textos de
Serge King, devidamente reconhecidos ao final. Achei oportuno e
interessante introduzir uma outra perspectiva. Seria, ainda,
interessante ter seus comentários, como feedback. Abraço a todos e
Aloha. Vivi.

O PRIMEIRO PRINCÍPIO XAMÂNICO
IKE - O MUNDO É AQUILO QUE VOCÊ PENSA QUE ELE SEJA


"A mais ampla categoria de idéias que afetam nossa vida se compõem
de opiniões que, podemos dizer, são o mesmo que crenças. As
opiniões são idéias a respeito de fatos, e afetam apenas algumas
pessoas por algum tempo. Não obstante, são muito poderosas, porque
são as opiniões a respeito da vida que determinam como você se
sente, o que você faz, como se relaciona com as outras pessoas e com
o restante de sua experiência pessoal. As opiniões diferem
acentuadamente dos fatos, uma vez que podem ser mudadas. E, à
medida que as opiniões mudam, o mesmo acontece com a sua vivência
dos fatos.
O que leva muitas pessoas a terem problemas é a sua tendência a
confundir opiniões e fatos. Em outras palavras, elas tratam suas
opiniões como se fossem fatos da vida, em vez de vê-las como idéias
a respeito de fatos. Eis alguns exemplos típicos de opiniões que
algumas pessoas chamam de fatos:

A vida é uma batalha.
O sucesso depende da sorte.
Tudo o que acontece depende do destino.
Sou impotente para lutar contra as forças que me rodeiam.
Sou incompetente e desprezível.
O mundo é um lugar amoroso e estimulante.
Sou capaz de fazer qualquer coisa que me disponha a fazer.
A experiência é previsível (ou imprevisível).

Vamos extrair os fatos das opiniões acima:

A vida é.
O sucesso é.
Tudo o que acontece é.
Eu sou.
O mundo é.
Sou capaz de fazer.
A experiência é.

Estes são os fatos. Qualquer coisa que se lhes acrescente é uma
opinião. Como se pode ver, as opiniões podem ser positivas ou
negativas. O importante, contudo, é que, sejam elas quais forem,
governarão a sua experiência." (**)

Resumindo: sua vida reflete suas opiniões; todos os problemas são
causados por um conflito de idéias; suas únicas limitações são
aquelas com as quais você concorda; mude suas opiniões e escolha
suas experiências.

Vamos recriar nossa estrutura de pensamento. Aproveitemos o que já
é bom, aprimoremos o que pode ser melhorado e eliminemos o que está
ruim.


O Primeiro Princípio: IKE - O Mundo É Aquilo que Você Pensa que Ele
Seja
meio-cheia ou meio-vazia. Dependendo de seus planos, a chuva pode
ser boa para a colheita ou má para o piquenique. Dependendo de sua
atitude, um problema pode ser um obstáculo ou um desafio. Estas são
maneiras claras, óbvias e compreensíveis pelas quais nosso modo de
pensar afeta nossas experiências. De uma maneira mais sutil - porém
muito bem documentada nos campos da psicosomática, psicoimunologia e
psicologia motivacional - sabemos que os pensamentos de temor,
preocupação, raiva e ressentimento podem nos fazer cair doentes e
diminuir nossa eficácia; ao mesmo tempo, pensamentos de confiança,
determinação, amor e perdão podem-nos fazer sentir bem e aumentar
nosso desempenho."

Corolário: Tudo É um Sonho
Para os xamãs, sonhamos nossa vida, trazendo-a à existência. Isto
não significa que a vida seja uma ilusão. Significa que os sonhos
são a realidade e que a realidade é um sonho. Assim, a realidade
que ora experimentamos é fruto daquilo que pensamos e de nossas
opiniões, tanto quanto a realidade que outros experimentam
igualmente é fruto de seus pensamentos e opiniões. E, não nos
esqueçamos, as opiniões que temos a respeito das coisas são crenças
que regem nossa vida. E, de onde vêm essas opiniões? De nossas
lembranças - por preceito ou por exemplo de outros (familiares,
amigos, conhecidos, TV, mídia em geral etc.).
Serge King nos dá o exemplo a respeito de batermos com a mão em uma
parede. Diz ele: "Ao bater na parede, você não estava batendo em um
objeto sólido. Ao invés disso, dois campos de energia se
encontraram e a informação foi transmitida ao seu cérebro, onde foi
interpretada por você, com base na memória, como sendo a experiência
de se bater em uma parede."
Pode-se assim ver que interpretamos o mundo fenomênico - as
mensagens enviadas ao nosso cérebro por quaisquer sentidos - com
base no que alguém definiu, nos nomes e descrição feitos por alguém,
que chegaram até nós e nós os gravamos em nossa memória. Alguém
poderia, segundo o exemplo da parede e da mão, haver definido tal
ação da maneira que ele descreveu; ou seja, não como sendo a parede
um objeto sólido; mas que "quando dois campos de energia vibrando de
maneira semelhante se encontram, um interfere no outro". Mesmo
porque, se nossa mão vibrasse em uma freqüência diferente daquela da
parede, a primeira atravessaria a última! Então, a parede é sólida
ou não? SIM E NÃO. SIM, para aqueles "objetos" cujo campo de
energia vibra de maneira semelhante a ela. E NÃO para aqueles cujo
campo de energia vibra em freqüência diferente. Como definir,
então, as coisas? Simples: percebendo que o que parece ser
realidade exterior está, em verdade, dentro de nossa cabeça. Como
diz o autor: "Ora, isto parece ser um sonho, não?"
Os sonhos, muitas vezes, são tão "reais", que pensamos estar
acordados! E, às vezes, a "realidade" é tão quimérica, que
parecemos estar sonhando! Como diz o autor, só diferençamos os
estados de adormecimento/sonho e de estar acordado/realidade, porque
neste último há mais lembranças com as quais podemos nos
identificar, nos conectar. Porém, do ponto-de-vista da Huna, "as
lembranças são apenas outros sonhos".
Uma nota importante do autor: quando classificamos de alucinação os
sonhos de outras pessoas que possam estar em outros estados de
consciência - místicos, bêbedos, esquizofrênicos, usuários de
drogas, insones, enfermos, idosos, crianças ou xamãs - na verdade
estamos, sem o saber, dizendo "seu sonho não combina com o meu
sonho" (alucinação é uma palavra grega que quer dizer exatamente
isto) - ou, "sua realidade não combina com a minha".
Definimos como sendo a realidade aquelas experiências que foram
tidas por mais alguém. No entanto, se um grande número de pessoas
houver tido uma experiência que nos desagrada ou deixa zangados - ou
ainda porque fomos "deixados de lado" e não participamos dela,temos
a tendência de defini-la como "alucinação de massa". "Para os
xamãs, a experiência a que chamamos de realidade diária é uma
alucinação em massa; ou, colocando de maneira mais polida, um sonho
compartilhado. É como se todos estivéssemos tendo nossos próprios
sonhos individuais sobre a vida, e o compartilhamento dos mesmos
ocorra em momentos ou pontos de concordância ou consenso."
Para os xamãs urbanos , há um propósito nesse ponto-de-vista. "Se a
vida é um sonho, e se podemos acordar por completo dentro dele,
então podemos modificar o sonho, modificando nosso modo de sonhar."
Mais adiante no livro, o autor explorará muitas maneiras de
modificar o sonho da vida "e isto poderá vir a trabalhar grandemente
em seu favor, quer você decida que a vida é um sonho ou não. Porém,
para aqueles que ousam fazer experiências com essa idéia, abrir-se-á
uma aventura rica e repleta de desafios; e oportunidades abrir-se-ão
para você."

Corolário: Todos os Sistemas São Arbitrários
"Por eras incontáveis os seres humanos têm buscado encontrar
o Significado Último e a Verdade Absoluta, algo sólido e eterno em
que se agarrar. Tentaram o Misticismo, Religião, Ciência,
Metafísica, Arte e Filosofia para extrair algum sentido da vida,
para que se sentissem mais seguros dentro de si mesmos; e, não raro,
para que controlassem a vida a fim de se sentirem mais seguros fora
de si mesmos.
Os xamãs inventaram uma solução própria para o problema do
significado, utilizando uma extensão lógica das idéias de que tudo é
um sonho e de que o mundo é o que você pensa que ele seja. Se isto
for aceito como suposições básicas, então obviamente todos os
significados são inventados e a Verdade Absoluta é o que você
decidir que ela seja. O significado da experiência depende de sua
interpretação dessa verdade ou de sua decisão de aceitar a
interpretação de outra pessoa; e a decisão de aceitar uma suposição
básica é igualmente arbitrária. Portanto, todos os sistemas que
descrevem a vida e como ela opera são arbitrariamente elaborados ou
inventados com base em certas decisões de se aceitar certas
interpretações de certas experiências. Assim, o que realmente
importa não é se um sistema em particular é verdadeiro (um conceito
arbitrário); mas sim se ele funciona bem para você. O sistema
conhecido como Huna , com seus sete princípios, é reconhecido como
sendo tão arbitrário e inventado quanto qualquer outro sistema.
Assim, não é ele apresentado como sendo a Verdade, mas como um
conjunto de hipóteses que permitem a você praticar o xamanismo mais
eficazmente. É como que aprender as escalas musicais ou as regras
da perspectiva na pintura, para que você possa praticar essas artes
com maior eficácia. Os princípios de qualquer arte ou ofício são
úteis para a prática destes; porém, não necessariamente são
aplicáveis a um outro tipo diferente de arte ou ofício ou a um outro
aspecto da vida. Eis porque os sete princípios a serem apresentados
aqui não o serão como se dogmas fossem; eis porque eles não têm de
ser defendidos. Se eles funcionarem para você, utilize-os; do
contrário, então use alguma outra coisa. O xamã sábio se sente
livre para modificar sistemas à vontade, segundo a situação que tem
em mãos. Este corolário também permite uma grande gama de
tolerância para com outros sistemas, porque eles não são vistos como
antagônicos ou ameaçadores, mas como meramente pontos-de-vista
diferentes."

Exercício: Explorando o Poder do Pensamento

EXERCÍCIO DE CURA ENERGÉTICA


1. Feche os olhos. Respire profundamente três vezes.
Visualize o sol, grande, brilhante, quente. Sinta seu calor, seu
poder, sua energia, sua luz. Perceba que o sol é vida e possui
qualidades depurativas e curativas extraordinárias.
2. Miniaturize o sol - apenas o tamanho, não as suas
características ou poder. Traga-o para dentro de uma bola de
aproximadamente 30cm. de diâmetro, postada logo acima da cabeça.
3. Vagarosamente, e sem perder a noção de sua força e poder de
cura, traga essa bola de sol para baixo, fazendo-a penetrar no alto
da cabeça, entrando pelo corpo, e fazendo com que ela cure todo ou
seu ser; ou, se assim preferir, concentre-a em uma parte específica
do corpo.
4. Imagine que o local desejado - seu corpo todo ou uma parte
dele - está sendo curado nesse momento.
5. Agradeça e devolva a luz para o sol, até precisar dela
novamente.
6. Respire profundamente três vezes e abra os olhos."

Urbano, não traduzido nem publicado em português).

Pensamento, 1981.

Amar e Ser Amado


É importante notar que se a pessoa não se sente preparada para receber e nem
dar afeto e tão pouco se sente a vontade com o toque amoroso e aproximação física que não esteja condicionada a uma relação amorosa de natureza intima e sexual, pode estar com dificuldades de se expressar mais plenamente em seus relacionamentos próximos e de estabelecer vínculos saudáveis e mais plenos em qualidade afetiva.

Casais, que não conseguem realizar trocas afetivas que possam ir além da intimidade sexual, podem sofrer de uma carência crônica de afeto e criar distorções na intimidade e na relação.

Poderíamos chamar isso de economia de afeto, produzindo miséria afetiva.

Cida Medeiros reflete sobre o Saber dizer Não.

Quer desrespeito maior que você ouvir a todos e quando chega a sua vez de falar as pessoas não te ouvem?

Refletir sobre a postura unilateral, como uma forma de perceber a realidade e decidir sobre a mesma.

Precisamos dizer não para coisas que não nos fazem bem e a pessoas que nos desrespeitaram e nos descriminam.

Devemos falar sim à relações saudáveis, baseadas na honestidade e na verdade.

E sobretudo, desenvolver a capacidade de sermos amigos, primeiramente, cuidando do "Ser" que habita em nossa casa interior e reservando tempo para que o amor possa fluir em nossa vida.

Fazer escolhas saudáveis.

Estar a serviço da coletividade e dos pequenos gestos que podem enriquecer o dia de todas as pessoas com as quais nos encontramos.

"A Grande Obra e o Auto-conhecimento."


A Pedra Filosofal

O Alquimista em busca da Pedra Filosofal. Uma metáfora para os buscadores espirituais que através do auto-conhecimento transformam sua natureza inferior em consciência, ganhando mais saúde, felicidade e longevidade.

Pois, corpo sã, mente sã.

Segue abaixo, o relato sobre a "Grande Obra", Alquimia e a Pedra Filosofal.

Cida Medeiros


Quem já não ouviu falar acerca dos respeitáveis filósofos, médicos, químicos e
intelectuais que passaram boa parte da sua vida diante de seu laboratório alquímico
tentando decifrar o enigma da pedra filosofal, tão comentada nos círculos iniciáticos da Idade Média?

Terapia Kahuna

Essa é uma das práticas em consultório da terapia kahuna a o Ho'oponopono sobre a relação terapêutica.

É importante citar a questão do poder e da Manipulação no processo terapêutico.

"Quando o Terapeuta na relação com seu paciente acredita que o mesmo é doente e o terapeuta se julga melhor, superior, salvador e acima, ele estabelece uma relação desigual e doentia"

A Postura e o olhar do Kahuna ou do Kupua é:

"Você veio até mim para me trazer uma oportunidade de olhar o que está acontecendo comigo"

O Terapeuta Kupua na relação com seu cliente/paciente, coloca-se como facilitador da cura através da sintonia com o Eu Superior.

Ele faz a pergunta ao Eu Superior - Aumakua da seguinte forma:

- "Eu Superior, Espírito Parental totalmente confiável, o que está acontecendo comigo para ter causado esse problema? Como posso resolver esse problema dentro de mim? Reparar isso, desde o início dos tempos?"

E nessa sintonia, aguarda as mensagens e preces que podem ser realizadas, condutas e praticas para realizar Kala e liberar o fluxo de energia de cura do Eu Superior e dissolver os mandatos auto-limitantes que o Eu Básico carrega promovendo assim um a cura conjunta.

Essa é uma das práticas da Cura Kahuna.

por Cida Medeiros

Seres de Andrômeda

Auto-retrato de um ser de Andrômeda

Andrômeda é uma galáxia lumínica cujos seres seriam percebidos por nós como pontos de luz

Andrômeda é uma galáxia próxima à Via Láctea, a 2,9 mil anos-luz de distância da Terra. Na vastidão de mundos habitados dessa parte do Universo, existem seres que já transmutaram toda a matéria densa e seriam percebidos por nós apenas como pontos de luz - como Anfaten, o ser que se apresenta por meio da canalização transcrita a seguir e conta um pouco como é sua galáxia.

Somos apenas emissores de energia, contidos em feixes lumínicos, advindos de Andrômeda. Nos apresentamos aqui, em nome de Metatron, um Ser de Luz dos Universos e dos Céus Superiores.

Para vocês, somos seres sem formas definidas. Estamos alcançando este canal por meio de flashes energéticos, ondas que viajam nos espaços interdimensionais.

Estamos utilizando a expansão de seus duplos etéricos (periespírito) para nos comunicar, mesmo através de feixes de luz. Por ser o nosso contato muito potente, temos necessidade da rede dos perispíritos, porque uma emissão de luz diretamente através do chacra coronário queimaria todos os seus neurônios. Então, precisamos mandar um feixe que se abre e agasalha toda a malha periespiritual, envolvendo-a como uma ameba. Esta rede se expande e por ela penetram milhares de pontos para evitar um único flash, o que iria ser irremediável e mortal.

A função de Andrômeda no processo universal é ser um Portal de Luz. Servimos como um quartzo, passando as informações cristalizadas para trilhões de planetas habitados. Nossa função não é a interferência física, mas, sim, de troca de conhecimentos e aceleramento dos processos.

Nós já transmutamos toda a matéria densa. Nossa civilização seria de difícil compreensão para vocês. A luz é o nosso objetivo principal. Estamos localizados na luz e existem intensidades diversas na luz, também.

Anfaten seria o mais próximo do que vocês poderiam reconhecer como um nome individual para o seu mundo físico. Eu sou como uma pequena estrela, num pequeno foco de luz, no meio de uma galáxia lumínica que é Andrômeda. Não existe em nosso sistema nada similar à sua vida física. Somos como pontos de luz mergulhados na enormidade e esplendor da Luz Divina de Andrômeda.

Não possuimos naves, mas, no conceito empregado por vocês, utilizamos veículos de luz quando necessário. O processo não é em nada similar ao que vocês possuem aqui. Não sou um ser da maneira como vocês percebem, mas se formos por esse caminho, faremos um livro e este não é o objetivo de nossos contatos, voltaremos a falar detalhadamente sobre Andrômeda em outra ocasião.

Há cerca de três mil seres de Andrômeda encarnando na Terra nesta fase de transição planetária. Eles vêm com a missão de auxiliar nossa humanidade a elevar a vibração do planeta e a romper os padrões mentais que nos prendem à Terceira Dimensão.

Fonte: http://www.vialuz.com/linkArticles.do?id=449&typeId=1

Autor: sem
Canal: Heloísa Fagundes
Data: 20/11/2006 - 20:57:42

Krishnamurti - O que e a mente

Interessante, vale a pena ler.
Cida Medeiros


                KRISHNAMURTI  - SAANEN  - IX

O que é a mente?


            Penso que já falamos suficientemente sobre a questão do medo; entretanto, naturalmente poderíamos entrar em mais pormenores, explora-la mais minuciosamente, mas, se já não a compreendemos, continuaríamos com o mesmo problema inicial – o medo. O mero interesse nas particularidades do medo não indica necessariamente, a meu ver, uma mente séria, por mais sérios que nos mostremos acerca dessas particularidades. Muito mais importante é estarmos sérios em relação ao processo total do medo e, também, ao que existe alem do medo; inquirirmos se há possibilidade de nos livrarmos, de nos libertarmos completamente do medo. Tal inquirição poderá parecer um tanto fútil, porque a maioria de nós está ainda às voltas com o medo; entretanto, uma vez que do assunto já tratamos em várias reuniões, aqui, penso que será melhor prosseguirmos, em vez de ficarmos a bater só nesta tecla.
           

Estudo aponta elo entre incenso e câncer

Uma noticia interessante, para nos mantermos informados sobre os riscos do que é vendido no Brasil e a qualidade dos incensos e sua procedência e a falta de controle dos órgãos de fiscalização. Vale a pena ler essa matéria, publicada na folha.

Cida Medeiros


Estudo aponta elo entre incenso e câncer
Segundo estudo dinamarquês, hábito diário de inalar a fumaça aumentaria risco de câncer no trato respiratório em até 8 vezes

Doença seria causada por substâncias cancerígenas, como benzeno; risco seria só para quem usa diariamente, por horas e durante anos


CLÁUDIA COLLUCCI
DA REPORTAGEM LOCAL

Inalar a fumaça de incenso diariamente pode aumentar os riscos de câncer no sistema respiratório, aponta um estudo dinamarquês publicado na edição on-line da revista científica "Cancer". A suspeita é que a doença seja causada por substâncias cancerígenas, como o benzeno, presentes no incenso.
No entanto, médicos avaliam que o risco exista apenas para as pessoas que usam o produto diariamente, várias horas seguidas e durante anos.
Os pesquisadores acompanharam, por 12 anos, 61.320 chineses (homens e mulheres) com idades entre 45 e 74 anos, que viviam em Cingapura, e descobriram uma associação entre uso excessivo de incenso e cânceres respiratórios -como nasal, oral e de garganta.
No trabalho, foram excluídos outros fatores de risco, como tabagismo, dieta inadequada, abuso do álcool e tumores.
Segundo o médico Jeppe T. Friborg, do departamento de pesquisa epidemiológica do Statens Serum Institute de Copenhague (Dinamarca), que liderou os estudos, pesquisas anteriores já demonstraram a presença de substâncias cancerígenas em incensos, mas essa foi a primeira vez que se conseguiu relacionar o uso desses produtos com o aumento de risco para o câncer.
Após o acompanhamento, explica Friborg, 325 homens e mulheres desenvolveram câncer no trato respiratório. Segundo o médico, os chineses que usavam incensos diariamente tiveram até oito vezes mais chances de desenvolver câncer no trato respiratório em relação àqueles que não usavam o produto.
"O incenso deve ser usado com cautela. As pessoas devem evitar usá-lo em lugares sem ventilação e por horas."
Outros 821 chineses desenvolveram câncer de pulmão, mas não se estabeleceu uma relação entre esse tipo de câncer e o incenso.
O pneumologista Norman Edelman, diretor da Associação Americana de Pneumologia, afirma que a entidade deve incluir o uso do incenso como um fator de risco para o câncer.
"Não chega nem perto do perigo de se fumar um maço de cigarro por dia, durante 20 anos, mas é perigoso", disse à Folha.
O médico Ciro Kirchenchtejn, professor de pneumologia da Unifesp, afirmou que os resultados mostram que as autoridades públicas precisam estar mais atentas aos incensos comercializados no país.
"Precisamos ter segurança da qualidade. Há muita coisa feita em fundo de quintal", diz.
Em março, a Pro Teste avaliou cinco marcas de incensos vendidos no Brasil e verificou que havia substâncias altamente tóxicas nos produtos.

Fonte: Folha de S. Paulo (28/08/2008)

Campos Energéticos


Somos uma Multidimensionalidade Humana, existimos além do que podemos ver com nossos olhos materiais.

Somos constituídos por Campos Energéticos.

Chacras.

Possuímos um Campo Áurico.

Quando realizamos seções de "Quelação", um trabalho energético desenvolvido por Barbara Brennan, podemos ter inúmeras percepções do que ocorre no nível energético de quem atendemos.

Podemos perceber formas fincadas no corpo espiritual por exemplo...

Uma faca por exemplo, fincada no coração...ela pode ter inúmeras origens, mais o vazamento energético é percebido nesse estado mais ampliado de consciência.

Também são chamadas de Formas Pensamentos.

No trabalho energético, retiramos, limpamos e muitas vezes reconstruimos os Nadis e projetamos muitas vibrações para harmonizar aquele ponto.

Normalmente a pessoa sente um grande alivio.

Essa trabalho de cura espiritual envolve limpeza, reestruturação dos Chakras, realinhamento das linhas ou fios etéricos.

E normalmente, não estamos sós. Sempre estamos em sintonia com uma Egregora espiritual que nos assiste.

Apesar de ser um tratamento de cura energético, ter muita energia espiritual presente é um trabalho realizado dentro de uma consulta particular e é paga.

Cida Medeiros

[Parte 1/2] Meu Derrame de Percepção - Legendado


Essa assunto que esta fartamente veiculada na internet, vem contribuir para a responsabilidade do pensar e até do poder da intenção.

E como nossas escolhas contribuem ou não para o sucesso de nossas realizações.

Em Reportagem vinculada na revista época na semana do dia 16 de junho de 2208, relata a experiência de como uma Médica americana se recuperou de um “derrame cerebral” com muito exercício e pensamento positivo.

Cida Medeiros

Leiam a matéria abaixo:

A FORÇA DA MENTE CONTRA O DERRAME

“Quando acordou na manhã de 10 de dezembro de 1996, a americana Jill Bolte Taylor sentiu uma dor incomum atrás do olho esquerdo. Ela tomou café e seguiu para os exercícios matinais… No banho, já com a visão turva e sem distinguir onde era o começo e o final do próprio braço, ela se deu conta que estava tendo um derrame”.

Em busca do Eu Superior

Jornada em Busca do Eu Superior

Baseado nos Ensinamentos Kahunas.

Aprenda a desbloquear o caminho para o Eu Superior, um curso voltado para
o auto-conhecimento e aprimoramento pessoal, com técnicas de auto-cura.
Este curso destina-se a curadores, terapeutas e pessoas que já atuam na área e tem por objetivo aperfeiçoar as ferramentas de auto-ajuda, aprimoramento pessoal, técnicas de defesa psíquica, espiritual e mental. Atuar a partir da conexão com o Self, ativar o Canal da Intencionalidade e trabalhar a partir da Dimensão Dourada dos Seres de Luz.

 Informe-se na Paz Geia

 Contato: 11– 3846-5211

 www.pazgeia.org.br





Cida Medeiros
E Psicoterapeuta Holística com Enfoque Transpessoal, formada pela Dinâmica Energética do Psiquismo (DEP), Terapeuta Floral, Iniciada em Reiki, Magnifield Healing, Treinamento nas Técnicas de Cura de Barbara Brennan (Mãos de Luz), Iniciada em vários graus da Magia Divina, No Xamanismo, na Apometria Tradicional e Cósmica.
Facilitadora do Xamanismo Havaino.
Já com várias iniciações no Xamanismo Matricial na Paz Géia.


Cida Medeiros entrevista Jean Nahas - Filosofia HUNA

Jean mora em Nova York e dirigi um grupo chamado Aloha Broklin, que tem um trabalho especial toda a quarta-feira, aplicando o Huna para Mãe Terra.

Falamos sobre o que vem a ser Huna, a Mitologia, sobre os três Eus, Rito Rá, Kala, Hoo'oponopono.

No inicio da gravação, tocamos o cantico sagrado "Ka Lei Aloha i na Kupuna" para que os nossos amados ancestrais kahunas, respeitosamente nos ofertasse benção e inspiração para a gravação.

Foi um encontro Sagrado!

I Parte




II Parte




Link para a página de Jean Nahas em Nova York

Aloha Ho'ola

Cantico Ka Lei Aloha I Na Kupuna


Por Cida Medeiros
Aloha!