O Buddha, o Dharma e a Sangha são as três jóias do buddhismo.
O Buddha, ou Iluminado, é como um professor, o mestre que nos guia no caminho para a iluminação. Seus ensinamentos, ou Dharma, são o próprio caminho pelo qual se caminha. Aqueles que nos acompanham na jornada formam a Sangha, a comunidade de praticantes que seguem os ensinamentos de Buddha.
Aquele que tenha ido ao Buddha, ao Dharma e à Sangha como refúgio vêem com sabedoria plena as quatro nobres verdades:
- O sofrimento;
- A origem do sofrimento;
- A cessação do sofrimento;
- A o nobre caminho que conduz à cessação do sofrimento.
"Os Buddhas, os totalmente iluminados, são inconcebíveis;
O Dharma, o ensinamento deles, é inconcebível;
E a Sangha também é inconcebível. Portanto, se você desenvolver uma fé inconcebível, o resultado também será inconcebível. Está dito nas escrituras que se os benefícios de se refugiar nas Três Jóias pudessem se tornar visíveis, todo o universo seria pequeno demais para contê-los, assim como os grandes oceanos não podem ser medidos com as suas mãos. Tendo em mente estes grandes benefícios, você deveria alegrar-se com a oportunidade de fazer oferendas às Três Jóias e de refugiar-se nelas. Você será capaz de aliviar as influências de ações negativas cometidas, além de obstruções kármicas. Todas elas serão eliminadas e você será considerado como um ser sublime."
(Dalai Lama, O Caminho para a Liberdade)
Movimento Sistêmico * Pensamento Sistêmico * Autoconhecimento * Cultura de Paz * Inteligência Universal * Kahunas - Identidade do Eu * Terapia Holística * Meditação
Pesquisar este blog
A Arte do Amor e a Meditação
Amor significa a arte de estar com os outros.
Meditação significa a arte de estar consigo mesmo. São dois aspectos da mesma moeda. Uma pessoa que não sabe como estar com ela mesma verdadeiramente não pode relacionar-se com os outros.
O relacionamento dela será inconveniente, sem graça, feio, fortuito e acidental. Num momento tudo está indo bem e noutro momento tudo se foi.
Ele estará sempre indo para cima e para baixo; nunca ganhará profundidade. Será muito ruidoso.
Certamente ele lhe dará uma ocupação, mas não terá nenhuma melodia nele, nem lhe alçará até as alturas da existência ou até as profundezas do ser. E vice-versa: a pessoa que não é capaz de estar com os outros, de relacionar-se, achará muito difícil relacionar-se consigo mesma, porque a arte de relacionar-se é a mesma. Seja relacionar-se com os outros ou consigo mesmo, não faz muita diferença: é a mesma arte.
Essas artes têm que ser aprendidas juntas, simultaneamente; elas são inseparáveis. Esteja com as pessoas, não inconscientemente, mas bem conscientemente. Relacione-se com as pessoas como se você estivesse cantando uma canção, como se você estivesse tocando numa flauta; cada pessoa precisa ser pensada como um instrumento musical. Respeite-as, ame-as e adore-as, porque cada pessoa é uma face oculta do divino.
Portanto seja bem cuidadoso, bem atento. Lembre-se do que você está dizendo; lembre-se do que você está fazendo. Pequenas coisas bastam para destruir relacionamentos, e pequenas coisas tornam relacionamentos tão belos. Às vezes basta um sorriso, e o coração do outro se abre para você; às vezes basta um olhar errado em seus olhos, e o outro se fecha - é um fenômeno delicado. Pense nisso como uma arte: assim como o pintor é muito vigilante do que ele está fazendo na tela, cada simples traço irá fazer muita diferença. Um pintor verdadeiro pode mudar toda a pintura apenas com um simples traço.
A vida tem que ser aprendida como uma arte: muito cuidadosamente, bem deliberadamente. Assim, o relacionamento com os outros precisa se tornar um espelho: veja o que você está fazendo, como você está fazendo isso e o que está acontecendo.
Que está acontecendo ao outro?
Você está tornando a vida dele mais miserável?
Você está provocando sofrimento nele?
Você está criando um inferno para ele?
Então retire-se.
Mude suas maneiras. Embeleze a vida ao seu redor. Deixe que cada pessoa sinta que o encontro com você é uma dádiva: apenas por estar com você algo começa a fluir, a crescer, algumas canções começam a surgir no coração, algumas flores começam a se abrir. E quando você estiver sozinho, então sente-se totalmente em silêncio, absolutamente em silêncio, e observe a si mesmo. Assim como o pássaro tem duas asas, deixe amor e meditação serem suas duas asas. Crie uma sincronicidade entre eles, assim eles não estarão de maneira alguma em conflito um com o outro, mas cuidando um do outro, alimentando um ao outro, auxiliando um ao outro. Esse vai ser o seu caminho: a síntese entre amor e meditação.
Osho: The Rainbow Bridge
Meditação significa a arte de estar consigo mesmo. São dois aspectos da mesma moeda. Uma pessoa que não sabe como estar com ela mesma verdadeiramente não pode relacionar-se com os outros.
O relacionamento dela será inconveniente, sem graça, feio, fortuito e acidental. Num momento tudo está indo bem e noutro momento tudo se foi.
Ele estará sempre indo para cima e para baixo; nunca ganhará profundidade. Será muito ruidoso.
Certamente ele lhe dará uma ocupação, mas não terá nenhuma melodia nele, nem lhe alçará até as alturas da existência ou até as profundezas do ser. E vice-versa: a pessoa que não é capaz de estar com os outros, de relacionar-se, achará muito difícil relacionar-se consigo mesma, porque a arte de relacionar-se é a mesma. Seja relacionar-se com os outros ou consigo mesmo, não faz muita diferença: é a mesma arte.
Essas artes têm que ser aprendidas juntas, simultaneamente; elas são inseparáveis. Esteja com as pessoas, não inconscientemente, mas bem conscientemente. Relacione-se com as pessoas como se você estivesse cantando uma canção, como se você estivesse tocando numa flauta; cada pessoa precisa ser pensada como um instrumento musical. Respeite-as, ame-as e adore-as, porque cada pessoa é uma face oculta do divino.
Portanto seja bem cuidadoso, bem atento. Lembre-se do que você está dizendo; lembre-se do que você está fazendo. Pequenas coisas bastam para destruir relacionamentos, e pequenas coisas tornam relacionamentos tão belos. Às vezes basta um sorriso, e o coração do outro se abre para você; às vezes basta um olhar errado em seus olhos, e o outro se fecha - é um fenômeno delicado. Pense nisso como uma arte: assim como o pintor é muito vigilante do que ele está fazendo na tela, cada simples traço irá fazer muita diferença. Um pintor verdadeiro pode mudar toda a pintura apenas com um simples traço.
A vida tem que ser aprendida como uma arte: muito cuidadosamente, bem deliberadamente. Assim, o relacionamento com os outros precisa se tornar um espelho: veja o que você está fazendo, como você está fazendo isso e o que está acontecendo.
Que está acontecendo ao outro?
Você está tornando a vida dele mais miserável?
Você está provocando sofrimento nele?
Você está criando um inferno para ele?
Então retire-se.
Mude suas maneiras. Embeleze a vida ao seu redor. Deixe que cada pessoa sinta que o encontro com você é uma dádiva: apenas por estar com você algo começa a fluir, a crescer, algumas canções começam a surgir no coração, algumas flores começam a se abrir. E quando você estiver sozinho, então sente-se totalmente em silêncio, absolutamente em silêncio, e observe a si mesmo. Assim como o pássaro tem duas asas, deixe amor e meditação serem suas duas asas. Crie uma sincronicidade entre eles, assim eles não estarão de maneira alguma em conflito um com o outro, mas cuidando um do outro, alimentando um ao outro, auxiliando um ao outro. Esse vai ser o seu caminho: a síntese entre amor e meditação.
Osho: The Rainbow Bridge
Aborto - Constelação Familiar
Documentário sobre Constelações Familiares editados no México pelo Centro de Terapia e Desenvolvimento Humano
O Que Somos?
Somos o espelho e também a face nele.
Estamos saboreando o todo agora mesmo nesse instante de eternidade.
Estamos saboreando o todo agora mesmo nesse instante de eternidade.
Somos a dor e aquilo que cura a dor.
Somos a água doce e fresca e o jarro que a despeja.
Desejo te segurar firme, como um alaúde,
para que possamos chorar de tanto amor.
Você preferiria atirar pedras contra o espelho?
Eu sou o seu espelho, e aqui estão as pedras.
Somos a água doce e fresca e o jarro que a despeja.
Desejo te segurar firme, como um alaúde,
para que possamos chorar de tanto amor.
Você preferiria atirar pedras contra o espelho?
Eu sou o seu espelho, e aqui estão as pedras.
Sobre o Problema - Osho
O PROBLEMA É UM TÔNICO PARA O EGO.
O ego não se sente bem, à vontade, com montículos; ele quer montanhas. Mesmo se isso for uma miséria, não deve ser um montículo, deve ser um Everest. Mesmo que isso seja miserável, o ego não quer ser ordinariamente miserável; ele quer ser extraordinariamente miserável.
As pessoas continuam sempre criando grandes problemas do nada. Eu tenho conversado com milhares de pessoas sobre os problemas delas e realmente não encontrei ainda um problema real!
Todos os problemas são falsos - você os cria porque sem problemas você se sente vazio. Não há nada para fazer, nada com o que lutar, nenhum lugar para ir. As pessoas vão de um guru para outro, de um mestre para outro, de um psicanalista para outro, de um grupo de encontros para outro, porque se não forem, eles se sentem vazios e subitamente, sentem que a vida é insignificante. Você cria os problemas para que você possa sentir que a vida é um grande trabalho, um crescimento, e que você precisa lutar muito.
O ego só pode existir quando existe luta, lembre-se - quando ele luta. E se lhe digo, 'Mate três moscas e você ficará iluminado, você não irá acreditar em mim. Você dirá, 'Três moscas? Isso não parece muito. E ficarei iluminado? Isso não parece ser inverossímil. Se eu disser que você terá que matar setecentos leões, é claro que isso parece mais! Quanto maior o problema maior o desafio...E com o desafio surge seu ego, ele paira nas alturas. Você cria os problemas. Eles não existem.
Os padres, os psicanalistas e os gurus - eles estão felizes porque todo o negócio deles existe por sua causa. Se você não criar montículos do nada e você não transformar seus montículos em montanhas, qual o sentido de gurus lhe ajudarem? Primeiro você precisa estar na condição de ser auxiliado.
Os mestres verdadeiros dizem outra coisa. Eles dizem, "Por favor, vejam o que você está fazendo, que bobagem você está fazendo. Primeiro você cria um problema, depois você vai em busca de uma solução. Apenas veja que você está criando o problema, exatamente no princípio, quando você estiver criando o problema, essa é a solução - não o crie!" Mas isso não lhe agradará porque então você está subitamente voltando para si mesmo.
Nada para fazer? Nada de iluminação? Nada de satori? Nada de samadhi? E você está profundamente cansado, vazio, tentando preencher-se com qualquer coisa.
Você não tem nenhum problema; somente isso precisa ser entendido. Agora mesmo você pode deixar todos os problemas porque eles são criações suas. Dê outra olhada nos seus problemas: quanto mais profundamente você olhar, menores eles parecerão. Continue olhando para eles e aos poucos, eles começarão a desaparecer. Prossiga olhando e subitamente você descobrirá que há uma vacuidade...
Uma bela vacuidade lhe cerca. Nada para fazer, nada para ser, porque você já é isso.
Iluminação não é algo a ser alcançado, é somente para ser vivido.
Quando digo que alcancei a iluminação, estou simplesmente dizendo que decidi viver isso. Já chega!
E desde então tenho vivido-a. É uma decisão de que agora toda essa besteira de criar problemas e encontrar soluções acabou.
Toda essa bobagem é um jogo que você está jogando consigo mesmo: você mesmo está escondendo e você mesmo está procurando, você é ambas as partes. E vocês sabem disso! Eis porque quando digo isso vocês riem, dão risadas. Não estou falando sobre alguma coisa ridícula; vocês o compreendem. Vocês estão rindo de si mesmos. Apenas observem a si mesmos rindo, apenas olhem para seus próprios sorrisos; vocês o compreendem! Isso tem que ser assim porque é seu próprio jogo: você está escondendo e esperando que você mesmo seja capaz de procurar e encontrar a si mesmo.
Você pode encontrar a si mesmo agora porque é você que está escondendo.
Eis porque os mestres Zen prosseguem batendo. Sempre quando alguém chega e diz, "Eu gostaria de ser um Buda", o mestre fica muito zangado.
Porque ele está pedindo uma bobagem, ele é um Buda. Se Buda chegar para
mim e perguntar como ser um Buda, que devo fazer? Irei bater na cabeça
dele. "A quem você pensa que está enganando? Você é um Buda!"
Não crie problemas desnecessários para você. E o entendimento descerá
sobre você se você observar como você torna um problema cada vez maior,
como você o engendra, e como você ajuda a roda a girar cada vez mais
rápido. Assim de repente, você está no topo da sua miséria e você está
necessitando da simpatia do mundo inteiro.
O ego precisa de problemas. Se você compreender isso, na própria
compreensão as montanhas viram montículos novamente, e então os montículos
também desaparecem. Subitamente há vacuidade, pura vacuidade por toda
parte. Isso é tudo o que a iluminação é - um profundo entendimento de que
problemas não existem. Assim, sem nenhum problema para resolver, o que
você vai fazer? Imediatamente você começa a viver. Você irá comer, irá
dormir, irá amar, irá bater papo, irá cantar, irá dançar. O que tem
mais para fazer? Você se tornou um deus, você começou a viver!
Se as pessoas pudessem dançar um pouco mais, cantar um pouco mais,
serem um pouco mais malucas, a energia delas estaria fluindo mais, e os
problemas delas irão desaparecer aos poucos. Daí eu insistir tanto na
dança. Dance até o orgasmo; deixe que toda a energia se torne dança e
subitamente, você verá que você não tem nenhuma cabeça. A energia presa na
cabeça se move ao redor, criando belos padrões, pinturas, movimentos. E
quando você dança chega um momento que o seu corpo não é mais uma coisa
rígida, se torna flexível, fluido. Quando você dança chega um momento
quando sua fronteira não está mais tão clara; você se funde e se
dissolve com o cosmos, as fronteiras ficam misturadas. Assim você não cria
qualquer problema.
Viva, dance, coma, durma, faça as coisas tão totalmente quanto
possível. E lembre-se sempre: quando você flagrar a si mesmo criando algum
problema, dê o fora dele, imediatamente.
Osho, Extraído de: Ancient Music in the Pines
O ego não se sente bem, à vontade, com montículos; ele quer montanhas. Mesmo se isso for uma miséria, não deve ser um montículo, deve ser um Everest. Mesmo que isso seja miserável, o ego não quer ser ordinariamente miserável; ele quer ser extraordinariamente miserável.
As pessoas continuam sempre criando grandes problemas do nada. Eu tenho conversado com milhares de pessoas sobre os problemas delas e realmente não encontrei ainda um problema real!
Todos os problemas são falsos - você os cria porque sem problemas você se sente vazio. Não há nada para fazer, nada com o que lutar, nenhum lugar para ir. As pessoas vão de um guru para outro, de um mestre para outro, de um psicanalista para outro, de um grupo de encontros para outro, porque se não forem, eles se sentem vazios e subitamente, sentem que a vida é insignificante. Você cria os problemas para que você possa sentir que a vida é um grande trabalho, um crescimento, e que você precisa lutar muito.
O ego só pode existir quando existe luta, lembre-se - quando ele luta. E se lhe digo, 'Mate três moscas e você ficará iluminado, você não irá acreditar em mim. Você dirá, 'Três moscas? Isso não parece muito. E ficarei iluminado? Isso não parece ser inverossímil. Se eu disser que você terá que matar setecentos leões, é claro que isso parece mais! Quanto maior o problema maior o desafio...E com o desafio surge seu ego, ele paira nas alturas. Você cria os problemas. Eles não existem.
Os padres, os psicanalistas e os gurus - eles estão felizes porque todo o negócio deles existe por sua causa. Se você não criar montículos do nada e você não transformar seus montículos em montanhas, qual o sentido de gurus lhe ajudarem? Primeiro você precisa estar na condição de ser auxiliado.
Os mestres verdadeiros dizem outra coisa. Eles dizem, "Por favor, vejam o que você está fazendo, que bobagem você está fazendo. Primeiro você cria um problema, depois você vai em busca de uma solução. Apenas veja que você está criando o problema, exatamente no princípio, quando você estiver criando o problema, essa é a solução - não o crie!" Mas isso não lhe agradará porque então você está subitamente voltando para si mesmo.
Nada para fazer? Nada de iluminação? Nada de satori? Nada de samadhi? E você está profundamente cansado, vazio, tentando preencher-se com qualquer coisa.
Você não tem nenhum problema; somente isso precisa ser entendido. Agora mesmo você pode deixar todos os problemas porque eles são criações suas. Dê outra olhada nos seus problemas: quanto mais profundamente você olhar, menores eles parecerão. Continue olhando para eles e aos poucos, eles começarão a desaparecer. Prossiga olhando e subitamente você descobrirá que há uma vacuidade...
Uma bela vacuidade lhe cerca. Nada para fazer, nada para ser, porque você já é isso.
Iluminação não é algo a ser alcançado, é somente para ser vivido.
Quando digo que alcancei a iluminação, estou simplesmente dizendo que decidi viver isso. Já chega!
E desde então tenho vivido-a. É uma decisão de que agora toda essa besteira de criar problemas e encontrar soluções acabou.
Toda essa bobagem é um jogo que você está jogando consigo mesmo: você mesmo está escondendo e você mesmo está procurando, você é ambas as partes. E vocês sabem disso! Eis porque quando digo isso vocês riem, dão risadas. Não estou falando sobre alguma coisa ridícula; vocês o compreendem. Vocês estão rindo de si mesmos. Apenas observem a si mesmos rindo, apenas olhem para seus próprios sorrisos; vocês o compreendem! Isso tem que ser assim porque é seu próprio jogo: você está escondendo e esperando que você mesmo seja capaz de procurar e encontrar a si mesmo.
Você pode encontrar a si mesmo agora porque é você que está escondendo.
Eis porque os mestres Zen prosseguem batendo. Sempre quando alguém chega e diz, "Eu gostaria de ser um Buda", o mestre fica muito zangado.
Porque ele está pedindo uma bobagem, ele é um Buda. Se Buda chegar para
mim e perguntar como ser um Buda, que devo fazer? Irei bater na cabeça
dele. "A quem você pensa que está enganando? Você é um Buda!"
Não crie problemas desnecessários para você. E o entendimento descerá
sobre você se você observar como você torna um problema cada vez maior,
como você o engendra, e como você ajuda a roda a girar cada vez mais
rápido. Assim de repente, você está no topo da sua miséria e você está
necessitando da simpatia do mundo inteiro.
O ego precisa de problemas. Se você compreender isso, na própria
compreensão as montanhas viram montículos novamente, e então os montículos
também desaparecem. Subitamente há vacuidade, pura vacuidade por toda
parte. Isso é tudo o que a iluminação é - um profundo entendimento de que
problemas não existem. Assim, sem nenhum problema para resolver, o que
você vai fazer? Imediatamente você começa a viver. Você irá comer, irá
dormir, irá amar, irá bater papo, irá cantar, irá dançar. O que tem
mais para fazer? Você se tornou um deus, você começou a viver!
Se as pessoas pudessem dançar um pouco mais, cantar um pouco mais,
serem um pouco mais malucas, a energia delas estaria fluindo mais, e os
problemas delas irão desaparecer aos poucos. Daí eu insistir tanto na
dança. Dance até o orgasmo; deixe que toda a energia se torne dança e
subitamente, você verá que você não tem nenhuma cabeça. A energia presa na
cabeça se move ao redor, criando belos padrões, pinturas, movimentos. E
quando você dança chega um momento que o seu corpo não é mais uma coisa
rígida, se torna flexível, fluido. Quando você dança chega um momento
quando sua fronteira não está mais tão clara; você se funde e se
dissolve com o cosmos, as fronteiras ficam misturadas. Assim você não cria
qualquer problema.
Viva, dance, coma, durma, faça as coisas tão totalmente quanto
possível. E lembre-se sempre: quando você flagrar a si mesmo criando algum
problema, dê o fora dele, imediatamente.
Osho, Extraído de: Ancient Music in the Pines
Constelação Familiar - Temas Complexos
Bert Hellinger trata de assuntos complexos como Suicídio e Abuso.
Transpessoal
Ocidente e Oriente na tentativa de fundir esses dois horizontes.
Espiritualidade com base na experiência pessoal.
Existe um alto preço pago por negligenciar a vida espiritual.
Pois é uma força que nutre, fortalece e dá sentido a vida humana.
O grande desafio é:
- Espiritualizar estados Psicóticos
- Patolizar estados místicos (Isto é, tratá-lo como uma patologia)
- Não considerar as causas orgânicas.
Trata de:
- Estados incomuns de consciência
- E os processos de auto cura da psique e do corpo.
Enfatiza:
- O apoio a pessoas que passam por crises espirituais.
De que forma:
- Levar ou acolher os estados incomuns de consciência como uma forma de entrar em sintonia com o Self e este trazer todo o poder de auto cura do organismo e da psique.
- Com isso, a estrutura psicológica tem mais condições de enfrentar a sombra.
- Lidar com forças Arquetipicas
- E estruturar a personalidade, dando-lhe condição de lidar e reconhecer o seu processo de individuação.
As experiências dramáticas e estados mentais incomuns que são tratados como distúrbios mentais, na verdade trata-se de crises de transformação pessoal e "despertar espiritual".
Em alguns casos, pode tratar-se de um poderoso processo kármico que está além dos nossos cuidados...
Em alguns casos, pode tratar-se de um poderoso processo kármico que está além dos nossos cuidados...
Para que o individuo possa ter um novo nível de consciência, mais amplo, mais integrado, mais rico e abrangente.
- As crises são encaradas como oportunidade de crescimento.
A visão multidisciplinar engloba a interação de várias disciplinas como a:
- Psiquiatria clinica e experimental
- A moderna pesquisa da consciência
- Psicoterapias
- Estudos Antropológicos
- A Parapsicologia
- Religião Comparada
- Mitologia
A busca do entendimento de várias abordagens para colaborar com uma metodologia abrangente que vise ajudar o ser humano a evoluir.
É a união entre a sabedoria Antiga com o Mundo ocidental que possibilitará um riqueza maior de possibilidades e de visão de realidade.
Por Cida Medeiros
O que é Sri Murti
Sri Murti de Amma Bhagavan |
Hoje participei do Ritual da Prosperidade com Narayani, que além de iniciada como doadora da Benção da Unidade, mais conhecida como Deeksha, também é uma das poucas Meditadoras Om no Mundo, iniciada no solo indiano, na Universidade Oneness, por Amma Bhagavan, dois seres, como vêem nessa imagem, que são considerados dois Avatares de um nível muito elevado de consciência, vivem realizados em Deus e Totalmente Despertos e sua missão e o Despertar de uma maior numero de pessoas ao redor do mundo.
Poderão saber mais entrando no Site Família Oneness
ou
ou o Blog da Narayani e Setu
Bom, ganhei meu primeiro SRI Murti, e tenho ele sempre comigo, uma forte proteção.
Um pouco sobre Sri Murti:
No contexto do Hinduísmo, essa imagem é uma representação do Divino, nos templos as imagens são representações do Divino da qual o Indiano pode fazer sua adoração.
O fato é que a Sri Murti de AmmaBhagavan é algo muito além de uma imagem ou uma simples representação, é uma imagem viva, isto é, existe uma tecnologia espiritual que é transmitida através da Sri Murti.
A palavra Sri é usado como um símbolo de respeito. Dentro de seus significados são: O que difunde a luz, esplendor e beleza, prosperidade, sorte, riqueza, tesouro e muito mais.
Assim, então, Sri Murti é uma imagem divina, capaz de transmitir uma benção (Deeksha) ao se colocar a mão sobre ela.
É impressionante, quando tomamos Deeksha da Sri Murti, sentimos entrar pela planta das mãos a energia divina, dai enviamos depois para cabeça e tomamos a benção através desse gesto.
Na Índia, ocorre muitos fenômenos através dessas imagens, que são espalhadas por vários locais dentro do Templo, o que indica os milagres que estão acontecendo. Dentro da Cultura Hindu, são mistérios carregados de uma sabedoria milenar.
Nós Ocidentais, podemos ter alguma dificuldade quanto ao entendimento desses rituais, mais todos eles são revestidos de significado e possuem um fundamento importante na Cultura Religiosa Hindu.
Cida Medeiros
DG
Dharma por Sathya Sai Baba
O Dharma é eterno, o mesmo para todos em todos os lugares. Ele expressa o significado do Ser Interno (atma). O lugar de nascimento do Dharma é o coração. Aquilo que emana do coração como uma idéia pura, quando traduzido em ação é chamado Dharma. Se tivesse que dizer de uma maneira que se pudesse entender, a pessoa poderia dizer ‘faça aos outros o que você quer que façam a você; isto é Dharma. O Dharma consiste em descartar ações que iriam ferir os outros. Se alguém causa felicidade a você, então, você, em retorno, deveria fazer coisas que causassem felicidade aos outros. Quando nós reconhecemos que o que os outros fazem irá causar dificuldades e fazemos mesmo, isto é adharma (ausência de retidão).”
Digest, pág. 95
Obs: a palavra Dharma é geralmente traduzida como retidão, ação correta, dever, mas, de acordo com o contexto, também pode se referir à Lei Eterna ou Ordem Cósmica, à Religião Eterna, à missão do indivíduo no mundo, etc.
“Existem 7 facetas do Dharma (aqui, no sentido de retidão ou ação em harmonia com a Lei Cósmica), assim como existem 7 cores contidas nos raios do sol. A primeira faceta do Dharma é a verdade. A segunda faceta é o bom caráter. A terceira é a conduta correta. A quarta é o controle dos sentidos. A quinta é a penitência ou austeridade. A sexta é a renúncia e a sétima é a não violência. Todas esta facetas foram estabelecidas para a proteção do indivíduo e o bem-estar da sociedade.”
Extraido do site de Sai Baba - http://www.sathyasai.org.br
Digest, pág. 95
Obs: a palavra Dharma é geralmente traduzida como retidão, ação correta, dever, mas, de acordo com o contexto, também pode se referir à Lei Eterna ou Ordem Cósmica, à Religião Eterna, à missão do indivíduo no mundo, etc.
“Existem 7 facetas do Dharma (aqui, no sentido de retidão ou ação em harmonia com a Lei Cósmica), assim como existem 7 cores contidas nos raios do sol. A primeira faceta do Dharma é a verdade. A segunda faceta é o bom caráter. A terceira é a conduta correta. A quarta é o controle dos sentidos. A quinta é a penitência ou austeridade. A sexta é a renúncia e a sétima é a não violência. Todas esta facetas foram estabelecidas para a proteção do indivíduo e o bem-estar da sociedade.”
Extraido do site de Sai Baba - http://www.sathyasai.org.br
O que é Constelação Familiar?
Bert e Sophie Hellinger |
O que é Constelação Familiar?
É uma abordagem Terapêutico Fenomenológica, que acolhe os conflitos, problemas, questões e queixas das pessoas com o enfoque nas Ordens do Amor, permitindo desfazer emaranhados, que quase sempre tem origem na Família, principalmente no relacionamento com os pais. E através dessa metodologia singular, emergem soluções que visam restabelecer a ordem do amor, ou em ultima instância o Movimento do Espirito que é absolutamente sábio.
Porém, existem outros emaranhamentos que podem ser visto com a Constelação familiar como por exemplo: - relacionamentos doentios, problemas conjugais, dificuldades afetivas e muitos outros.
Como também podemos verificar outros sintomas como doenças, depressões e muitos outros.
Que tem como norte, três princípios básicos:
- A Compreensão de uma "Ordem" chamada de hierarquia no Amor.
- Todos tem Direito de Pertencer e com especial atenção aos que foram excluídos, injustiçados ou não vistos.
- Equilíbrio nas trocas entre dar e receber.
Esse Sistema de Conhecimento foi difundido e ensinado pelo alemão Bert Hellinger e agora também por Sophie Hellinger, sua esposa atual, que tem acompanhado todos os Seminários e participado com profunda sintonia das vivências conduzidas por Bert e vice e versa, pois ambos trabalham numa sintonia perfeita de casal, as vezes um começa a fazer a Constelação, e cede espaço para o outro continuar, em perfeita sintonia.
Hellinger Science é a escola de Bert Hellinger e Sophie, atualmente fala-se muito do movimento do Espírito, mais que segundo Bert Hellinger, quando lhe perguntei sobre as Ordens do Amor, no Seminário em São Paulo (2013), ele disse que as Ordens do Amor continuam tendo sua importância e que continuam valendo.
Então, vou falar um pouco mais sobre as Ordens do Amor:
Parte-se de um principio que se essas "Ordens do Amor" quando não são respeitadas num Sistema Familiar ocorre desequilíbrios e consequências, onde todos sofrem com isso, mesmo que não tenham consciência. E por conta dessa dinâmica oculta familiar, seus membros carregam fardos de seus antepassados e não recebem um força necessária para que suas vidas possam seguir em equilíbrio. Os prejuízos são muitos.
São Três Ordens do Amor:
- Direito de Pertencimento
- Hierarquia
- Equilíbrio no Dar e Receber.
Como é feito?
A pessoa depois de ser orientada pelo Terapeuta que está responsável por dirigir seu trabalho de Constelação e depois de ter feito uma anamnese para identificar como proceder ele vai orientar a pessoa para que escolha seus representantes e esses possam trazer a tona a dinâmica oculta que esta aprisionando a pessoa em suas questões familiares.
É muito interessante:
A pessoa escolhe um membro do grupo para representar a si mesmo, outro para representar outros itens, que o Terapeuta entendeu como necessário naquele caso, e logo os representantes seguem os movimentos que vão trazendo informações que o Orientador irá utilizar com conhecimento da Técnica e vai seguindo o que surge para dar continuidade a solução sistêmica, ou o movimento que é necessário em cada caso.
Existem inúmeras variações. As vezes colocamos a própria pessoa, as vezes mudamos algumas coisas, segunda a orientação interna, na escuta imaterial do Campo que se forma. Como eu sempre digo, "O Campo é o Terapeuta", nos apenas afinamos essa escuta para seguir uma orientação mais profunda e mais conectada possível.
É um trabalho muito sério, cuja a abordagem permite que todos os envolvidos possam ser beneficiados.
Autoria: Cida Medeiros
Todos os direitos reservados
O Corpo Essencial
O Terapeuta que em sua ação, navega sobre seus pés o conceito de "phisis" que abrange a totalidade de tudo que é, que são apaixonados pela busca do que é essencial, imersos na arte da contemplação, como forma de entrar em comunhão com a Natureza, com o Universo, com o Cosmo, percebe que nessa Aldeia Global, precisamos valer de recursos cada vez mais refinados para entender a diversidade, incluir o dialogo com a complexidade do saber humano e perceber que nessa Cosmovisão, tudo assume uma dimensão planetária.
Nesse desenvolvimento sem fim, nesse aprendizado sem trégua, nessa busca incansável pela Inteireza do Ser, devemos cuidar de ver o Ser Humano como parte de um todo, nessa Antropologia Holística, a dimensão corporal é parte fundamental para se conquistar a Saúde Plena.
Então, parte desse Cuidar, é o cuidado do que nós habita. Olhar para essa dimensão corporal que Filon cita em seu quatérnio. Cuidar do corpo, Templo do Espirito, Morada do Sopro que nos inspira.
"O que está em nosso prato é o nosso melhor médico", diz Yves Leloup.
Observar o que nutre nosso corpo, cuidar dessa dimensão.
Por isso, um terapeuta que vive dentro dessa Antropologia do Essencial é aquele que olha para o alimento e comunga com ele.
Comungar com o alimento é trazer essa dimensão espiritual para aquilo que irá nutri-lo.
Quando começamos a olhar nosso alimento desde esse lugar dentro de nós, então, abrimos um Portal Interior para novos níveis de compreensão.
Incluímos novos olhares, despertamos para a Ecologia do Ser.
Nessa estrada de aprendizado sem fim, a Mãe Terra passa Ser parte de nossa consciência como cidadães planetários, nessa Aldeia Global, morada de todos nós.
Tudo começa dentro.
E precisamos de muitos Rios de Amor para limpar todos os desvios do caminho...
reorientando o desejo...
para o que é Essencial.
Cida Medeiros
Feliz Ano Novo
Queridos leitores, Feliz Ano Novo.
O ano de 2012 foi de grandes transformações, muitos aprendizados e eu particularmente;
avancei muito no silêncio interior e na aceitação de tudo que é, como é.
Quase não tenho o que dizer.
Mas devo dizer:
No silêncio que nos habita, há uma fonte imaterial que nos nutre.
Como diria Gregg Braden, temos um gene Divino, é o nosso gene de perfeição, ele viaja conosco.
Dentro, a morada do Divino.
Quem vós habita?
Quem orienta sua ação?
Por ressonância, nosso Gene Divino, nos coloca juntos aos que estão na mesma frequência vibratória, que estão alçando o mesmo voo, que estão viajando no mesmo Campo de Intenções.
O aprimoramento interior é um Troféu invisível que só o nosso Eu Divino é capaz de reconhecer.
A infinita inteligência, que orienta por meio da conexão.
Por isso, não jugue o que vê fora...como diria Dr. Ile, não existe fora...
No caminho da Maestria, todas as oportunidades são oportunidades de aprendizado e evolução.
Retomo as atividades profissionais a partir do dia 09.01.13.
Forte abraço!
Cida Medeiros
Assinar:
Postagens (Atom)