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Inteligência Emocional

Em 1995, o best-seller de Daniel Goldman introduziu o termo "Inteligência Emocional" para o público. Inteligência Emocional ( QE ) se posiciona agora lado a lado com Inteligência Cognitiva ( QI ) como medidor da efetividade individual e preditor do sucesso. Um alto QI é associado à lógica e as habilidades acadêmicas. Um alto QE é associado com potencial para realização pessoal e relacionamentos satisfatórios.

Inteligência Emocional: o complexo conjunto de comportamentos, capacidades (ou competências ), crenças, e valores pela qual capacita alguém a realizar com sucesso sua visão e missão, dados no contexto desta escolha.

A Inteligência Emocional tem dois componentes:

a) Inteligência Intrapessoal que é a habilidade em reconhecer e comandar a própria emoção e,

b) Inteligência Interpessoal ou Social é a habilidade em reconhecer emoções nos outros e usar tal informação como guia para o comportamento, e para produzir e manter relacionamentos.

Este livro combina os princípios da Inteligência Emocional e PNL para promover um entendimento de como as emoções funcionam e como podemos controlá-las efetivamente para um nível ótimo de vida. Os "Sete Passos Para a Inteligência Emocional" é um guia estruturado, um livro que contém exercícios individuais e auto-contribuições - um curso intensivo na excelência da Q.E. que trata conflitos emocionais, motivação, crenças, comunicação, sabedoria, criatividade e sucesso pessoal.

Sumário: os sete passos:


Por quê estudar as emoções? 

Porque elas estão ligadas diretamente a nossos níveis de energia, saúde e recuperação. Não há atividade humana pela qual as emoções não estejam envolvidas. Os autores apresentam cada "passo" em adquirir Inteligência Emocional, como lição, organizada em objetivos, suposições neurolingüísticos, padrões PNL, exemplos, discussão e exercícios.

Sumariamente, as sete lições são:

LIÇÃO 1: Controlando Suas Emoções

O primeiro passo é saber as estratégias para o controle emocional. Deste modo, você pode escolher como você quer se sentir em determinadas situações ao invés de sofrer à mercê das emoções. Você pode criar as emoções que você
quiser, como fins próprios, e como recursos para alcançar metas.

Experiências subjetivas consistem de processos internos (pensamentos, crenças, estratégia e decisões), estados internos (sentimentos, emoções e ânimos ), e comportamentos externos (observáveis). Há três camadas
correspondentemente para acessar emoções: memória (associada e disassociada), fisiologia (postura, expressão facial, movimentos, etc.), e âncoras ( estímulos condicionados ).

As pessoas respondem a muitas âncoras sem pensar ou planejar. Este capítulo mostra como os processos PNL criam âncoras através de aprendizagem associada, para que possamos transferir emoções lembradas de experiências de recurso para o presente. Os autores dão estratégias para estados de recurso como criatividade, concentração e entusiasmo.

LIÇÃO 2: Níveis na Experiência e Comunicação

O segundo passo em adquirir Inteligência Emocional é saber sua missão de vida e valores, e alinhar suas escolhas com eles. Deste modo, você pode identificar os valores e crenças que guiam e motivam seu comportamento.
Compreendendo quem você é e o que mais importa para você, você aprenderá a harmonizar seu processo interno para responder aos outros e ao mundo de maneira adequada ... Você se tornará mais consciente da identidade e missão de vida para que você realize isto em tempo integral.

Este capítulo explica o "por quê" das emoções, com relação aos níveis lógicos: espiritualidade, identidade, valores/crenças, capacidades/competências, comportamento e ambiente. Quanto você tem alinhamento em todos os níveis, você aumenta a efetividade pessoal. Com Inteligência Emocional, podemos reconhecer a comunicação pelo nível pretendido pelo interlocutor.

Emoções ocorrem em todos os seis níveis, e todas elas servem de intenções positivas que, em variação, revelam informações sobre valores, crenças e identidade. Encontrar a intenção positiva pode recompor emoções, reduzir a intensidade de seus efeitos indesejados, e levar a uma auto-aceitação maior.

Todas emoções são ligadas em sentidos. Quando "emocionalizamos" crenças alinhando-as a comportamento, expectativas de resultados positivos, identidade e propósito, essas crenças se tornam fortes e motivadoras.
Entender níveis lógicos em comunicação pode ajudar a estabelecer "rapport" com os outros. Pode ajudar agentes de mudança a decidirem onde intervir e como propor soluções. Mesmo as organizações podem ser definidas e entendidas nos termos de seus níveis lógicos de experiência.

Podemos também definir níveis lógicos para cada posição que tomamos como indivíduos ( empregado, cônjuge, pai, etc ).

LIÇÃO 3: Planejando Para o Sucesso

Esta lição informa os leitores sobre como trabalhar com emoções nos estabelecimentos de objetivos bem-formado, na implementação de planos, superando obstáculos e reveses e atingir objetivos. Aqui, os autores introduzem o modelo TOTE como estrutura de flexibilidade. Eles endereçam um número de fluxos de provocação do pensamento sobre a importância da linha final, o sentido do retorno, maneiras de fazer metas por medidas e controles, estresse e aprendizado. Eles nos lembram que nossas esperanças e expectativas não coincidem sempre com o que conseguimos atualmente.

Felicidade, no entanto, às vezes está na habilidade de abordar o mundo pela curiosidade, desejo, e abertura a qualquer coisa que aconteça, a qualquer coisa que o momento nos mostra - ao invés de ficarmos com raiva porque nossos planos falharam ou nossas expectativas não foram satisfeitas.

LIÇÃO 4: Aprenda Como Você Percebe o Mundo e Controle o que o faz Vibrar Este capítulo dá aos leitores uma oportunidade de examinar seus mapas do mundo em termos de representações internas, submodalidades e
meta-programas - por hora outra maneira de entender experiências subjetivas.

Nossas emoções acionam uma parte em como trazemos e guardamos informações e como filtramos aquela informação através de nossos padrões perceptivos e preferências.

LIÇÃO 5: Inteligência Emocional como Companheira

O quinto componente na Inteligência Emocional é a habilidade em ler as emoções de outros e colocar você próprio, mentalmente, no lugar de outro.

A arte da PNL é a habilidade de trocar de posições perceptivas. Esta prática pode ajudar a resolver conflitos e desentendimentos, em adquirir discernimento nas comunicações, pensamentos e motivações dos outros e a
desenvolver empatia. Os autores propõem que cada posição perceptiva devem ter um uso específico: a primeira posição intensifica a positividade; a segunda posição intensifica a empatia; a terceira posição é útil para o
auto-treinamento; e a quarta posição ( a visão sistêmica ) promove negociações de ganhar-ganhar. ( contrário de "ganhar-perder", "perder-ganhar" ou "perder-perder").

Este capítulo contém informações para resolver conflitos interpessoais. Os autores apresentam um "Modelo para Cooperação Qualitativa" nos relacionamentos. Ele advoga:

1) aprender como manter a primeira posição para afirmar seu ponto de vista e satisfazer suas necessidades;
2) entrar na meta-posição para ver a si mesmo mais objetivamente, e
3) a habilidade de entrar em segunda posição para entender a outra pessoa.

LIÇÃO 6: Fazendo as Perguntas Certas

Assumindo que "O mapa não é o território", a Inteligência Emocional" requer que entendamos as necessidades e planos dos outros a fim, de criarmos relacionamentos baseados na concordância e cooperação. Para descobrir tais necessidades e planos, podemos fazer perguntas baseados em um sincero interesse pelo outro e um desejo de aprender mais sobre o que é importante para ele ou ela. Este capítulo apresenta o meta-modelo como um modo de ajudar a nós mesmos e aos outros na comunicação com maior claridade que leva a um entendimento mútuo.

LIÇÃO 7: Interação de Sucesso Consigo Mesmo e Com os Outros

Este capítulo é sobre criar "rapport". O texto aborda habilidades de calibração e observação, linguagem corporal, iguala e espelhar. Ele agrega elementos de capítulos prévios como os meta-programas, posições perceptivas,
canais de representação ( VAC ), e níveis lógicos. 

ÚLTIMA RECOMENDAÇÃO:

" Os Sete Passos Para a Inteligência Emocional" se resume em conselho aos leitores de continuar aprendendo sobre Inteligência Emocional, usando esta abordagem.

1. Defina sua meta;
2. Encontre recursos para auxiliar seu processo de aprendizagem;
3. Desenvolva valores de apoio e crenças;
4. Crie um modelo de estrutural de competência;
5. Remova reações velhas, indesejadas, e
6. Desenvolva um estado essêncial e uma filosofia pessoal de reforço.

 Patrick E. Merlevede, M. Sc, Denis Bridoux, e Rudy Vandamme

CONCLUSÃO
Praticantes da PNL irão encontrar muitos territórios familiares em "Sete Passos Para a Inteligência Emocional" - talvez em um novo pacote. Onde 
poderíamos saber que estivemos modelando, ensinando e aprendendo
Inteligência Emocional por todo o tempo?

Inteligência Emocional, o que muitos chamariam de "auto-entendimento" e "habilidades pessoais", é algo que a maioria das pessoas deseja. Não seria maravilhoso se pudéssemos escolher nossas emoções a cada dia da mesma forma que escolhemos qual roupa vestir? Seria mesmo? É algo realista contar com o  controle de nossas emoções? Se escolhemos ser felizes, perante a perda ou a injúria, estaríamos nos enganando? Se escolhemos a auto-satisfação, ao invés de críticas alheias; isto seria uma resposta sadia? Se pudéssemos "ligar" ou "desligar" as emoções até que ponto elas são válidas? Se consistentemente escolhermos emoções positivas em um mundo de dor e sofrimento, estaremos vivendo na utopia? Satisfação e contentamento interferem na habilidade em desafiar o "status-quo" ou expressar afronta sobre a injustiça?

A única resposta que posso imaginar a estas perguntas é: "Bem, isto depende..." Os autores provalvemente diriam que as emoções podem ser entendidas e avaliadas apenas no contexto dos sentidos, crenças e valores
pessoais. Eles avisam que enquanto podemos aprender a escolher nossas emoções, devemos fazê-lo com grande cuidado, tornando nossas decisões conscientemente, em consideração às nossas crenças espirituais, identidade, valores, propósitos, crenças, desejos, responsabilidades e necessidades.

Pelo que que eu sei, o dilema humano nunca foi o excesso de felicidade, paz, contentamento ou satisfação. Ao invés disto, o problema tem sido sempre como lutar e superar as emoções dolorosas que nos dão o desejo de sair de nossa própria pele, ou massacrar uns aos outros. Após eras de evolução, e décadas de assombrosa evolução técnológica, estão nossas emoções muito mais evoluídas do que as de nossos antigos ancestrais? Talvez a Inteligência Emocional seja o que poderíamos utilizar mais como indivíduos, e como
especie.

Leia na Web: Inteligencia Emocional Ebook

2 comentários:

  1. Olá dona Cida, muito obrigado pelo elogio no meu blog camiiladutra.blogspot.com , que bom que gostou do texto sobre a mentira e concordo plenamente com o seu comentário! .. Espero que continue lendo e gostando dos post`s .. Grande abraço ^ ^

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  2. Oi querida,
    Que bom que gostou!
    Abraços e grata pela visita.
    Sim querida!
    Abrços!

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