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Prece Huna para o Perdão
Se eu feri alguém hoje,
Por pensamento, palavra ou ação,
Ou se falhei em relação as necessidades de outro,
Eu, agora, me arrependo.
Se eu pudesse refazer os meus passos,
Amanhã, por vontade, corrigirei meus erros,
E curar com amor aquelas dores.
Eu prometo.
E, se uma dor me golpear profundamente,
E nenhuma reparação for feita,
Eu peço a Luz para reparar tudo,
E, eu considero o débito como pago.
Espírito-parental a quem amo,
E que sei me amar,
Alcance através da porta que abro largamente,
E, ilumine a minha senda em tua direção.
Por Max Freedom Long
Trad. Guy e Jean-Francois Nahas
Esta prece foi publicada pelo MFL em um dos numeros do seu
periodico Huna Vistas. Eu particularmente tive acesso a ela atraves
do excelente livro "Essential Huna" (2003) da Arlyn J Macdonald (pg.119).
Feromônio e a Homossexualidade
Cida Medeiros
Reações diversas
Cérebros de homens heterossexuais e homossexuais reagem diferentemente quando estimulados pelas substâncias AND e EST (foto: divulgação)
10/05/2005
Agência FAPESP - Um possível feromônio, encontrado no suor masculino, ativa funções cerebrais de homens homossexuais e de mulheres heterossexuais de maneira similar, mas não tem efeito em homens heterossexuais. A afirmação é de um estudo feito por cientistas do Instituto Karolinska, na Suécia, que será publicado esta semana no site da Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS) e em seguida na versão impressa da revista.
Embora ainda não se saiba com certeza como humanos respondem a feromônios – substâncias secretadas com funções de atração sexual entre indivíduos –, a pesquisa avaliou a resposta a duas substâncias: um derivado da testosterona conhecido pela sigla AND e o esteróide EST. O primeiro é detectado principalmente no suor de homens, enquanto o outro é encontrado na urina de mulheres.
Em trabalho anterior, a pesquisadora Ivanka Savic e colegas haviam demonstrado que o hipotálamo é ativado quando homens sentem o cheiro do EST e quando mulheres sentem o AND, mas que o mesmo não ocorre quando as substâncias são trocadas.
Desta vez, os cientistas suecos procuraram examinar se padrões de estimulação cerebral induzidos pelo EST e pelo AND correspondem mais a orientações sexuais do que ao gênero. Foram comparadas as atividades cerebrais de homens homossexuais com as de homens e mulheres heterossexuais quando expostos ao EST, ao AND e a outros tipos de odores.
Os pesquisadores verificaram que o AND ativou o hipotálamo de homens homossexuais e de mulheres heterossexuais, mas não teve efeito em homens heterossexuais. Por outro lado, o EST surtiu efeito apenas neste último grupo. Todos os três grupos responderam a outros tipos de odores da mesma forma, tendo sido ativadas apenas regiões cerebrais que processam o olfato.
De acordo com os cientistas, os resultados indicam que o cérebro humano reage diferentemente a tais feromômios, em comparação com odores comuns, sugerindo uma relação entre orientação sexual e função cerebral.
O artigo Brain response to putative pheromones in homosexual men, de Ivanka Savic, Hans Berglund e Per Lindström, pode ser lido no site da PNAS, em www.pnas.org.
Fonte: http://www.fapesp.br/agencia/boletim_dentro.php?data%5Bid_materia_boletim%5D=3689
Origem do Huna
Como todo conhecimento antigo, a origem da Psicofilosofia Huna é controvertida, e é vista de forma diferente por vários autores, como:
1.Max Freedom Long: Diz que se originou de um povo que partiu do Egito através do Mar Vermelho, e que, em canoas chegou ao Havaí, por meio de várias viagens.
Define Huna como o Conhecimento Secreto dos antigos havaianos.
2.Serge King: Diz que se originou de estelares, os quais vieram da Constelação da Plêiades, tendo um dos grupos se estabelecido na Terra, num continente no Oceano Pacifico, o qual era denominado de Mu e seus habitantes de Povo de Mu. Este continente submergiu e formou-se a Polinésia. Criaram uma língua que é falada em toda Polinésia, com diferentes dialetos.
Define Huna como Conhecimento Oculto, não no sentido de querer se ocultar algo, mas no de se adquirir uma compreensão para percebê-lo.
3. Leinane Melville em seu livro “Children of the Rainbow”, diz que “os nativos contavam que seus ancestrais tinham originariamente descido do céu. Os havaianos primitivos eram do Havai’i. Eles haviam nascido no Havai’i no princípio da era humana. De acordo com os antigos cânticos da criação, foram a primeira raça humana a ocupar essa terra.
O povo de Mu era definido pelos tāhuna (tahuna é plural de tahuna em língua polinésia) como predecessores, pessoas pequenas, que formaram a primeira civilização do mundo; pessoas silenciosas que se moviam quietamente e trabalhavam sem barulho, pessoas reservadas que preservaram o seu conhecimento em silêncio. Referem-se a eles como uma raça de pessoas lendárias, que viveram no Havaí, há muito tempo.
Os homens sábios do antigo Havaí, que criaram o nome Teave, esconderam dentro da sua Huna (abismos profundos) o simbolismo esotérico do seu significado.
Baseado em pesquisas e traduções de cânticos antigos fica claro que a denominação foi criada no continente perdido de Mu, hoje conhecido pelo nome científico de Lemúria..
Eles foram os antepassados dos havaianos de hoje e deram origem à civilização mais antiga do mundo e à sua estrutura religiosa” (trecho do livro Children of the Rainbow de Leinani Melville).
Define Huna como “abismo profundo”, isto é, a sabedoria de que eram possuidores os sábios do Antigo Havai’i.
4. James Churchward em seu livro “Continente Perdido de Mu” fala sobre um antigo continente no Oceano Pacífico que era habitado por um povo com uma civilização mais evoluída do que a atual e que submergiu devido a grandes cataclismos por volta de treze mil e quinhentos atrás.
Baseou seus estudos na tradução de escritas em tabuinhas feitas de argila, que encontrou num mosteiro na Índia. A escrita era em uma língua praticamente desconhecida. O monge responsável pela guarda desse segredo ensinou-lhe a língua e traduziram juntos todas elas.
Posteriormente encontrou em mais de duas mil pedras, escritas na mesma língua e descobertas no México por Nínive, a mesma história das encontradas na Índia. Deu a esse continente o nome de “Continente de Mu” e a seus habitantes o nome de “Povo de Mu”. Não fala especificamente sobre a Huna, mas do conhecimento de um povo muito antigo e evoluído que viveu no Continente de Mu, até sua catástrofe.
A nosso ver, a teoria de Churchward e Leinani Melville são as que mais se aproximam das lendas havaianas narradas no Tumuripo – O Cântico da Criação -, deixado pelos mestres kahunas. Se bem que, Serge King também fala da origem desse povo como estelares.
Invocação aos Sete Princípios Xamânicos
Invocação Aos Sete Princípios Xamânicos
A partir do Principio Sagrado de IKE:
Que a sabedoria se abra em aurora sobre nós,Para que vejamos as coisas com claridade de ikepapalua, vivendo e operando em ikepapakahi.
A partir do Principio Sagrado de KALA:
Que a sabedoria esclareça e mantenha consciente, todas as partes do universo.
Para trazermos outros aspectos de nós mesmos ao mundo.
A partir do Princípio Sagrado de MAKIA
Que a focalização seja no sentido de fazer a energia fluir paranossos objetivos.
Metas e propostas, fazendo-as acontecer.
A partir do Principio Sagrado de MANAWA:
Que nossa presença seja constante no aqui/agora.
Para que haja influencia e eficácia em nossa vida.
A partir do Princípio Sagrado de ALOHA:
Que o abençoar a todos e a tudo seja belo e verdadeiro.
Para que possamos compartilhar os frutos do amor.
A partir do princípio Sagrado de MANA:
Que seja permitido à sabedoria verter de dentro de nós, para criarmos nossa Própria experiência com permissão consciente e colhermos os frutos desejados.
A partir do Princípio Sagrado de PONO:
Que se possa tecer sonhos com a eficácia da verdade.
Para se estabelecer a cura e sempre se perceber outras maneiras de sonhar.
Derrame Cerebral da Neurocientista Jill Taylor
A neurocientista Jill Bolte Taylor trabalhava no centro de pesquisa cerebral
da Universidade Harvard quando chegou ao nirvana. Mas o fez tendo um
derrame. Em 10 de dezembro de 1996, Taylor, que então tinha 37 anos, acordou
em seu apartamento perto de Boston com uma dor penetrante por trás do olho.
Um vaso sangüíneo havia estourado em seu cérebro.
Em poucos minutos, o lobo cerebral esquerdo - a fonte do ego, da análise, do juízo e do contexto - começou a falhar. Estranhamente, a sensação era ótima.
O ruído incessante que costumava ocupar seus pensamentos desapareceu. As
preocupações cotidianas de sua vida - sobre seu irmão esquizofrênico e seu
emprego desgastante - romperam as amarras e se foram. E suas percepções
também mudaram. Ela começou a perceber os átomos e moléculas de seu corpo e
como eles se combinavam com o espaço que a cercava; o mundo todo e as
criaturas que ele contém eram todos parte do mesmo, e magnífico, campo de
energia reluzente.
"Minha percepção das fronteiras físicas deixou de estar limitada ao contato
de minha pele com o ar", escreveu Taylor em My Stroke of Insight, seu livro
de memórias, que acaba de ser publicado. Depois de experimentar dor intensa,
ela afirma, seu corpo se desconectou de sua mente. "Eu me sentia como um
gênio libertado da garrafa", afirma no livro. "A energia do meu espírito
parecia fluir como uma grande baleia percorrendo um mar de euforia
silenciosa".
Enquanto seu espírito ascendia, seu corpo lutava pela sobrevivência. Ela
tinha um coágulo do tamanho de uma bola de golfe no interior da cabeça, e
sem o uso do hemisfério esquerdo do cérebro, ela perdeu funções analíticas
como a capacidade de falar, de compreender números ou letras e,
inicialmente, até a de reconhecer sua mãe.
Um amigo a levou ao hospital, onde passou por uma cirurgia, seguida por oito
anos de recuperação. O desejo de contar aos outros sobre o nirvana, conta
Taylor, a motivou fortemente a reintroduzir seu espírito no corpo e se
curar.
A história de Taylor não é comum entre os pacientes de derrames. As lesões
no lobo esquerdo do cérebro em geral não conduzem a uma prazerosa
iluminação; as pessoas muitas vezes afundam em um estado de irritabilidade
constante, e perdem o controle de suas emoções. Taylor também foi ajudada
pelo fato de que o hemisfério esquerdo de seu cérebro não foi destruído, e
isso provavelmente explica porque ela conseguiu se recuperar plenamente.
Hoje ela se diz uma nova pessoa, capaz de "penetrar a consciência de meu
hemisfério direito" sempre que assim deseja, e de ser "uma com a totalidade
da existência". E ela diz que isso nada tem a ver com a fé, e sim com a
ciência. Taylor oferece profunda compreensão pessoal a algo que havia
estudado por muito tempo: a grande diferença entre as personalidades das
duas metades do cérebro.
O hemisfério esquerdo em geral nos fornece contexto, ego, tempo, lógica. O
hemisfério direito nos oferece criatividade e empatia. Para a maioria das
pessoas de fala inglesa, o hemisfério esquerdo, que processa a linguagem, é
dominante. A percepção de Taylor é que isso não tem necessariamente de ser
verdade.
A mensagem dela, a de que as pessoas podem escolher viver uma vida mais
pacífica e espiritual deixando de lado a porção esquerda do cérebro, atrai
muita gente.
Em fevereiro, ela palestrou na conferência TED, sobre tecnologia, meio
ambiente e design, um fórum anual para a apresentação de idéias científicas
inovadoras. O resultado foi eletrizante. Depois que sua palestra de 18
minutos foi postada no site da TED, ela se tornou uma espécie de celebridade
instantaneamente.
Mais de dois milhões de pessoas assistiram ao vídeo, e mais de 20 mil ao dia
continuam a fazê-lo. Ela também concedeu uma entrevista veiculada no site de
Oprah Winfrey e foi escolhida como uma das 100 pessoas mais influentes do
mundo em 2008, pela revista Time.
Também recebe mais de 100 e-mails de fãs ao dia. Alguns deles são cientistas
especializados no estudo do cérebro, fascinados com o fato de que uma colega
tenha sofrido um derrame e agora tenha podido retornar e traduzir essa
experiência nos termos que eles estão acostumados a empregar. Outros são
vítimas de derrames ou profissionais de saúde que trabalham nessa área,
interessados em contar suas histórias e em agradecê-la pela franqueza.
Mas muitos dos que a procuram têm interesse em fenômenos espirituais,
especialmente budistas e praticantes de meditação, para os quais a
experiência pela qual ela passou confirma sua crença de que existe um estado
de alegria ao qual se pode chegar.
Taylor decidiu estudar o cérebro - e obteve um doutorado em ciências com
especialização em neuroanatomia -, porque seu irmão enfrentava uma doença
mental e sofria ilusões de que estava em contato direto com Jesus. E de seu
antigo laboratório de pesquisa em Harvard, ela continua a falar em defesa
das pessoas mentalmente doentes.
Mas reduziu sua carga imensa de trabalho. Ela vive em beco arborizado a
alguns minutos de distância da Universidade de Indiana, onde fez seu curso
de graduação e onde hoje leciona na Escola de Medicina.
O vestíbulo da casa está pintado de uma cor púrpura intensa. Ela recebe os
visitantes com abraços calorosos e, quando fala, seus olhos de um azul
pálido não se desviam dos olhos de seus interlocutores. Solteira, ela vive
com seu cachorro e dois gatos, e não hesita em definir sua mãe, 82 anos,
como sua melhor amiga.
Taylor diz que escreveu suas memórias porque acredita que haja muito de
aproveitável em sua experiência, no que tange à recuperação de pacientes de
trauma cerebral.
Quanto a questões mais sérias, como a paz mundial, ela diz que não sabe como
atingi-la, mas acredita que o hemisfério direito do cérebro possa ajudar -
ao menos foi o que disse na conferência TED. "Creio que quanto mais tempo
usarmos os circuitos de paz de nosso hemisfério direito, mais paz
projetaremos no mundo, e mais pacífico será o planeta". Quase parece
ciência.
Fonte:
Tradução: Paulo Migliacci ME
The New York Times
http://noticias. terra.com. br/ciencia/ interna/0, ,OI2924685- EI298,00. html
Fonte Original
Max Freedom Long
(1890/1971) foi Psicólogo, graduado em 1917, foi para o Havaí, e aceitou o emprego de lecionar, com a intenção de ficar próMax Freedom Long ximo do vulcão Kileauea, que estava em atividade naquele tempo, e poder visitá-lo, muitas vezes.
Com isso, Max, convivendo num vale solitário, com poucos havaianos, tinha sob sua direção dois professores havaianos, e aos poucos, ficou sabendo sobre a história dos nativos. Seus feitos, sua magia. E como eram chamados: "Kahunas", que significa "Guardiães do Segredo".
Para desvendar parte do antigo e secreto sistema de magia prática, Max, levou muitos anos.
Mas Max em sua juventude foi Batista, freqüentou a igreja católica, estudou a ciência cristã, teosofia e fez um exame de todas as religiões possíveis para sua época.
Max é autor de vários livros, você pode adquirir no seguinte endereço eletrônico:
Centro Aloha
Milagres da Ciência Secreta de Max Freedom Long. O autor relata suas incríveis descobertas das práticas secretas do antigo Havaí. Conta como os Kahunas controlavam os ventos, o tempo e os tubarões. E pacificavam a vida social. Descreve a caminhada sobre o fogo - uma demonstração dos poderes latentes em toda pessoa - e as curas "milagrosas" através do Eu Superior. Casa Editorial Schimidt, São Paulo, 467 pg, R$ 30.
A Ciência Secreta em Ação de Max Freedom Long traz uma exposição detalhada dos elementos que constituem a técnica de realização de pedidos. Explica como conhecer seu eu básico (subconsciente), como con-tatar o próprio Eu Superior (Superconsciente) e efetuar os pedidos. Há métodos para livrar-se de bloqueios e fixações e o que fazer em caso de pedidos não atendidos. FEEU, Porto Alegre (ed. esgotada), xerox encadernado, 312 pg R$ 30.
O Código Huna nas Religiões de Max Freedom Long.Em 1953 foi descoberto na Bíblia a presença do Código Huna. Estudos posteriores revelaram informações codificadas nas religiões dos antigos egípcios, israelitas, budistas, na literatura gnóstica e nos praticantes de yoga. Baseado na língua polinésia, o autor de Milagres da Ciência Secreta e A Ciência Secreta em Ação pesquisou a doutrina secreta dessas religiões:tradicionais crenças foram interpretadas sob novos aspectos. Do original inglês, Ivan Bernardes Dias acaba de traduzir essa obra esclarecedora tanto do ideário e do transfundo histórico das religiões como dos secretos da saber Huna. Revisão Jens Weskott, 181pg R$35.
Relação de Obras de Max Freedom Long em Ingles:
* The Secret Science Behind Miracles, 1948 (ISBN:0875160476)
* Mana or Vital Force, 1949
* Secret Science at Work, 1953 (ISBN:0875160468)
* Growing into Light, 1955 (ISBN:0875160433)
* Self-Suggestion and The New Huna Theory of Mesmerism and Hypnosis, 1958
* Huna Code in Religions, 1965 (ISBN:0875164951)
* Short Talks on Huna, 1978 (ISBN:0910764026)
* Recovering the Ancient Magic, 1978 (ISBN:0910764018)
* What Jesus Taught in Secret, 1983 (ISBN:0875165109)
* Tarot Card Symbology, 1983 (ISBN:0910764077)
* Psychometric Analysis
Conceito Básico da Huna
O princípio básico da Psicofilosofia Huna é não ferir, isto é, não causar sofrimento a si mesmo, aos outros e à natureza.
Podemos evitar isso não nos omitindo nas situações que exigem de nós atitudes coerentes, que promovam o nosso equilíbrio e do meio em que vivemos. Não devemos nos exceder nas ocasiões em que depende de nós um bom senso para que tudo transcorra serenamente. Não podemos permitir que sejamos usados para ações que causem prejuízos por exacerbação das mesmas. Qualquer ação que pratiquemos depende de uma intenção; assim, é a intenção a mãe de todos os problemas e virtudes que acontecem. Concluímos então, que é na intenção que está tudo que praticamos na vida e é nela que devemos focalizar toda nossa atenção para que não caiamos na omissão e no excesso que nos conduzem ao desequilíbrio físico e mental, quando praticamos ações que provocam sofrimento e danos a nós mesmos e em geral.
Assim sendo, é a intenção o alvo do “orai e vigiai” para que possamos crescer e evoluir na constante busca da felicidade. A Huna tem princípios e ensinamentos que nos ajudam nessa busca de uma maneira mais suave e simples, deixando de ser o sofrimento o paradigma de crescimento e evolução.
Para conseguirmos exercer esse princípio básico, se faz necessário o conhecimento dos elementos da psicofilosofia Huna.
Para enumerar esses elementos conceituaremos a Huna em três partes:
Uma teórica, uma prática e uma mitológica.
1. Na parte teórica nos diz que o ser humano é formado de três espíritos ou aspectos independentes entre si, mas interligados nas ações, quando um depende do outro para se desenvolver e de um corpo físico quando reencarnados.
Existe uma energia que chamamos de “mana” que é o elemento de coesão entre os três, tendo cada um sua própria mana. O corpo é uma imagem manifestada dessa coesão por meio de uma substância, a substância aka.
É a substância básica que permeia todo o universo físico e dela é formada toda manifestação material. Significa luminosa, transparente, sombra, reflexo, espelho e essência. É espelho quando reflete padrões de pensamento nos níveis psíquico e físico. Em relação ao pensamento puro é uma simples sombra. Age como um continente para mana quando formada ou moldada pelo pensamento consciente ou subconsciente.
Com as características refletivas dessa matéria capacitam o xamã havaiano a mudar condições, mudando os pensamentos e as memórias.
Essa substância de origem divina em consonância com a energia mana, torna possível as manifestações. Para que isso ocorra, cada espírito possui um corpo-aka que lhe é peculiar e tem funções determinadas. Sendo a Huna uma teoria de transformações, costumamos denominar cada um desses elementos pelos seus nomes em Língua Havaiana.
Podemos sintetizá-los da seguinte maneira:
Unihipili ou eu básico corresponde ao subconsciente da Psicologia ocidental, mas é diferente. Possui um corpo etérico - kino-aka - e uma energia vital – mana. Sua função principal é a memória e a motivação é o prazer.
Uhane ou eu médio corresponde ao consciente ou ego da psicologia, mas não é semelhante. Possui um corpo etérico - kino-aka – e uma energia vital – mana-mana. Sua função principal é a de tomar decisões e sua motivação é a ordem.
Aumakua ou Eu Superior, corresponde ao superconsciente, fazendo-se uma analogia com a psicologia ocidental. Possui um corpo etérico - kino-aka – e uma energia vital – Mana-loa. Sua função principal é a criatividade e sua motivação é a harmonia. É o único que está ligado ao corpo físico, mas não faz parte dele.
Quando reencarnado o ser humano possui o corpo físico – kino -.
Esses conceitos chegaram até nós por intermédio dos estudos de Max Freedom Long.
Essa conceituação se sintetiza na prática, no que chamamos de “Prece-Ação”.
Serge King e outros também buscaram na antiga tradição havaiana os elementos teóricos de seus estudos.
Como todo sistema é arbitrário e relativo por ser interpretativo, a Huna também o é. Isso nos dá a liberdade de sermos ou não adeptos dela, conforme a interpretação que damos a esses conhecimentos e ensinamentos.
2. Na parte prática, temos entre outros elementos, a Prece-Ação já citada acima, com a qual obtemos bons resultados. É usada principalmente, para curas e alívio de qualquer tipo de sofrimento, podendo, no entanto, ser feita para se obter qualquer coisa desejada. Obtém-se resultados eficazes, pelo fato de trazer um enfoque diferente de como se deve fazer uma prece. Isso só se torna possível depois de conhecermos os conceitos da Huna.
A leitura atenta e livre dos Evangelhos nos mostra que esses princípios da Huna não passaram despercebidos por Jesus.
A parte prática da Huna está essencialmente centrada no xamanismo. O xamanismo ensinado pela Huna refere-se ao Xamanismo Havaiano. Tudo começou quando se reuniram grandes mestres kahunas para sintetizarem os ensinamentos em alguns princípios que pudessem traduzir o pensamento e as atitudes que deveriam ter aqueles que se dedicassem a usar a Huna como uma prática de vida.
O termo xamã deriva da Língua Tungue falada na Sibéria e hoje está mundialmente difundido como significando curandeiro.
Em havaiano, segundo Serge King a palavra para xamã é kupua e define xamã como um curandeiro de relacionamentos entre a mente e o corpo, entre pessoas e o ambiente, entre seres humanos e a natureza e entre a substância e o espírito. É um co-criador.
Essa material é colaboração de Sebastião de Melo
http://br.geocities.com/huna_estudos
Linda história de cura
Quando a pessoa passa por torturas, tão graves como as descritas por essa história, ou aquelas que se dá, através de relacionamentos ou experiências que fogem ao controle do individuo deixando profundas marcas, então, só o amor desinteressado e capaz de abrir as portas para uma cura profunda da alma.
Esse ensinamento, presente nessa história, nos dá uma grande lição de vida.
Um forte abraço
Cida Medeiros
O Vento Que Sopra Pelas Flores"
Há vários anos atrás, em Seattle, Washington, vivia um refugiado tibetano de 52 anos de idade. "Tenzin", é como vou chamá-lo, foi diagnosticado como portador de uma forma de linfoma das mais fáceis de curar. Ele foi internado em um hospital e recebeu a primeira dose de quimioterapia. Mas durante o tratamento, este homem normalmente gentil tornou-se agressivo e irritado; arrancou a agulha intravenosa de seu braço e negou-se a cooperar. Gritou com as enfermeiras e discutiu com todos ao seu redor. Os médicos ficaram desconcertados.
O Que é os Kahunas
E é por ai que inicio essa etapa, tentando responder essa pergunta.
Kuhuna significa o "Guardião do Segredo" é a palavra Huna significa segredo.
Iremos desenvolver bem esses termos ao longo das postagens.
Um Kahuna é aquele que detém o segredo. Sabe lidar com as forças da natureza e tem uma compreensão profunda da dinâmica do "Eu Trino" que todo ser humano carrega e sabe
contatar o conhecimento ancestral, possui conhecimento da magia, sabe operar com o Mana, sabe como prever o futuro e pode com isso alterá-lo.
Kupua é o nome que se dá para o Xamã no Hawai.
O dom do Kahuna depende muito de cada um, podem carregar muitos atributos e serem muito poderosos, ou podem ser mais especializados numa determinada tarefa, porém são sábios.
Um Kahuna pode ser um visionário. Um feiticeiro. Pode saber contatar com seus ancestrais e com eles obter ensinamentos e orientações. Sabe com desmanchar magias,
e realizar mudanças no cursos nos acontecimentos se for avisado para agir com seu conhecimento. Muitas vezes para evitar tragédias, no caso de ser justo.
Possuem uma clareza muito grande à respeito da conduta que se deve ter nas relações humanas, dos complexos, dos bloqueios, que geram a culpa.
Sabem muito sobre as formas pensamentos e como o ser humano cria sua realidade a partir de mandatos e formas pensamentos que são cristalizadas e emolduradas pela Eu Superior.
Tem como principio básico que o pecado era apenas prejudicar ou ferir alguém conscientemente.
Sabiam que a natureza tem uma Consciência, e sabem como contatá-las, com respeito para receber auxilio sempre que necessário.
Tem Kahunas que sabiam até como controlar o tempo e obter a cooperação dos dos seres da natureza.
Sabiam fazer preces que eram infalivelmente respondidas.
Seus sacerdotes conheciam o segredo da cura instantânea e de prever o futuro, mudando-o para atender ao desejo das pessoas, desde que não prejudicasse ninguém.
Tudo isso e muito mais retrata o imenso cabedal de conhecimento desse povo antigo.
Aqui inicio essa jornada.
Aloha!
Cida Medeiros
EARTHLINGS
A Parte 1 é mais light, nao precisa se preocupar com a violência animal dos homens, dá para assistir.
A partir da 3 parte, se você for muito sensível, recomendo não assistir. Pessoas emotivas, passam mal.
É forte, porém necessário para conscientização.
Cida Medeiros
o mais completo filme já feito sobre a relação entre os animais e o ser humano. somos todos terráqueos.
Terráqueos - (Earthlings) 2005
Inglês (com legendas em Português)
narrado pelo Joaguin Phoenix
trilha sonora do Moby
Parte 1 de 10:www.youtube.com/watch?v=VQHVCzHM-4k
Parte 2 de 10:
www.youtube.com/watch?v=eeExxmwLsCM
Parte 3 de 10:
www.youtube.com/watch?v=MxakVp17HLY
Parte 4 de 10:
www.youtube.com/watch?v=mczps6J4Dkk
Parte 5 de 10:
www.youtube.com/watch?v=gkfu1br5Su8
Parte 6 de 10:
www.youtube.com/watch?v=GjYn-O2_15w
Parte 7 de 10:
www.youtube.com/watch?v=RNVnr8AZ6b4
Parte 8 de 10:
www.youtube.com/watch?v=yD0OW4C5HhI
Parte 9 de 10:
www.youtube.com/watch?v=AnyhJEqvjqA
Parte 10 de 10:
www.youtube.com/watch?v=fopI5_MxMKo
Douglas
Mudar é uma lei da Natureza
Babaji
Caminhos da liberdade
CARL SAGAN COSMOS
CARL SAGAN-COSMOS-01-As margens do oceano cosmico-Pt1
Esclarecedor. Vale a pena assistir.
Cida Medeiros
O que é Sustentabilidade I
O QUE É SUSTENTABILIDADE
Amor e Dever
A MAIOR TEORIA DO SÉCULO
A MAIOR TEORIA DO SÉCULO
Superinteressante, Fevereiro/2001
Se você ouviu falar do centenário da mecânica quântica, no final do ano passado, sem entender direito o que significava não se preocupe: muito pouca gente sabe que se trata da teoria científica mais importante do século.
Apesar de quase desconhecida, a teoria quântica está presente em tudo - ela abriu caminho não apenas para a criação do laser, do computador e de todos os equipamentos digitais em uso atualmente, como também foi decisiva para os avanços espetaculares da química e da biologia nas últimas cinco décadas. Acredita-se que a comercialização de todos os produtos viabilizados pela teoria quântica movimenta 25% do Produto
Interno Bruto dos Estados Unidos. Não admira que a elaboração da teoria tenha demorado 27 anos para ficar pronta, exigindo o trabalho dos 15 ou 20 físicos mais brilhantes do século XX, inclusive Albert
Einstein (que era contra).
O SILÊNCIO É UM ALIADO DO XAMÃ
Autor: Akaiê Sramana
Grão-Mestre e Fundador da Sagrada Tradição Xamanismo Ancestral
Fundador do Centro Espiritualista Xamânico Ancestral ALDEIA DE SHIVA
Referência: http://www.xamanismoancestral.com.br/artigos/o_silencio.html
Wesak - Lua Cheia de Maio
No Ritmo dos Monges - Anselm Grün
Caso você tenha interesse em participar é só entrar no link abaixo:
Ebook
Cida Medeiros
Olá pessoal, mais um livro digitalizado, revisado e formatado pela equipe Digital Source, com a intenção de dar aos deficientes visuais a oportunidade de apreciar mais uma manifestação do pensamento humano.
Para facilitar o acesso para os amigos DVs, estamos enviando em anexo o arquivo em txt.
Salientamos que os livros preparados pela equipe Digital Source são fruto de trabalho voluntário e distribuídos gratuitamente não visando qualquer vantagem ou lucro financeiro.
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Titulo: NO RITMO DOS MONGES
Autor: Anselm Grün
Gênero: Religião
Editora: Ed. Paulinas
Para muitos, pode parecer antiquado o modelo de vida dos monges.
Vivem em um outro mundo; fazem coisas que podem ser consideradas aos olhos do mundo uma desperdício de tempo. O dia-a-dia segue regras: cinco vezes por dia reúnem-se para as orações das Horas; cumprem ritos e celebram demoradamente cultos religiosos. Na tradição milenar, originada no quarto século e que se estende pelos dois milênios de cristianismo, tanto no Oriente como no Ocidente, os monges fizeram com o tempo uma experiência que também para nós pode ser proveitosa. Eles não se consideram mestres, querendo convencer os outros sobre seu estilo de vida. Nem tampouco têm a pretensão de ser os missionários de nosso tempo ou de seus contemporâneos. Mas têm o prazer em viver o próprio modelo de vida, mesmo hoje, em uma sociedade muito diferente.
Possuem uma qualidade que na vida do mundo moderno ficou soterrada ou escondida. \"Todo dia, ainda me permito a liberdade de um \"desperdício de tempo\" com oração e meditação. As primeiras três
horas do dia são um tempo de silêncio\", revela Dom Anselm Grün, autor de No ritmo dos monges - Convivência com o tempo, um bem valioso, editado por Paulinas. A obra é uma pequena jóia reveladora do sentido da vida que se desenrola no tempo. Convencido de que o modo como os monges experimentam o tempo tem algo a dizer também para os que não vivem no mosteiro e têm diferentes experiências do tempo, o autor estuda o ritmo dos monges e o aplica à vida contemporânea, tão orientada para a eficiência. Consegue deixar visível uma organização interna e um caminho temporal diferentes da agenda de compromissos ou do relógio de ponto com os quais trabalha o mundo da economia moderna.
Oferece dicas simples, facilmente aplicáveis, para que estruturemos de outra forma os dias e os anos, confiando em um ritmo pessoal e aproveitando-os de acordo com a própria alma. Depois de indicar as
raízes culturais do tempo cristão e monástico, por assim dizer, o autor insiste no fato de que o tempo cronológico é simples medida do ritmo da vida, que precisa ser acolhido e respeitado, para que o ser
humano encontre o caminho de sua plena realização. \"O tempo é como um véu que encobre o mistério da eternidade, manifestando a precariedade da existência humana aqui na terra, mas contendo uma dimensão de transcendência, que nada mais é do que a vida terrena vivida na perspectiva de Deus\", diz.
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