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Neurocientistas questionam limites do livre-arbítrio


Experimento consegue "prever" decisão cerebral
Grupo alemão questiona limites do livre arbítrio

DA REPORTAGEM LOCAL

As decisões atribuídas ao livre arbítrio humano podem ser formadas
inconscientemente vários segundos antes de o cérebro tomar
consciência delas. Essa é a conclusão defendida por um estudo publicado ontem pela revista "Nature Neuroscience" . O trabalho se baseou em um experimento no qual voluntários tiveram seus cérebros monitorados por ressonância magnética.

No teste, elaborado por cientistas do Instituto Max Planck para
Cognição Humana e Ciências Cerebrais, de Leipzig (Alemanha), pessoas tinham de decidir livremente por apertar um de dois botões em um controle. Ao mesmo tempo ficavam olhando uma seqüência de letras projetada numa tela, que não deveria influir na decisão. Os voluntários tinham apenas de dizer que letra estavam observando quando finalmente decidiam qual botão apertar.

Comparando o momento em que as pessoas se diziam conscientes de suas decisões com padrões de atividade cerebral registrados no aparelho de ressonância magnética, os cientistas tiraram sua conclusão.

"Descobrimos que o resultado de uma decisão pode ser codificado como atividade cerebral nos córtices pré-frontal e parietal [regiões na
superfície do cérebro] até dez segundos antes de entrarem na
consciência", escrevem os autores do estudo, liderado por John-Dylan Haynes. "A impressão de que podemos escolher livremente entre duas possíveis linhas de ação é essencial para nossa vida mental. Contudo, é possível que essa experiência subjetiva de liberdade não seja mais do que uma ilusão e nossas ações sejam iniciadas por processos mentais inconscientes bem antes de tomarmos consciência de nossa intenção de agir."

http://www1. folha.uol. com.br/fsp/ ciencia/fe140420 0802.htm folha.uol. com.br/fsp/ ciencia/fe140420 0802.htm

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Praticando o Poder do Agora


"A chave do segredo está em acabar com a ilusão do tempo. 

O tempo e a mente são inseparáveis. 

Tire o tempo da mente e ele pára, a menos que você escolha utilizá-lo.

Estar identificado com a mente é estar preso ao tempo.

E a compulsão para vivermos quase exclusivamente através da memória ou da antecipação. Isso cria uma preocupação infinita com o passado e o futuro, e uma relutância em respeitar o momento presente e permitir que ele aconteça. 

Temos essa compulsão porque o passado nos dá uma identidade e o futuro contém uma promessa de salvação e de realização.

 Ambos são ilusões"
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Eckhart Tolle - "Praticando o Poder do Agora"

Psicoterapia Iniciatica - Graf Durckheim

O papel do corpo no processo terapêutico

O filósofo francês Jean-Yves Leloup fala sobre A psicoterapia iniciática de Karl Graf Dürckheim – O papel do corpo no processo terapêutico, em palestra dia 19/4, às 19h30, no Tuca (rua Monte Alegre, 1.024, Perdizes). Ingressos: R$ 40. Informações e inscrições com Cláudia, telefone: (11) 3813-8661 e (11) 3031-1408 ou claudia@teias.com.br. Durante o evento haverá o lançamento do livro Judas e Jesus: duas faces de uma única revelação (Ed. Vozes), de Jean-Yves Leloup.
Promoção: Núcleo O corpo na Psicologia, da Faculdade de Psicologia PUC-SP; Centro de Integração e Desenvolvimento (CID); curso Jung e corpo, do Instituto Sedes Sapientiae; e Editora Vozes.

http://www.pucsp.br/imprensa/noticias/varias_noticias/26_03_07_papel%20do%20corpo.html

Cida Medeiros

Em Meditação, resolvi fazer um alinhamento interno que conduz a uma nova intenção a respeito do meu Blogguer.

Pretendo focalizar o meu trabalho como terapeuta e partilhar experiencias que julgar pertinente.

Deixe seus comentarios.

Participe se sentir vontade!


Meu Ser interno,

Em gratidão!

Cida Medeiros


Atlântida



Atlântida




Milhares de anos após ter submergido nas profundezas frias e escuras do


oceano Atlântico, o continente insular da Atlântida continua sendo um dos


mistérios mais intrigantes da História.




A história antiga da humanidade em grande parte se constitui um enigma,


enigma esse devido à ignorância das pessoas que a escreveram e dataram


certos eventos. Podemos perceber isto tendo em vista, por exemplo, o que


dizem a respeito da esfinge, pois atualmente estudos provam que ela data de 12.000 a.C. a 10.500 a.C., enquanto que a história que divulgam datam-na de apenas de 4.000 a.C.




Uma outra indagação que deve ser feita diz respeito à distribuição de


pirâmides no mundo. Elas são encontradas não somente no Egito, mas também na China e na América Central, mostrando a interligação dessas culturas no passado. O que interliga todas essas civilizações antigas? A única resposta que melhor responde a essas perguntas, e outras a respeito do mundo antigo, é a existência da Atlântida.




Mas antes de continuarmos no assunto Atlântida, vamos discorrer


rapidamente por Tróia:




Do Mito à Realidade (A Magnífica Tróia)




Por muito tempo se acreditou que a História de glória e da destruição de


Tróia, com suas altas muralhas, não passasse de um mito. As epopéias que


descrevem a cidade, Ilíada e a odisséia de Homero, são anteriores a 700 a.C.


Embora os gregos antigos lessem o grande poeta como apenas literatura.




Coube a Heinrich Schliemann, um milionário, arqueólogo diletante e


sonhador do século XIX, provar que os eruditos estavam errados. Obstinado e romântico, o negociante alemão tinha certeza que Homero contara a verdade sobre Tróia. No final da década de 1860, Schliemann convenceu-se de que a aldeia turca de Hissarlik, com suas colinas semelhantes a fortins, lembrava a cidade descrita na Ilíada. Em 1871 deu início às escavações.




Logo descobriu que realmente havia uma cidade sob as "fortalezas" de


Hissarlik. Na verdade, vários estágios de uma antiga cidade estavam


enterrados em camadas superpostas. E uma dessas camadas, queimada por fogo, parecia-se muito com a Tróia de Homero.




As primeiras fontes de informação que chegaram ao mundo moderno foram, sem dúvida, os escritos de Platão. Foi ele quem primeiro falou da existência de uma ilha então submersa à qual foi dado o nome de Atlântida. Platão tomou conhecimento da Atlântida através de Sólon, que, por sua vez lhe foi referido por sacerdotes egípcios, num dos templos da cidade egípcia de Saís.



Na verdade a Atlântida data de pelo menos 100.000 a.C., então constituindo não uma ilha e sim um imenso continente que se estendia desde a Groenlândia até o Norte do Brasil.




Sabe-se que os atlantes chegaram a conviver com os lemurianos, que viviam


num continente no Oceano Pacifico aproximadamente onde hoje se situa o


Continente Australiano. Naquele continente Atlante havia muitos terremotos e vulcões e foi isto a causa de duas das três destruições que acabaram por submergi-lo. A terceira destruição não foi determinada por causas naturais.



Na primeira destruição, em torno de 50.000a.C. várias ilhas que ficavam


junto do continente atlante afundaram, como também a parte norte do


continente que ficava próximo a Groenlândia, em decorrência da ação dos


vulcões e terremotos.




A segunda destruição, motivada pela mudança do eixo da Terra, ocorreu em


torno de 28.000 a.C., quando grande parte do continente afundou, restando


algumas ilhas, das quais uma que conectava o continente Atlante à América do


Norte. E a terceira foi exatamente esta onde floresceu a civilização citada


por Platão e que por fim foi extinta, em uma só noite, afundando-se no mar


restando apenas as partes mais elevadas que hoje corresponde aos Açores


descrita por Platão.




Para se estudar bem a Atlântida deve-se considerar que esse nome diz


respeito a três civilizações distintas, pois em cada uma das destruições os


que restaram tiveram que recomeçar tudo do início.




Atlântida 100.000 a.C. a 50.000 a.C.




Sobre a Atlântida antes da primeira destruição (antes de 50.000 a.C.)


pouco se sabe. Diz-se haver sido colonizada pelos lemurianos que haviam


fugido do continente onde habitavam, também sujeito a cataclismos imensos,


quando então se estabeleceram correntes migratórias fugitivas das


destruições que ocorriam na Lemúria, algumas delas dirigiram-se para o Sul


Atlântida.


Estes primeiros Atlantes julgavam a si pelo caráter e não pelo que tinham


e viviam em harmonia com a natureza. Pode-se dizer que 50% de suas vidas era


voltada ao espiritual e os outros 50% para o lado prático, vida material.




Possuíam grandes poderes mentais o que lhes conferia domínio da mente


sobre o corpo. Eles faziam coisas impressionantes com os seus corpos. Assim


viveram por muito tempo até que, em decorrência da proximidade do sul da


Atlântida com o Continente Africano, várias tribos agressivas africanas


dirigiram-se para a Atlântida forçando os Lemurianos estabelecidos na


Atlântida a se deslocarem cada vez mais para o norte do continente atlante.


Com o transcorrer do tempo os genes dos dois grupos foram se misturando.




Em 52.000 a.C. os Atlantes começaram a sofrer com ataques de animais


ferozes, o que os fizeram aumentar seus conhecimentos em armas, motivando um


avanço tecnológico na Atlântida. Novos métodos de agricultura foram


implementados, a educação expandiu, e conseqüentemente bens materiais


começaram a assumir um grande valor na vida das pessoas, que começaram a


ficar cada vez mais materialistas e conseqüentemente os valores psíquicos e


espirituais foram decaindo. Uma das conseqüências foi que a maioria dos


atlantes foi perdendo a capacidade de clarividência e suas habilidades


intuitivas por falta de treinamento e uso, a ponto de começarem a


desacreditar nas mencionadas habilidades.




Edgar Cayce afirma que dois grupos diversos tiveram grande poder nessa


época, um deles chamados de "Os Filhos de Belial". Estes trabalhavam pelo


prazer, tinham grandes posses, mas eram espiritualmente imorais. Um outro


grupo chamado de "As Crianças da Lei Um", era constituído por pessoas que


invocavam o amor e praticavam a reza e a meditação juntas, esperando


promover o conhecimento divino. Eles se chamavam "As Crianças da Lei Um"


porque acreditavam em Uma Religião, Um Estado, Uma Casa e Um Deus, ou


melhor, que Tudo é Um.




Logo após essa divisão da civilização atlante, foi que ocorreu a primeira


destruição da Atlântida, ocasião em que grande número de imensos vulcões


entrou em erupção. Então uma parte do povo foi para a África onde o clima


era muito favorável e possuíam muitos animais que podiam servir como fonte


de alimentação. Ali os descendentes dos atlantes viveram bem e se tornaram


caçadores. A outra parte direcionou-se para a América do Sul onde se


estabeleceu na região onde hoje é a Bacia Amazônica.




Biologicamente os atlantes do grupo que foi para a América do Sul


começaram a se degenerar por só se alimentarem de carne pensando que com


isso iriam obter a força do animal, quando na verdade o que aconteceu foi


uma progressiva perda das habilidades psíquicas. Assim viveram os


descendentes atlantes até que encontraram um povo chamado Ohlm,


remanescentes dos descendentes da Lemúria, que os acolheram e ensinaram-lhes


novas técnicas de mineração e agricultura. As duas partes que fugiram da


Atlântida floresceram muito mais do que aquela que permanecera no


continente, pois em decorrência da tremenda destruição os remanescentes


praticamente passaram a viver como animais vivendo nas montanhas durante


4.000 anos, após o que começaram a estabelecer uma nova civilização.




Atlântida 48.000 a.C. a 28.000 a.C.




Os atlantes que estabeleceram uma nova civilização na Atlântida começaram


de forma muito parecida com o inicio da colonização que os Lemurianos


fizeram na Atlântida. Eles se voltaram a trabalhar com a natureza e nisso


passaram milhares de anos, mas com o avanço cientifico e tecnológico também


começaram a ficar cada vez mais agressivos, materialistas e decadentes. Os


tecnocratas viviam interessados em bens materiais e desrespeitando a


religião. A mulher se tornou objeto do prazer; crimes e assassinatos


prevaleciam, os sacerdotes e sacerdotisas praticavam o sacrifício humano.




Os atlantes se tornaram uma civilização guerreira. Alguns artistas


atlantes insatisfeitos fugiram para costa da Espanha e para o sudoeste da


França, onde até hoje se vêem algumas de suas artes esculpidas nas cavernas.


Em 28.000 a.C. com a mudança do eixo da Terra, os vulcões novamente entraram


em grande atividade acabando por acarretar o fim da segunda civilização


atlante. Com isso novamente os atlantes fugiram para as Antilhas, Yucatã, e


para a América do Sul.




Atlântida 28.000a.C. a 12.500 a.C.




Esta foi a civilização atlante que foi descrita por Platão.




Mais uma vez tudo se repetiu, os que ficaram recomeçaram tudo novamente,


recriando as cidades que haviam sido destruídas, mas inicialmente não


tentando cometer os mesmos erros da florescente civilização passada. Eles


unificaram a ciência com o desenvolvimento espiritual a fim de haver um


melhor controle sobre o desenvolvimento social.




Começaram a trabalhar com as Forças da Natureza, tinham conhecimento das


hoje chamadas linhas de Hartman e linhas Ley, que cruzam toda a Terra, algo


que posteriormente veio a ser muito utilizado pelos celtas que construíram


os menires e outras edificações em pedra. Vale salientar que eles acabaram


por possuir um alto conhecimento sobre a ciência dos cristais, que usavam


para múltiplos fins, mas basicamente como grandes potencializadores


energéticos, e fonte de registro de informações, devido a grande potência


que o cristal tem de gravar as coisas.




Os Atlantes tinham grande conhecimento da engenharia genética, o que os


levou a tentar criar "raças puras", raças que não possuíssem nenhum defeito.


Esse pensamento persistiu até o século XX a ser uma das bases do nazismo.




Os Atlantes detinham grandes conhecimentos sobre as pirâmides, há quem


diga que elas foram edificadas a partir desta civilização e que eram usadas


como grandes condutores e receptores de energia sideral, o que, entre outros


efeitos, fazia com que uma pessoa que se encontrasse dentro delas,


especialmente a Grande Pirâmide, entrava em estado alterado de consciência


quando então o sentido de espaço-tempo se alterava totalmente.




É certo que os habitantes da Atlântida possuíam um certo desenvolvimento


das faculdades psíquicas, entre as quais a telepatia, embora que muito aquém


do nível atingido pelos habitantes da primeira civilização. Construíram


aeroplanos, mas nada muito desenvolvido, algo que se assemelharia mais ao


que é hoje é conhecido como "asa delta".




Isto tem sido confirmado através de gravuras em certos hieróglifos


egípcios e maias.


Também em certa fase do seu desenvolvimento os atlantes foram grandes


conhecedores da energia lunar, tanto que faziam experiências muito precisas


de conformidade com a fase da Lua. A par disto foram grandes conhecedores da


astronomia em geral.




Na verdade os atlantes detiveram grandes poderes, mas como o poder denigre


o caráter daquele que não está devidamente preparado para possuí-lo, então a


civilização começou a ruir. Eles começaram a separar o desenvolvimento


espiritual do desenvolvimento científico. Sabedores da manipulação dos gens


eles desenvolveram a engenharia genética especialmente visando criar raças


puras. Isto ainda hoje se faz sentir em muitos povos através de sistemas de


castas, de raça eleita ou de raça ariana pura. Em busca do aperfeiçoamento


racial, como é da natureza humana o querer sempre mais os cientistas


atlantes tentaram desenvolver certos sentidos humanos mediante gens de


espécies animais detentoras de determinadas capacidades.




Tentaram que a raça tivesse a acuidade visual da águia, e assim combinaram


gens deste animal com gens humano; aprimorar o olfato através de gens de


lobos, e assim por diante. Mas na verdade o que aconteceu foi o pior,


aqueles experimentos não deram certo e ao invés de aperfeiçoarem seus


sentidos acabaram criando bestas-feras, onde algumas são encontradas na


mitologia grega e em outras mitologias e lendas.




Ainda no campo da engenharia genética criaram algumas doenças que ainda


hoje assolam a humanidade.




A moral começou a ruir rapidamente e o materialismo começou a crescer.


Começaram a guerrear. Entre estas foi citada uma que houve com a Grécia, da


qual esta foi vitoriosa. Enganam-se os que pensam que a Grécia vem de 2 000


a.C. Ela é muito mais velha do que o Egito e isto foi afirmado a Sólon pelo


sacerdote de Sais. Muitos atlantes partiram para onde hoje é a Grécia e com


o uso a tecnologia que detinham se fizeram passar por deuses dando origem


assim a mitologia grega, ou seja, constituindo-se nos deuses do Olimpio.




Por último os atlantes começaram a fazer experimentos com displicência de


forma totalmente irresponsável com cristais e como conseqüência acabaram


canalizando uma força cósmica, que denominaram de "Vril", sob as quais não


tiveram condições de controlá-la, resultando disso a destruição final da


Atlântida, que submergiu em uma noite.




Para acreditar que um continente tenha submergido em uma noite não é muito


fácil, mas temos que ver que a tecnologia deles era muito mais avançada do


que a nossa, e que o poder do cristal é muito maior do que imaginamos pois,


se formos ver, os cristais estão em tudo com o avanço tecnológico, um


computador é formado basicamente de cristais e o laser é feito a partir de


cristais.




Mas antes da catástrofe final os Sábios e Sacerdotes atlantes, juntamente


com muitos seguidores, cientes do que adviria daquela ciência desenfreada e


conseqüentemente que os dias daquela civilização estavam contados, partiram


de lá, foram para vários pontos do mundo, mas principalmente para três


regiões distintas: O nordeste da África onde deram origem a Civilização


egípcia; para América Central, onde deram origem a Civilização Maia; e para


o noroeste da Europa, onde bem mais tarde na Bretanha deram origem à


Civilização Celta.




A corrente que deu origem a civilização egípcia inicialmente teve muito


cuidado com a transmissão dos ensinamentos científicos a fim de evitar que a


ciência fora de controle pudesse vir a reeditar a catástrofe anterior. Para


o exercício desse controle eles criaram as "Escolas de Mistérios", onde os


ensinamentos eram velados, somente sendo transmitidos às pessoas que


primeiramente passassem por rigorosos testes de fidelidade.




Os atlantes levaram com eles grandes conhecimentos sobre construção de


pirâmides, e sobre a utilização prática de cristais, assim como


conhecimentos elevados de outros ramos científicos, como matemática,


geometria, etc.




Pesquisas recentes datam a Esfinge de Gizé sendo de no mínimo 10.000 a.C.


e não 4.000a.C. como a egiptologia clássica afirma. Edgar Cayce afirmou que


embaixo da esfinge existe uma sala na qual estão guardados documentos sobre


a Atlântida, atualmente já encontraram uma porta que leva para uma sala que


fica abaixo da esfinge, mas ainda não entraram nela. A Ordem Hermética


afirma a existência não de uma sala, mas sim de doze.




A corrente que deu origem a civilização maia, foi muito parecida com a


corrente que deu origem a civilização egípcia. Quando os atlantes migraram


para a Península de Yucatã, antes do afundamento final do continente,


encontraram lá povos que tinham culturas parecidas com a deles, o que não é


de admirar, pois na verdade lá foi um dos pontos para onde já haviam migrado


atlantes fugitivos da segunda destruição.




Também os integrantes da corrente que se direcionou para o Noroeste da


Europa, e que deu origem mais tarde aos Celtas, tiveram muito cuidado com a


transmissão do conhecimento em geral. Em vez de optarem para o ensino


controlado pelas "Escolas de Mistérios" como acontecera no Egito, eles


optaram por crescer o mínimo possível tecnologicamente, mas dando ênfase


especialmente os conhecimentos sobre as Forças da Natureza, sobre as


energias telúricas, sobre os princípios que regem o desenvolvimento da


produtividade da terra.




Conheciam bem a ciência dos cristais, e da magia, mas devido ao medo de


fazerem mau uso dessas ciências eles somente utilizavam-nos no sentido do


desenvolvimento da agricultura, da produtividade dos animais de criação,


etc.




Atualmente as pessoas vêem a Atlântida como uma lenda fascinante, como


algo que mesmo datando de longa data ainda assim continua prendendo tanto a


atenção das pessoas. Indaga-se do porquê de tanto fascínio. Acontece que ao


se analisar a história antiga da humanidade vê-se que há uma lacuna, um


hiato, que falta uma peça que complete toda essa história.




Muitos estudiosos tentam esconder a verdade com medo de ter que reescrever


toda a história antiga, rever conceitos oficialmente aceitos. Mas eles não


explicam como foram construídas as pirâmides, como existiram inúmeros


artefatos e achados arqueológicos encontrados na Ásia, África e América e


inter-relacionados; e outros monumentos até hoje são um enigma.




Os menires encontrados na Europa, as obras megalíticas existentes em


vários pontos da terra, os desenhos e figuras representativas de aparelhos e


até mesmo de técnicas avançadas de várias ciências, os autores oficiais não


dão qualquer explicação plausível.




Os historiadores não acreditam que um continente possa haver afundado em


uma noite, mas eles esquecem que aquela civilização foi muito mais avançada


que a nossa. Foram encontradas, na década de 60, ruínas de uma civilização


no fundo do mar perto dos Açores, onde foram encontrados vestígios de


colunas gregas e até mesmo um barco fenício. Atualmente foram encontradas


ruínas de uma civilização que também afundou perto da China.




As pessoas têm que se conscientizar de que em todas as civilizações em que


a moral ruiu, ela começou a se extinguir, e atualmente vemos isso na nossa


civilização, e o que é pior, na nossa civilização ela tem abrangência


mundial, logo se ela rui, vai decair todo o mundo.


Então o mais importante nessa história da Atlântida não é o acreditar que


ela existiu e sim aprender a lição para nós não enveredarmos pelo mesmo


caminho, repetindo o que lá aconteceu.





O Fim da Evolução


Vale a pena ler esse livro, eu recomendo
Cida Medeiros


Fim da Evolução, O JOSEPH CHILTON PEARCE
Este livro, uma crítica veemente e provocadora da maneira como criamos os nossos filhos e prejudicamos o futuro da nossa sociedade, mostra como dificultamos o nosso próprio progresso criativo, revelando novas possibilidades para o próximo passo rumo à evolução da humanidade. Propondo soluções simples, o autor argumenta que em vez de continuar atravancando o nosso próprio desenvolvimento, devemos deflagrar o ïlimitado”, espantoso e desconhecido” potencial humano acumulado durante três bilhões de anos de evolução reivindicando a nossa inteligência em todo o seu potencial.

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No Meu Blog, no link abaixo, Carminha Levy, fala sobre os Arquétipos Estruturantes do Ego:
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Participem, dê sugestões, façam seus comentarios, no Blogger da Cida Medeiros!
Aloha!



Triângulos – Estruturas de Compreensão do Ser Humano

"Triângulos – Estruturas de Compreensão do Ser Humano"
de Theda Basso e Moacir Amaral.






O livro "Triângulos – Estruturas de Compreensão do Ser Humano"propõe os "Triângulos" como estruturas geométricas informacionais, que representam níveis de consciência e padrões do comportamento humano e falam da busca e possibilidade de acordar para o Ser Essencial.
Este livro amplia o entendimento destas estruturas que representam campos de informações que nos influenciam e condicionam, cuja compreensão é significativa para o desenvolvimento da consciência e educação permanente de indivíduos, famílias, grupos e organizações.
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Eu, Cida Medeiros, recomendo.

Orientação em sintonia com o Ser Essencial

Ser Essencial
“Permanecer tranqüilo dentro, firme na vontade de ir até o fim, recusando ficar perturbado ou desencorajado por dificuldades ou flutuações, esta é uma das primeiras coisas a serem aprendidas no Caminho”.
Se há dificuldades, tropeços ou falhas, deve-se olhar para eles quietamente e chamar para dentro tranqüila e persistentemente a ajuda Divina para removê-los, mas não se permitir ficar transtornado ou angustiado ou desencorajado... A mudança total da natureza não pode ser feita em um dia.”.
Sri Aurobindo
Eu, Cida Medeiros,
entendo que o caminho de iluminação exige cuidados de natureza pessoal.

Se você se encontra perdido, a melhor forma de se encontrar e procurar ajuda.

Em sintonia com o Campo de Sabedoria Universal, seu intimo começa a receber orientação direta da fonte.

E então, em momentos de transição, você é guiado por uma certeza interior, inabalável, mesmo diante das maiores dificuldades que possa estar atravessando.

Portanto o caminho que qualquer pessoa possa traçar a partir da sintonia primeira com o mundo espiritual, com o Divino, abre portas, que só podem ser abertas quando se vai para dentro de si mesmo.

Não relute em buscar auxilio, se sente perdido.


Coloque uma intenção clara, visualize a intenção clara em forma de uma frase, um pedido, uma orientação, e mande dentro de uma bola de luz radiante, para o seu Eu Divino, você também pode simbolizar o pedido sendo levado por uma pomba branca ou um pássaro branco, entregando seu pedido.

E, acalme!

Confie

Que a resposta estará a caminho.

E fique atento aos sinais.

E então, sua busca já estará começada!


Cida Medeiros
Terapeuta Centrada no Ser.
www.cidamedeiros.com

As Bruxas que vivem dentro de nós


Um livro que conta a jornada de iniciação da Xamã Baby Garroux.

Em seu livro, rico de mistérios e sabedoria, Baby Garroux vai envolvendo seus leitores e criando uma jornada de iniciação através de sua narrativa.

Se você gosta de Xamanismo e Espiritualidade, tem mais um livro para conhecer.

Baby me convidou para o lançamento de seu livro, isso já tem algum tempo, agora, ela já atravessou fronteiras, já foi lançado na França, Alemanha e Portugal.

O que esta na Web:

A autora é conhecida jornalista, atriz de teatro, apresentadora de TV, mas esteve afastada durante alguns anos em uma extraordinária jornada. Ela retorna à vida pública com este livro. É a narrativa forte, mágica e sincera de seu profundo mergulho na pesquisa, vivência e prática de várias culturas milenares, em busca de um caminho espiritual. Sua iniciação tem início com os navajos nos Estados Unidos. A soma das experiências encaminhou-a de volta às suas raízes...

Eu digo mais:

Baby Garroux, também é uma experiente Xamã, navegando entre mundos e realizando a arte de curar através da conexão com seu Universo Espiritual.

É capaz de apresentar um rico e vasto campo de conhecimento, ao mesmo tempo em que detem os saberes profundos da Cosmologia Mitica de seus Ancestrais.

Profunda conhecedora das plantas sagradas, das forças da natureza, como os Orixas, os quatro elementos e detentora da força do Axé, através de sua iniciação como Yalorixá, mas indo muito além e altrapassando o etnocentrismo das culturas arcaicas, recebe ensinamentos de muitos povos, e com isso consegue desenvolver uma singularidade rica de expressões do sagrado. Mente aberta, esta sempre comungando com todas as possibilidades da vida humana.

Mas seu conhecimento não para por aí, viajou como ninguem aos mais diversos paises, conhecendo diversas culturas espalhadas pelo mundo afora. Ora Aprendendo ora Ensinando, tem muito a oferecer. Atuando muito no mercado internacional, realizando inumeros trabalhos nos vários continentes.

Sua experiência como Jornalista, Apresentadora e Atriz por mais de 15 anos na TV Bandeirantes, só aumentam sua visão de vida e o amplo horizonte que alcança em sua prática terapêutica como Iniciada em mistérios espirituais e detentora de conhecimento mágico religiosos, oferecendo assim, um amplo campo de possibilidades de cura e integração interna.

Dirigi um SPA Espiritual em Itapecerica da Serra, um lugar junto a natureza, onde a beleza, a leveza e o bom gosto fazem parte de um cenário maravilhoso, onde acalma, relaxa e desperta o "Ser" interno, a saúde e o bem estar.

Se quiser conhecer mais:
http://www.babygarroux.net/

E curta momentos de interiorização junto a natureza e aproveite e leia o livro, vale a pena fazer essa jornada.

Cida Medeiros

As Ordens de Ajuda

BERT HELLINGER


AS ORDENS DA AJUDA

Uma síntese ampliada
(Maio, 2003)


Fonte: Home-page de Bert Hellinger:
www.hellinger.com

Tradução: Newton A. Queiroz
Setembro de 2003



Advertência do tradutor


Acho necessário dar um breve esclarecimento prévio sobre os dois vocábulos-chave do presente texto.

1. Ajuda, ajudante

O título original do artigo é Die Ordnungen des Helfens, literalmente: As Ordens do Ajudar, que prefiro traduzir por As Ordens da Ajuda, por ser mais consoante com nosso uso. Assim, deve-se entender por ajuda, no presente texto, principalmente a maneira de ajudar e a atitude de quem presta ajuda. Quem presta ajuda – no mais das vezes, profissionalmente – é o que Hellinger denomina “der Helfer”, e que traduzimos literalmente, na falta de termo melhor, por “o ajudante”. Nesta categoria estão compreendidos principalmente os que profissionalmente prestam assistência a outras pessoas (o médico, o terapeuta, o assistente social, o sacerdote...), como também aqueles que o fazem voluntariamente, em caráter não profissional.


2. Ordens

As “ordens”, no sentido típico de Bert Hellinger, são as leis, princípios ou ordenações básicas preestabelecidas, que devem presidir nossos comportamentos. Assim, as "ordens do amor” são as leis que devem presidir nossos relacionamentos, para que o amor seja bem sucedido, e cujo desconhecimento ou desrespeito pode ocasionar conseqüências funestas.
No presente texto, Bert Hellinger fala das ordens que devem presidir toda iniciativa de levar ajuda ao próximo e, de modo especial, a ação com objetivo ou efeito terapêutico.

A ajuda é uma arte. Como toda arte, envolve uma capacidade que pode ser aprendida e praticada. E envolve empatia em relação ao objeto, a saber, a compreensão do que corresponde a esse objeto e, simultaneamente, daquilo que o eleva, por assim dizer, acima de si mesmo, em algo mais abrangente.

Ajuda como compensação

Nós, seres humanos, dependemos, sob todos os aspectos, da ajuda dos outros, como condição de nosso desenvolvimento. Ao mesmo tempo, precisamos também de ajudar outras pessoas. Aquele de quem não se necessita, aquele que não pode ajudar outros, fica só e se atrofia. O ato de ajudar serve, portanto, não apenas aos outros, mas também a nós mesmos. Via de regra, a ajuda é um processo recíproco, por exemplo, entre parceiros. Ela se ordena pela necessidade de compensar. Quem recebeu de outros o que deseja e precisa, também quer dar algo, por sua vez, compensando a ajuda.

Muitas vezes, a compensação que podemos fazer através da retribuição é limitada. Isso ocorre, por exemplo, em relação a nossos pais. O que eles nos deram é excessivamente grande, para que o possamos compensar dando-lhes algo em troca. Só nos resta, em relação a eles, o reconhecimento pelo que nos deram e o agradecimento que vem do coração. A compensação pela doação, com o alívio que dela resulta, só se consegue, nesse caso, repassando essa dádiva a outras pessoas: por exemplo, aos próprios filhos.

Portanto, o processo de tomar e de dar se processa em dois diferentes patamares. O primeiro, que ocorre entre pessoas equiparadas, permanece no mesmo nível e exige reciprocidade. O outro, entre pais e filhos, ou entre pessoas em condição superior e pessoas necessitadas, envolve um desnível. Tomar e dar se assemelham aqui a um rio, que leva adiante o que recebe em si. Essa forma de tomar e dar é maior, e tem em vista também o que virá depois. Nesse modo de ajudar, o que foi doado se expande. Aquele que ajuda é tomado e ligado a uma realização maior, mais rica e mais duradoura.

Esse tipo de ajuda pressupõe que nós próprios tenhamos primeiro recebido e tomado. Pois só então sentimos a necessidade e temos a força para ajudar a outros, especialmente quando essa ajuda exige muito de nós. Ao mesmo tempo, ela parte do pressuposto de que as pessoas a quem queremos ajudar também necessitam e desejam o que podemos e queremos dar a elas. Caso contrário, nossa ajuda se perde no vazio. Então ela separa, ao invés de unir.


A primeira ordem da ajuda

A primeira ordem da ajuda consiste, portanto, em dar apenas o que temos, e em esperar e tomar somente aquilo de que necessitamos. A primeira desordem da ajuda começa quando uma pessoa quer dar o que não tem, e a outra quer tomar algo de que não precisa; ou quando uma espera e exige da outra algo que ela não pode dar, porque não tem. Há desordem também quando uma pessoa não tem o direito de dar algo, porque com isso tiraria da outra pessoa algo que somente ela pode ou deve carregar, ou que somente ela tem a capacidade e o direito de fazer. Assim, o dar e o tomar estão sujeitos a limites, e pertence à arte da ajuda percebê-los e respeitá-los.

Essa ajuda é humilde, e muitas vezes, em face da expectativa e da dor, ela renuncia a agir. O trabalho com as constelações familiares coloca diante de nossos olhos o que deve exigir quem ajuda, tanto de si mesmo quanto da pessoa que busca ajuda. Essa humildade e essa renúncia contradizem muitas concepções usuais sobre a correta maneira de ajudar, e freqüentemente expõem o ajudante a graves acusações e ataques.


A segunda ordem da ajuda

A ajuda está a serviço da sobrevivência, por um lado, e da evolução e do crescimento, por outro. Todavia, a sobrevivência, a evolução e o crescimento também dependem de circunstâncias especiais, tanto externas quanto internas. Muitas circunstâncias externas são preestabelecidas e não são modificáveis: por exemplo, uma doença hereditária, as conseqüências de acontecimentos ou de uma culpa. Quando a ajuda deixa de considerar as circunstâncias externas ou se recusa a admiti-las, ela se condena ao fracasso. Isto vale, com maior razão, para as circunstâncias internas. Elas incluem a missão pessoal particular, o envolvimento nos destinos de outros membros da família, e o amor cego que, sob o influxo da consciência, permanece vinculado ao pensamento mágico. O que isso significa em casos particulares eu expus exaustivamente em meu livro “ Ordens do Amor”, no capítulo “Do céu que faz adoecer, e da terra que cura”.

Para muitos ajudantes, o destino da outra pessoa pode parecer difícil, e gostariam de modificá-lo; não, porém, muitas vezes, porque o outro o necessite ou deseje, mas porque os próprios ajudantes dificilmente suportam esse destino. E quando o outro, não obstante, se deixa ajudar por eles, não é tanto porque precise disso, mas porque deseja ajudar o ajudante. Então, quem ajuda realmente está tomando, e quem recebe a ajuda se transforma em doador.

A segunda ordem da ajuda é, portanto, que ela se amolde às circunstancias e só intervenha com apoio na medida em que elas o permitem. Essa ajuda mantém reserva e possui força. Há desordem da ajuda, neste caso, quando o ajudante nega as circunstâncias ou as encobre, ao invés de encará-las, juntamente com a pessoa que busca a ajuda. Querer ajudar contra as circunstâncias enfraquece tanto o ajudante quanto a pessoa que espera ajuda ou a quem ela é oferecida ou mesmo imposta.


O protótipo da ajuda

O protótipo da ajuda é a relação entre pais e filhos e, principalmente, a relação entre a mãe e o filho. Os pais dão, os filhos tomam. Os pais são grandes, superiores e ricos, ao passo que os filhos são pequenos, necessitados e pobres. Contudo, porque os pais e os filhos são ligados entre si por um profundo amor, o dar e o tomar entre eles pode ser quase ilimitado. Os filhos podem esperar quase tudo de seus pais. E os pais estão dispostos a dar quase tudo a seus filhos. Na relação entre pais e filhos, as expectativas dos filhos e a disposição dos pais para atendê-las são necessárias; portanto, estão em ordem.

Contudo, elas só estão em ordem enquanto os filhos ainda são pequenos. Com o avançar da idade, os pais vão impondo aos filhos, em escala crescente, limites com os quais eles eventualmente se atritam e podem amadurecer. Estarão sendo os pais, nesse caso, menos bondosos para com seus filhos? Seriam pais melhores se não colocassem limites? Ou, pelo contrário, eles se manifestam como bons pais justamente ao exigirem de seus filhos algo que também os prepara para uma vida de adultos? Muitos filhos ficam então com raiva de seus pais, porque preferem manter a dependência original. Contudo, justamente porque os pais se retraem e desiludem essas expectativas, eles ajudam seus filhos a se livrarem dessa dependência e, passo a passo, a agirem por própria responsabilidade. Só assim os filhos tomam o seu lugar no mundo dos adultos e se transformam de tomadores em doadores.

A terceira ordem da ajuda

Muitos ajudantes, por exemplo, na psicoterapia e no trabalho social, acham que precisam ajudar os que lhes pedem ajuda, da mesma forma como os pais ajudam seus filhos pequenos. Inversamente, muitos que buscam ajuda esperam que os ajudantes se dediquem a eles como os pais se dedicam a seus filhos, no intuito de receber deles, tardiamente, o que esperam e exigem dos próprios pais.

O que acontece quando os ajudantes correspondem a essas expectativas? Eles se envolvem numa longa relação. Aonde leva essa relação? Os ajudantes ficam na mesma situação dos pais, em cujo lugar se colocaram com essa vontade de ajudar.
Passo a passo, eles precisam impor limites aos que buscam ajuda, decepcionando-os. Então estes desenvolvem freqüentemente, em relação aos ajudantes, os mesmos sentimentos que tinham antes em relação a seus pais. Assim, os ajudantes que se colocaram no lugar dos pais, querendo mesmo, talvez, ser pais melhores, tornam-se, para os clientes, iguais aos pais deles. Porém muitos ajudantes permanecem presos na transferência e na contratransferência da relação entre filho e pais. Com isso, dificultam ao cliente a despedida, tanto de seus pais quanto dos próprios ajudantes. Ao mesmo tempo, uma relação segundo o modelo da transferência entre pais e filhos impede também o desenvolvimento pessoal e o amadurecimento do ajudante.

Vou ilustrar isso com um exemplo:

Quando um homem jovem se casa com uma mulher mais velha, ocorre a muitos a imagem de que ele procura um substitutivo para sua mãe. E o que procura ela? Um substitutivo para seu pai. Inversamente, quando um homem mais velho se casa com uma moça mais jovem, muitos dizem que ela procurou um pai. E ele? Procurou uma substituta para sua mãe. Assim, por estranho que soe, quem se obstina por muito tempo numa posição superior e mesmo a procura e quer manter, recusa-se a assumir seu lugar entre adultos equiparados.

Existem, porém, situações, em que convém que, por algum tempo, o ajudante represente os pais: por exemplo, quando um movimento amoroso precocemente interrompido precisa ser levado a seu termo. Contudo, diferentemente da transferência da relação entre pais e filhos, o ajudante apenas representa aqui os pais reais. Ele não se coloca em lugar deles, como se fosse uma mãe melhor ou um pai melhor. Por esta razão, também não é preciso que o cliente se desprenda do ajudante, pois este o leva a afastar-se dele e a voltar-se para os próprios pais. Então o ajudante e cliente se liberam mutuamente.

Mediante a adoção desse padrão de sintonia com os pais verdadeiros, o ajudante frustra, desde o início, a transferência da relação entre os pais e o filho. Pois, quando respeita em seu coração os pais do cliente, e fica em sintonia com esses pais e seus destinos, o cliente encontra nele os seus pais, dos quais já não pode esquivar-se. A mesma coisa vale quando o ajudante precisa lidar com crianças ou deficientes físicos. Na medida em que ele apenas representa os pais, e não se coloca em seu lugar, os clientes podem sentir-se em segurança com ele.

A terceira ordem da ajuda seria, portanto, que, diante de um adulto que procura ajuda, o ajudante se coloque igualmente como um adulto. Com isso, ele recusa as tentativas do cliente para fazê-lo assumir o papel dos pais. É compreensível que essa atitude do ajudante seja sentida e criticada, por muitas pessoas, como dureza. Paradoxalmente, essa “dureza” é criticada por muitos como arrogância. Quem olha bem, vê que a arrogância consistiria antes no envolvimento do ajudante numa transferência da relação entre pais e filho.

A desordem da ajuda consiste aqui em permitir a um adulto que faça ao ajudante as exigências de um filho a seus pais, para que o trate como criança e o poupe de algo pelo qual somente o cliente pode e deve carregar a responsabilidade e as conseqüências. É o reconhecimento dessa terceira ordem da ajuda que constitui a mais profunda diferença entre o trabalho das constelações familiares e psicoterapia habitual.

A quarta ordem da ajuda

Sob a influência da psicoterapia clássica, muitos ajudantes freqüentemente encaram seu cliente como um indivíduo isolado. Com isso, também se expõem facilmente ao risco de assumirem a transferência da relação entre pais e filho. Contudo, o indivíduo é parte de uma família. Somente quando o ajudante o percebe assim é que ele percebe de quem o cliente precisa, e a quem ele possivelmente está devendo algo.

O ajudante realmente percebe o cliente a partir do momento em que o vê junto com seus pais e antepassados, e talvez também junto com seu parceiro e com seus filhos. Então ele percebe quem, nessa família, precisa principalmente de sua atenção e de sua ajuda, e a quem o cliente precisa dirigir-se para reconhecer os passos decisivos e levá-los a termo. Isto significa que a empatia do ajudante precisa ser menos pessoal e – principalmente - mais sistêmica. Ele não se envolve num relacionamento pessoal com o cliente. Esta é a quarta ordem da ajuda.

A desordem da ajuda, neste caso, consistiria em não contemplar nem honrar outras pessoas essenciais, que teriam em suas mãos, por assim dizer, a chave da solução. Incluem-se entre elas, sobretudo, aquelas que foram excluídas da família, por exemplo, porque os outros se envergonharam delas.

Também aqui é grande o perigo de que essa empatia sistêmica seja sentida como dureza pelo cliente, sobretudo por aqueles que fazem reivindicações infantis ao ajudante. Pelo contrário, aquele que busca a solução, de maneira adulta, sente esse enfoque sistêmico como uma liberação e uma fonte de força.

A quinta ordem da ajuda

O trabalho da constelação familiar aproxima o que antes estava separado. Nesse sentido, ele está a serviço da reconciliação, sobretudo com os pais. O que impede essa reconciliação é a distinção entre bons e maus membros da família, tal como é feita por muitos ajudantes, sob o influxo de sua consciência e de uma opinião pública presa nos limites dessa consciência. Por exemplo, quando um cliente se queixa de seus pais, das circunstâncias de sua vida ou de seu destino, e quando um ajudante se associa à visão desse cliente, ele serve mais ao conflito e à separação do que à reconciliação. Portanto, alguém só pode ajudar, no sentido da reconciliação, quando imediatamente dá um lugar em sua alma à pessoa de quem o cliente se queixa. Assim, o ajudante antecipa na própria alma o que o cliente ainda precisa realizar na sua.

A quinta ordem da ajuda é portanto o amor a cada pessoa como ela é, por mais que ela seja diferente de mim. Dessa maneira, o ajudante abre a essa pessoa o seu coração, de modo que ela se torna parte dele. Aquilo que se reconciliou em seu coração também pode reconciliar-se no sistema do cliente. A desordem da ajuda seria aqui o julgamento sobre outros, que geralmente é uma condenação, e a indignação moral associada a isso. Quem realmente ajuda, não julga.

A percepção especial

Para poder agir de acordo com as ordens da ajuda, não é preciso qualquer percepção especial. O que eu disse aqui sobre as ordens da ajuda não deve ser aplicado de forma precisa e metódica. Quem tentar isso estará pensando, ao invés de perceber. Ele reflete e recorre a experiências anteriores, em vez de se expor á situação como um todo e apreender dela o essencial. Por isso, essa percepção envolve ambos os aspectos: ela é simultaneamente direcionada e reservada. Nessa percepção, eu me direciono a uma pessoa, porém sem querer algo determinado, a não ser percebê-la interiormente, de uma forma abrangente, e com vistas ao próximo ato que se fizer necessário.

Essa percepção surge do centramento. Nela, eu abandono o nível das ponderações, dos propósitos, das distinções e dos medos, e me abro para algo que me move imediatamente, a partir do interior. Aquele que, como representante numa constelação, já se entregou aos movimentos da alma e foi dirigido e impelido por eles de uma forma totalmente surpreendente, sabe de que estou falando. Ele percebe algo que, para além de suas idéias habituais, o torna capaz de ter movimentos precisos, imagens internas, vozes interiores e sensações inabituais.

Esses movimentos o dirigem, por assim dizer, de fora, e simultaneamente de dentro. Perceber e agir acontecem aqui em conjunto. Essa percepção é, portanto, menos receptiva e reprodutiva. Ela é produtiva; leva à ação, e se amplia e aprofunda no agir.

A ajuda que decorre dessa percepção é geralmente de curta duração. Ela fica no essencial, mostra o próximo passo a fazer, retira-se rapidamente e despede o outro imediatamente em sua liberdade. É uma ajuda de passagem. Há um encontro, uma indicação, e cada um volta a trilhar o próprio caminho. Essa percepção reconhece quando a ajuda é conveniente e quando seria antes danosa. Reconhece quando a ajuda coloca tutela ao invés de promover, e quando serve para remediar antes a própria necessidade do que a do outro. E ela é modesta.

Observação, percepção, compreensão, intuição, sintonia

Talvez seja útil descrever aqui ainda as diferentes formas de conhecimento, para que, quando ajudamos, possamos recorrer ao maior número delas que for possível, e escolher entre elas. Começo pela observação.

A observação é aguda e precisa, e tem em vista os detalhes. Como é tão exata, é também limitada. Escapa-lhe o entorno, tanto o mais próximo quando o mais distante. Pelo fato de ser tão exata, ela é próxima, incisiva, invasiva e, de certa maneira, impiedosa e agressiva. Ela é condição para a ciência exata e para a técnica moderna decorrente dela.

A percepção é distanciada. Ela precisa da distância. Ela percebe simultaneamente várias coisas, olha em conjunto, ganha uma impressão do todo, vê os detalhes em seu entorno e em seu lugar. Contudo, é imprecisa no que toca aos detalhes. Este é um dos lados da percepção. O outro lado é que ela entende o observado e o percebido. Ela entende o significado de uma coisa ou de um processo observação e percebido. Ela vê, por assim dizer, por trás do observado e do percebido, entende o seu sentido. Acrescenta, portanto, à observação e à percepção externa uma compreensão.

A compreensão pressupõe observação e percepção. Sem observação e percepção, também não existe compreensão. E vice-versa: sem compreensão, o observado e percebido permanece sem relação. Observação, percepção e compreensão compõem um todo. Somente quando atuam em conjunto é que percebemos de uma forma que nos permite agir de forma significativa e, principalmente, também ajudar de uma forma significativa.

Na execução e na ação, freqüentemente aparece ainda um quarto elemento: a intuição. Ela tem afinidade com a compreensão, assemelha-se a ela, mas não é a mesma coisa. A intuição é a compreensão súbita do próximo passo a dar. A compreensão é muitas vezes geral, entende todo o contexto e todo o processo. A intuição, em contraposição, reconhece o próximo passo e, por isso, é exata. Portanto, a relação entre a intuição e a compreensão é semelhante à relação entre a observação e a percepção.

Sintonia é uma percepção a partir do interior, num sentido amplo. Como a intuição, ela também se direciona para a ação, principalmente para a ação de ajuda. A sintonia exige que eu entre na mesma vibração do outro, alcance a mesma faixa de onda, sintonize com ele e o entenda assim. Para entendê-lo, também preciso ficar em sintonia com sua origem, principalmente com seus pais, mas também com seu destino, suas possibilidades, seus limites, e também com as conseqüências de seu comportamento e de sua culpa; e, finalmente, com sua morte.

Ficando em sintonia, eu me despeço, portanto, de minhas intenções, de meu juízo, de meu superego e de suas exigências sobre o que eu devo e preciso ser. Isso quer dizer: fico em sintonia comigo mesmo, da mesma forma que com o outro. Dessa maneira, o outro também pode ficar em sintonia comigo, sem se perder, sem precisar temer-me. Da mesma forma, também posso ficar em sintonia com ele permanecendo em mim mesmo. Não me entrego a ele, mas mantenho distancia na sintonia. Com isso, ao ajudá-lo, posso perceber exatamente o que posso fazer e o que tenho o direito de fazer. Por esta razão, a sintonia é também passageira. Ela dura apenas enquanto dura a ação da ajuda. Depois, cada um volta à sua própria vibração. Por esta razão, não existe na sintonia transferência nem contratransferência, nem a chamada relação terapêutica. Portanto, um não assume a responsabilidade pelo outro. Cada um permanece livre do outro.

Sobre o movimento interrompido

Quando uma criança pequena não teve acesso à mãe ou ao pai, embora precisasse deles com urgência e ansiasse por eles, por exemplo, numa longa internação hospitalar, esse anseio se transforma em dor de perda, em desespero e raiva. A partir daí, a criança se retrai diante de seus pais e, mais tarde, também de outras pessoas, embora anseie por eles. Essas conseqüências de um movimento amoroso precocemente interrompido são superadas quando o movimento original é retomado e levado a seu termo. Nesse processo, o ajudante representa a mãe ou o pai daquele tempo, e o cliente pode completar o movimento interrompido, como a criança de então.



Indicações

O livro “Ordens do Amor. Um guia para o trabalho com constelações familiares”, reproduzindo cursos de Bert Hellinger, foi traduzido do alemão e editado no Brasil pela Editora Cultrix em 2003. Pela mesma editora, foram lançados anteriormente: “A Simetria Oculta do Amor”, organizado por Gunthard Weber, e “Constelações Familiares”, onde se reproduz uma entrevista de Bert Hellinger sobre seu método de trabalho e seus pressupostos. Pela Editora Atman foi lançado recentemente o livro “O essencial é simples” do mesmo autor, com uma coletânea de intervenções curtas sobre temas importantes.


Extraido do site:

http://www.institutohellinger.com.br/ajuda.htm

Oração de Arrependimento



"Divino Criador, pai, mãe, filho em Um... Akua, Kua e Poe Aumakuas,
Se eu, minha família, meus parentes e ancestrais lhe ofendemos, à sua família, parentes e ancestrais em pensamentos, palavras, atos e ações do início da nossa criação até o presente, nós pedimos seu perdão...
Ho'oponopono
Limpando, purificando, libertando, cortando todas as recordações, bloqueios, energias e vibrações negativas e transmute estas energias indesejáveis em pura luz...
EU sinto muito, me perdoe, eu te amo, muito obrigada!
Assim está feito.”!
Aloha!

Cida Medeiros

sugestão de site para baixar ebook:

http://www.hooponopono.com.br/

Mente Positiva


Comece agora a escolher a felicidade.
Você deve fazer o seguinte: pela manhã, ao despertar, diga para si mesmo que a "Divina Ordem tome conta da minha vida hoje e todos os dias.
Hoje, todas as coisas funcionam para o meu bem.
Este é um novo e maravilhoso dia para mim.
Nunca haverá outro dia como este.
Sou guiado de forma divina e tudo o que eu fizer vai prosperar.
O amor divino me cerca, me envolve e me absorve e eu caminho em paz.
Sempre que minha atenção se desviar do que é bom e construtivo, imediatamente eu a trarei de volta para a comtemplação do que é admirável e de boa fama.
Sou um imã mental e espiritual, atraindo todas as coisas que me abençoam e me fazem prosperar.
Hoje, vou alcançar um sucesso maravilhoso em todas as minhas tarefas.
Vou realmente ser muito feliz durante o dia inteiro".
Comece todos os seus dias dessa maneira , e assim estará escolhendo a felicidade e será sempre uma pessoa que irradia alegria.

Joseph Murphy

"Finalmente, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é respeitável, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se alguma virtude há e se algum louvor existe, seja isso que ocupe o vosso pensamento."

(Filipenses, 4:8)

Lealdade


Lealdade
De "Leal", do latim "legalis" = legal. É uma atitude de solidariedade com os membros do grupo,
que se manifesta, especificamente, pela verdade no falar e pela fidelidade do cumprimento das
responsabilidades assumidas. A lealdade mal entendida pode conduzir a cumplicidade em atos
menos dignos, seja calando quando se deveria falar, seja assistindo, sem protesto, aquilo que a
própria consciência considera errado. A verdadeira lealdade se manifesta através da palavra amiga
e orientadora, em face daqueles que estão procedendo mal.
"Pequena Enciclopédia de Moral e Civismo" - Ministério da Educação e Cultura.

Dia dos Reis Magos - Paz Geia

Ritual dos Reis Magos na Paz Geia com Silvia Brezzi
Dia 06 de janeiro de 2008 – domingo – 17hs







Gaspar era rei de Markash, o país de mar azul e praias brancas. Rei Gaspar levou Mirra.


Balt-hazar era rei da Núbia, país montanhoso onde moravam homens e mulheres de pele negra e brilhante - Rei Baltazar levou incenso.


Mélek-hor era rei de Lagash, o país dos desertos e das areias sem fim. Rei Melchior levou uma taça de ouro.


Gaspar, vindo do norte, no seu navio, Balt-hazar, vindo do sul, em seu cavalo, Mélek-hor, vindo do oeste, em seu camelo: três reis que não se conheciam. Mas tinham em comum a visão da estrela guia e o chamamento interno. . . E assim chegaram ao menino Jesus...


Existem varias versões sobre a historia dos Reis Magos. Silvia Brezzi no ritual na Paz Geia, conduziu de uma maneira inovadora.

Fazendo com que cada um de nós entrasse em contato com o menino Jesus dentro de nós e recebecemos os presentes dos Reis Magos, para isso, na entrada, fizemos o ritual de abertura, e evocamos a presença e a força espiritual desses Mestres do Oriente. E logo, partimos para a vivencia Xamanica ao toque do Tambor para que cada um tivesse o seu encontro, a sua experiencia.









Eu, Cida Medeiros, horando e agradecendo esse momento mágico e divino. Entrando em conexão.


Silvia Brezzi, recebendo a chuva de rosas, como todos os participantes.




O video da celebração do Ritual dos Reis Magos. Uma amostra, é claro.


Eu achei bacana a ideia, e celebrei com o coração. Adoro rituais. A força de um ritual esta na pureza de intenção e no amor que se realiza.


E como sempre digo, o que vale a pena, a proposito de todas as divergencias de pensamento, de todos os sistemas de crença e valores culturais, o que é nobre, lindo é muito divino e quando o "Ser" suplanta sua resistencia, tiras as armaduras do Ego e comunga o momento. Isso é belo, muito belo, um ato de amor e respeito.


Por isso, o que vale a pena é a beleza de cada encontro. E cada um de nós é o instrumento que Deus deposita sua luz para gerar acontecimentos edificantes e potencializá-los em nosso vida.




Cida Medeiros - Em sua mais nova Persona, Fotografa e Jornalista.

Como nasceu o Programa Alquimia Interior

O Programa "Alquimia Interior" nasceu depois um gesto de amizade.

Foi numa tarde, conversando com Baby em sua casa, que também é um maravilhoso "Spa Espiritual, em Itapecerica da Serra, contando as novidades, partilhando as experiências, que ela me disse o seguinte:

- Cida, porque você não tem seu próprio programa na TV Espiritualista?

Eu nem sequer havia pensado no assunto. Mas conhecendo a Baby, e sabendo de sua experiência como Jornalista, e todo seu trabalho na TV Badeirantes como apresentadora e atriz, e saber ser ela, alguém "ultra exigente", considerei sua fala, com maior seriedade e até como uma grande presente para mim.

Ela me abriu essa possibilidade e resolvi enfrentar o desafio.

Num segundo momento, então, combinamos de que ela me levaria para falar com o Rubens Sarraceni a respeito de eu ter meu próprio programa na TV.

Foi o que aconteceu, apesar de eu conhecer o Rubens pessoalmente à vários anos e ter feito inúmeras iniciações dentro da Magia Divina com ele, esse encontro teve algo de muito especial. Foi muito singular.

Ela não só me levou para falar com o Rubens como apresentou-me para toda a Diretoria da TV.

E isso teve uma diferença muito grande, pois obtive muito apoio do pessoal da TV, e foi um grande aprendizado para mim.

Por isso, o "Programa Alquimia Interior", nasceu de um gesto de amizade. De um encontro para matar a saudade. Sem nenhuma intenção. Nasceu de um lugar, da qual a gente não encontra palavras.

Por isso, tornou-se sagrado. Eu sou muito grata, a todas essas pessoas, que através de um gesto de reconhecimento, criaram possibilidades para meu crescimento e desenvolvimento.

Eu posso dizer, com muita alegria, que isso, foi um presente espiritual. Veio nessa qualidade. Aconteça o que acontecer, o que irá, efetivamente, permanecer, é a memória desse momento.

Essa vivência, realmente, não tem palavras que possa descrever.

Gratidão e um meio que encontrei de retribuir.

E o que cala, é o silêncio, daquilo que nós toca profundamente.

Cida Medeiros

Mexico Sagrado

Nessa entrevista, Sandra Sofiati, fala sobre a cultura ancestral do México Antigo.
Vale a pena assitir!






















Mais Informações:
Kuikakali
www.mexicosagrado.com

Templo Zu Lai



Quem nunca passou um Reveion em um Templo Budista, deveria se permitir essa experiência no próximo ano. Alem do caráter sagrado, se entrar com uma intenção profunda, sincera e verdadeira você consegue alcançar a consciência de Budha e d'Ele receber uma grande benção.

Dia 31 de Janeiro e o dia do grande conselho carmico, e nada como estar em comunhão com Budha da misericórdia e dela rogar sua compaixão.

Para quem tem conhecimento da Filosofia dos Kahunas como eu, sabe o quanto meu Unihipili ficou não só impressionado, como purificado. E o espirito parental, totalmente confiável na figura de Budha e de Kwain, com certeza banhou-me e a todos que participaram da cerimonia com as chuva prateada da graça e a chuva dourado da misericórdia. Purificando o corpo, a mente e o espirito para que 2008 realmente possa servir de um nova oportunidade de viver melhor, ser melhor e praticar o dharma (Justica). com amor, fraternidade e intenção verdadeira.

A seguir um pequeno vídeo gravado, momentos antes da peregrinação.





Ja dentro do Templo








Um bom 2008 para você!

Fernando Pessoa


Recebido de Marisa

FERNANDO PESSOA


Como é por dentro outra pessoa?
Quem é que o saberá sonhar?
A alma de outrem é outro universo.
Com que não há comunicação possível,
Com que não há verdadeiro entendimento.


Nada sabemos da alma

Senão da nossa;
As dos outros são olhares,
São gestos, são palavras,
Com a suposição de qualquer semelhança
No fundo.
1934



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