Bem Vindo ao Blog Cida Medeiros! Blog's Cida Medeiros: setembro 2011

Dualidade

O que é a Dualidade?

É um conceito utilizado que diz que tudo que é manifesto é dual.

Compreende a existência de opostos inter-relacionados em toda a natureza. Por exemplo:

- Vida e Morte
- Luz e Sombra
- Bem e o Mal.

Então, os praticantes do Advaita, como por exemplo Ramesh Balsekar que foi discípulo do sábio Nisargadatta Maharaj, diz que dualismo é perseguir a felicidade excluindo totalmente a infelicidade.

Pensar por exemplo em conseguir a saúde, a prosperidade e a felicidade excluindo totalmente a  doença, a pobreza e o sofrimento.

O que quer dizer que devemos acolher as duas estâncias de experiência como seres humanos.

Pois, para o  Vedanta Advaita, tudo isso é uma ilusão.

Aceitar a vida como ela é.

No bom e no ruim.

Compreendendo que o bom e o ruim são julgamentos que fazemos a respeito de uma dada situação.

Tudo que acontece, acontece por vontade de Deus, de acordo com Leis Cósmicas. Bem além.

O Sábio compreende a natureza dos pensamentos como algo que vem e vai. Ele não se identifica com o que passeia em sua mente.

Ele acolhe o bom e o ruim com a mesma naturalidade. Não julga nem condena nada.

Para encerrar esse post, compartilho esse pensamento de Buda que diz muito sobre o Advaita na Não Dualidade.

- "Fatos acontecem, atitudes são tomadas, consequências se sucedem, mas não há um individuo que execute qualquer ação.

Todos nós somos objetos da vida.

E esta tudo certo.

Cida Medeiros

Obs: Recomendo a Leitura "Deixe a Vida Fluir" de Ramesh S. Balsekar.




Iluminação Neuronal


Meditação é muito mais que um exercício de relaxamento. Neurocientistas constatam que exercícios mentais regulares modificam nossas células cinzentas - e, portanto, também nosso modo de pensar e sentir. 

Ulrich Kraft


Vermelho, amarelo, verde. Diante das diferentes cores nas imagens de ressonância magnética funcional, Richard Davidson identifica as regiões do cérebro de seu voluntário que apresentam atividade significativa enquanto este tenta conduzir a própria mente ao estado conhecido como "compaixão incondicional". O tubo estreito do barulhento tomógrafo de ressonância magnética está, com certeza, entre os locais mais estranhos nos quais Matthieu Ricard já praticou essa forma de meditação, central na doutrina budista, nos seus mais de 30 anos de experiência.

Para o francês, o papel de cobaia no laboratório de Davidson, na Universidade de Wisconsin, em Madison, é também uma viagem ao passado - a seu passado como cientista. Em 1972, aos 26 anos, Ricard obteve seu doutorado em biologia molecular no renomado Instituto Pasteur, de Paris. Pesquisador iniciante, com futuro promissor pela frente, decidiu-se pela "ciência contemplativa". Viajou, então, para o Himalaia e passou a dedicar a vida ao budismo tibetano. Hoje, é monge do mosteiro Schechen, em Katmandu, escritor, fotógrafo e, na condição de tradutor, integrante do círculo mais próximo ao Dalai Lama. Ricard, no entanto, retornou à "ciência racional" porque Davidson queria saber que vestígios a meditação deixa no cérebro.

Sem o Dalai Lama, é provável que a insólita colaboração entre o neuropsicólogo e o monge jamais tivesse acontecido. Há cinco anos, ao lado de outros pesquisadores, Davidson visitou o chefe espiritual do budismo tibetano em Dharmsala, local de seu exílio na Índia. Lá, discutiram animadamente as descobertas neurocientíficas mais recentes e, em particular, como surgem as emoções negativas no cérebro. Raiva, irritação, ódio, inveja, ciúme - para muitos budistas praticantes, essas são palavras desconhecidas. Eles enfrentam com serenidade e satisfação até mesmo o lado ruim da vida. "A meta suprema da meditação consiste em cultivar as qualidades humanas positivas. Então, vimos isso como algo que precisaríamos investigar com o auxílio das ferramentas modernas da ciência", conta Davidson.

Ele foi pioneiro nessa área, mas nomes importantes da pesquisa cerebral seguiram seus passos. Com auxílio da medição das ondas cerebrais e dos procedimentos de diagnóstico por imagem, os cientistas buscam descobrir o que nosso órgão do pensamento faz enquanto mergulhamos em contemplação interior. E os esforços já deram frutos. Os resultados dessa pesquisa high-tech, no entanto, dificilmente surpreenderiam o Dalai Lama, uma vez que não fazem senão comprovar o que os budistas praticantes vêm dizendo há 2.500 anos: a meditação e a disciplina mental conduzem a modificações fundamentais na sede do nosso espírito.

No início da década de 90, seria muito difícil que algum pesquisador sério ousasse fazer tal afirmação publicamente. Afinal, uma das leis fundamentais das neurociências dizia que as conexões entre as células nervosas do cérebro estabelecem-se na infância e mantêm-se inalteradas até o fim da vida. Hoje se sabe que tanto a estrutura quanto o funcionamento de nossa massa cinzenta podem se modificar até a idade avançada. Quando alguém se exercita ao piano, além do fortalecimento dos circuitos neuronais envolvidos, novas conexões são criadas, aumentando a destreza dos dedos. O efeito produzido pelo treinamento é algo que devemos à chamada plasticidade cerebral. Em sua curta história, essa plasticidade já foi examinada sobretudo no contexto dos exercícios físicos e dos sinais provenientes do exterior, como os ruídos, por exemplo.
Campeões da mente
Pesquisador das emoções, porém, Davidson queria saber se atividades puramente mentais também poderiam modificar o cérebro e, em caso afirmativo, de que forma isso atuaria sobre o estado de espírito e a vida emocional de uma pessoa. Os budistas vêem sua doutrina como uma "ciência da mente", e a meditação, como meio de treinar a mente. Para Davidson, era natural buscar respostas com esses "campeões olímpicos do trabalho mental".

Seu primeiro voluntário, um abade de um mosteiro indiano, trazia na bagagem mais de 10 mil horas de meditação e, uma vez no laboratório, logo causou surpresa. Seu córtex frontal esquerdo -  porção do córtex cerebral localizada atrás da testa - revelou-se muito mais ativo que o de outras 150 pessoas sem experiência de meditação, estudadas a título de comparação. Como já havia constatado, tal padrão de excitabilidade sinaliza bom estado de espírito - um "estilo emocional positivo", nas palavras de Davidson. Decisiva é aí a relação entre a atividade nos lobos frontais esquerdo e direito.

Nas pessoas mais infelizes e pessimistas, o predomínio é do lado direito - em casos extremos, elas sofrem de depressão. Tipos otimistas, ao contrário, que atravessam a vida com um sorriso nos lábios, têm o córtex frontal esquerdo mais ativo. Experimentos mostraram que essas pessoas superam com mais rapidez emoções negativas, como as que necessariamente resultam, por exemplo, da contemplação das fotos de uma catástrofe. Fica evidente que essa região cerebral mantém sob controle os sentimentos "ruins" e, dessa forma, talvez responda também pelo equilíbrio mais feliz e pela paz de espírito que caracteriza tantos budistas.

A fim de comprovar essa suposição, Davidson continuou testando mais monges e, dentre eles, Matthieu Ricard. Com todos, o resultado foi o mesmo. "A felicidade é uma habilidade que se pode aprender, tanto quanto um esporte ou um instrumento musical", concluiu o pesquisador. "Quem pratica fica cada vez melhor."

De imediato, choveram críticas: como podia ele saber, afinal, se aqueles mestres da meditação já não possuíam cérebro "feliz" antes mesmo de pisar num mosteiro? A objeção não poderia ser descartada assim, sem mais. Por isso mesmo, seu grupo lançou-se a novos estudos. Os pesquisadores recrutaram voluntários entre funcionários de uma empresa de biotecnologia, dividindo-os em dois grupos aleatórios. Metade formou um grupo de controle, enquanto os 23 restantes receberam treinamento em meditação ministrado por Jon Kabat-Zinn, um dos mais conhecidos mestres americanos da chamada mindfulness meditation. Nesse exercício mental, trata-se de contemplar de forma imparcial e isenta de juízo os pensamentos que passam pela cabeça, como se assumíssemos o ponto de vista de outra pessoa. As aulas ocuparam de duas a três horas semanais, complementadas por uma hora diária de treino em casa.

Como se supunha, o treinamento mental deixou vestígios. De acordo com as medições efetuadas por eletroen-cefalograma (EEG), a atividade no lobo frontal daqueles que participaram do curso de meditação deslocou-se da direita para a esquerda. Isso refletiu em seu bem-estar: os voluntários relataram diminuição dos medos e um estado de espírito mais positivo.

Entre os que não meditaram, nenhum deslocamento se verificou no padrão das ondas cerebrais. Dessa vez, porém, Davidson conteve-se na avaliação de seu estudo, que não autorizaria conclusões definitivas. Mas é provável que, em segredo, tenha se alegrado com a perfeição com que os novos resultados corroboravam sua hipótese inicial: a meditação é capaz de modificar de forma duradoura a atividade cerebral. E, ao que parece, isso funciona não apenas para os mestres da reflexão espiritual, mas também para leigos.
Emoções básicas
Nesse meio tempo, Paul Ekman, uma das estrelas da cena neurocientífica, interessou-se também pela figura do monge. Na verdade, o psicólogo da Universidade da Califórnia, em São Francisco, ocupa-se das emoções básicas, ou seja, daquelas reações emocionais fundamentais que nos são inatas - o susto que nos faz tremer as pernas, por exemplo, quando um rojão explode inesperadamente perto de nós. Respondemos de forma automática a esses ruídos súbitos, graças ao startle reflex, o reflexo de susto. Dois décimos de segundo após a explosão, sempre os mesmos cinco músculos da face se contraem e, passados outros três décimos de segundo, nossa expressão facial se descontrai. Essa reação de susto é sempre idêntica em todas as pessoas, e isso porque, simplificando, assim é o "cabeamento" do cérebro. Como todos os reflexos comandados pelo tronco encefálico, também essa reação escapa ao controle da consciência, isto é, não se deixa reprimir intencionalmente. É, pelo menos, o que reza o estágio atual do nosso conhecimento.

Que, no entanto, nem todos se assustem com a mesma intensidade era uma questão que interessava Ekman havia algum tempo. O motivo é que a intensidade individual da contração muscular permite inferir o estado de espírito de uma pessoa. Quem sente emoções negativas com freqüência - em especial, medo, raiva, pesar e nojo - apresenta um startle reflex bem mais pronunciado que pessoas tranqüilas.

Por essa razão, Ekman estava autorizado a esperar uma reação de susto abaixo da média ao testar um lama budista e solicitar-lhe que buscasse ocultar ao máximo a inevitável contração muscular. Ainda assim, o resultado o deixou perplexo, uma vez que praticamente nada se moveu no rosto do monge. "Quando ele tentou reprimir o susto, a reação quase desapareceu", relatou Ekman, incrédulo. "Nenhum pesquisador jamais encontrou alguém capaz de fazer isso." Nem mesmo um som tão alto como um tiro de revólver assustou o lama. O motivo, na explicação do próprio monge: meditação. "Enquanto eu rumava para o estado aberto, a explosão me pareceu mais suave, como se eu estivesse bem longe." Bastante espantoso, do ponto de vista neurocientífico, é que o monge obviamente conseguiu, por força da vontade, modificar uma reação do cérebro que, na verdade, é automática.

Ao que parece, o órgão do pensamento dos budistas em meditação funciona de modo diferente da massa cinzenta do homem comum - mas como? Em busca de respostas, Olivia Carter e Jack Pettigrew acabaram indo parar na parte indiana do Himalaia, em direção a Zanskar, onde se encontram mosteiros budistas muito antigos. Lá, os pesquisadores da Universidade de Queensland, Austrália, investigaram um fenômeno de que a ciência vem se ocupando desde o século XVI: a chamada rivalidade binocular ou perceptiva.

Em geral, não constitui problema para o cérebro fundir numa única imagem a informação visual recebida pelos olhos. Os "instantâneos" percebidos pelos olhos direito e esquerdo encaixam-se à perfeição, porque ambos os lados contemplam a mesma cena. Mas o que acontece quando, por meio de um aparelho apropriado, cada olho vê uma imagem diferente - digamos, o esquerdo, listras azuis horizontais, e o direito, listras azuis verticais? Não podemos ver as duas coisas ao mesmo tempo, razão pela qual o cérebro resolve a disputa de forma diplomática: primeiro, decide-se por uma das imagens para, então, passados alguns poucos segundos, mudar para a outra. E sai pulando daqui para lá e de lá para cá: nossa percepção consciente alterna sem cessar as imagens percebidas por um olho e pelo outro.

Decerto, se concentrarmos toda a nossa atenção numa das imagens, ela se manterá por mais tempo diante do nosso olho interior, mas essa forma de balizamento é bastante limitada. Algumas características das imagens modulam a rivalidade binocular. Se confrontados a um só tempo com um estímulo visual fraco (finas linhas verticais, por exemplo) e outro forte (um grosso traço horizontal), voluntários vêem o último por mais tempo. Em virtude desses dois efeitos, o fenômeno suscita muita discussão neurocientífica, já que, no fundo, trata-se de como o cérebro regula a percepção visual. A modalidade do estímulo, ou seja, as imagens apresentadas aos olhos, determina para que lado penderá a disputa - ou seria isso algo controlável de forma deliberada?

O controle deliberado é a resposta certa - é o que afirma a descoberta, surpreendente até para especialistas - que o grupo de Olivia Carter trouxe de sua expedição investigativa ao Himalaia. Ao menos, essa é a conclusão que se aplica ao objeto específico de estudo da pesquisadora: 76 monges budistas com intensa prática de  meditação, com idade entre 5 e 54 anos.
"Na meditação, pessoas experimentadas são capazes de alterar de forma mensurável as flutuações normais do estado de consciência a que a rivalidade binocular induz." Assim resumem os cientistas os resultados obtidos, publicados em junho na revista Current Biology.

Carter solicitou a seus voluntários que praticassem a chamada meditação focada em um só ponto. Eles concentraram-se por inteiro num único objeto ou pensamento. Durante essa prática, ou pouco depois dela, os monges, dotados de óculos especiais, foram obrigados a contemplar ao mesmo tempo dois padrões diferentes - um para cada olho. Com o auxílio do mergulho meditativo, mais da metade conseguiu prolongar nitidamente cada fase das comutações típicas da rivalidade binocular. Alguns foram capazes até mesmo de reter uma imagem por mais de cinco minutos - façanha impensável para os voluntários sem experiência meditativa empregados para comparação, que, em média, limitaram-se a reter cada imagem por 2,6 segundos. O feito, no entanto, revelou-se dependente da técnica de meditação utilizada. Quando, em vez da meditação focada em um só ponto, os monges empregaram outro método - voltado antes a um mergulho interior mais genérico que a um objeto concreto -, a alternância constante das imagens manteve-se a habitual. Decisivo, pois, para a estabilização da percepção visual é não apenas a meditação em si, mas o modo como ela é praticada.

Concentração é tudo
Além da rivalidade binocular, outro fenômeno interessava aos pesquisadores australianos: a "cegueira induzida por movimento". Também ela escapa ao controle consciente - ou, pelo menos, assim se pensava. Nesse tipo de experimento, o voluntário contempla uma grande quantidade de pontos que disparam por uma tela. Entre eles, porém, vêem-se alguns pontos fixos, em geral de outra cor. A requerida concentração nos exemplares em ágil movimento faz com que os imóveis pareçam sumir, como se o cérebro os apagasse. Mas não por muito tempo: volta e meia, eles tornam a se imiscuir por um instante na percepção, e o participante não tem como impedir que o façam.

Um dos monges, no entanto, não teve dificuldade alguma com isso. O eremita, que se dedicava havia décadas e em total solidão ao mergulho interior, pôde perfeitamente eliminar os pontos fixos que em geral afloram cintilantes à consciência. Mais de 12 minutos se passaram até que ele anunciasse o reaparecimento de um deles. A partir das alterações nas funções visuais observadas, a equipe deduziu que, na mente desses mestres da meditação, algumas coisas transcorrem de modo não usual. "Diferentes modalidades de meditação e tempos de treinamento diversos conduzem a modificações de curto e longo prazo no plano neuronal", concluíram os pesquisadores.

Seu colega Richard Davidson vai gostar de ouvir isso, sobretudo porque, em 2004, também ele encontrou outras comprovações dessa tese, graças à ajuda de Matthieu Ricard e de mais sete monges enviados pelo Dalai Lama ao laboratório em Madison. Eram todos mestres da contemplação mental, trazendo na biografia algo entre 10 mil e 50 mil horas de meditação - objetos de estudo ideais para as neurociências, como crê o ex-cientista Ricard: "A fim de verificar que porções do cérebro se ativam em diversos estados emocionais e mentais, são necessárias pessoas capazes de atingir esses estados e permanecer neles com lucidez e intensidade".

No caso dos monges de Davidson, a forma de meditação solicitada foi aquela conhecida como compaixão incondicional: amor e compaixão penetram na mente, fazendo com que o praticante se disponha a ajudar os outros sem qualquer reserva. Os monges deveriam se manter nesse estado por um curto período de tempo e, em seguida, deixá-lo. Enquanto isso, Davidson registraria suas ondas cerebrais com auxílio de 256 sensores distribuídos por toda a cabeça. A comparação com um grupo de novatos na prática da meditação revelou diferenças gritantes. Durante a meditação, a chamada atividade gama sofreu forte aumento no cérebro dos monges, ao passo que mal se alterou nos voluntários inexperientes.

Além disso, essas ondas cerebrais velozes e de alta freqüência esparramaram-se por todo o cérebro dos lamas. Trata-se de um resultado bastante interessante. Em geral, ondas gama só aparecem no cérebro por um breve período de tempo, limitadas não apenas do ponto de vista temporal, mas também em termos espaciais.

Que significado elas têm, os neurocientistas ainda não sabem dizer. Essas ondas cerebrais ritmadas, com freqüên-cias em torno de 40 hz, parecem acompanhar grandes desempenhos cognitivos - momentos de concentração mais intensa, por exemplo. Talvez representem o estado de alerta extremo, descrito por tantos praticantes da meditação, especulam alguns. Portanto, por mais relaxado que um monge budista possa parecer, seu cérebro não se desliga de modo algum enquanto ele medita. Ao contrário: durante o mergulho espiritual, fica evidente que está, na verdade, a toda. "Os valores medidos em Ricard estão de fato acima do bem e do mal", relata o psicobiólogo Ulrich Ott com audível espanto. Mas o que fascina ainda mais o pesquisador é o fato de as estimulações terem atravessado de forma tão coordenada todo o cérebro dos lamas. E a razão do fascínio é que há ainda uma segunda hipótese a respeito do significado e do propósito das ondas gama, hipótese que, aliás, envolve um dos maiores mistérios da pesquisa cerebral: a questão de como surgem os conteúdos da consciência.

Quando tomamos um cafezinho, o que percebemos conscientemente é a impressão geral - os componentes isolados são processados pelo cérebro em diversas regiões. Uma reconhece a cor preta, outra identifica o aroma típico, uma terceira, a forma da xícara e assim por diante. Mas não se descobriu até hoje que área cerebral junta todas as peças desse quebra-cabeça. Por isso, os estudiosos da consciência supõem que os neurônios envolvidos se comuniquem por intermédio de uma espécie de código identificador  - a freqüência gama. Quando as células nervosas para "preto", "aroma" e "xícara" vibram juntas a uma freqüência de 40 hz, o cafezinho surge diante do nosso olho interior. De acordo com essa tese  - e diversos experimentos parecem confirmá-la -, as ondas gama constituiriam, portanto, um tipo de freqüência superior de controle que sincronizaria e reuniria regiões diversas, espalhadas por diferentes partes do cérebro.

Isso explicaria por que a meditação é tida como um caminho para alcançar outros estados de consciência. Em condições normais, as oscilações gama extremamente coordenadas que Davidson observou nos monges jamais ocorreriam, acredita Ott. "Se todos os neurônios vibram em sincronia, tudo se unifica, já não se distingue nem sujeito nem objeto. E essa é precisamente a característica central da experiência espiritual."

Mesmo antes da meditação, a atividade gama no cérebro dos monges era visivelmente mais intensa que no restante dos voluntários, em especial sobre o córtex frontal esquerdo, tão decisivo para o equilíbrio emocional.

Na opinião de Davidson, essa é mais uma prova de que, pela via da meditação - ou seja, do trabalho puramente mental -, é possível modificar aspectos específicos da consciência e, portanto, da personalidade como um todo. "As conexões no cérebro não são fixas. Isso quer dizer que ninguém precisa ser para sempre o que é hoje." Disso, Ricard não tinha dúvida nenhuma, mesmo antes de sua visita a Madison: "Meditação não significa sentar-se embaixo de uma mangueira e curtir o momento. Ela envolve profundas modificações no ser. A longo prazo, nos tornamos outra pessoa".



O Autor
Ulrich Kraft, médico e colaborador assíduo da Gehirn&Geist, é jornalista científico em Berlim.    
- Tradução de Sergio Tellaroli

Jornada de Cura - Resgatando sua Criança Interior


A Paz Géia Convida...

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 Venham Participar dessa Vivência!
Jornada de Cura - "Resgatando a Criança Interior"

 anjinho e a pomba da paz.jpg
A criança interior é uma parte fundamental da saúde emocional e espiritual da vida de um adulto bem integrado.

Quando ela esta adoecida, sem forças, desamparada e frágil sentimos os acontecimentos com muito mais peso.

Venha cuidar de sua criança interior.

Ao acolher essa dimensão de si mesmo, você encontra forças e o mundo revela-se de forma completamente nova a você.

Essa vivência dentro da visão sistêmica procura revelar as dinâmicas ocultas que impedem o Amor de fluir novamente.

Essa vivencia é indicada para você que se sente desamparado, carente, emocionalmente frágil, dependente, sem saber o que fazer, que não confia em si mesmo, em sua criatividade e no amor.

A criança amparada é a sua fonte de luz, de força e de conexão.

Venha participar desse vivência, faça já sua inscrição!

Dia 27.09.11
das 20:00 as 22:30 hs
Valor para participar R$ 30,00
Valor para Constelar R$ 260,00

Com Cida Medeiros

Local
Paz Géia Instituto Xamânico
Rua Prof. João de Brito, 120 - Itaim

A Gota no Oceano

Você esqueceu que é apenas uma gota proveniente do vasto oceano divino.
Você olha pra Montanha é pensa que ela é tudo.
Você pensa que é o que veste, o que tem e o que pensa.
Como única realidade.
Você apenas esqueceu de sua natureza essencial.
"A Gota do Oceano Divino".
Quando o véu da ilusão dissipa-se.
Você volta as suas origens.
Para fundir-se e reintegrar-se
 no vasto oceano de Deus.
Deus é Amor!
Você é puro amor!
Essencialmente puro Amor!
Tudo o que você precisa saber é que é puro amor.
Nessa vastidão infinita de possibilidades, 
Você é uma gota esquecida de si mesmo.
Perdido no véu da Ilusão.
O fato de esquecer-se...
Não retira de dentro de você
quem você realmente é:
"Uma gota infinita do amor de Deus."

Chuva de Bençãos!

Cida Medeiros

Uma Boa Maneira de Começar o Dia



"Uma técnica simples e altamente eficaz é começar cada dia, falando ao seu subconsciente como se você estivesse falando a alguém que esteja pronto e desejoso de cumprir suas ordens, diretrizes ou instruções.  Na verdade, você pode obter uma alegre disposição em relação ao cumprimento de algumas dessas coisas, uma sensação de estar "empacado", ou até mesmo uma grande resistência em relação a outras.  Mas você deve continuar a dar as instruções e direcionamentos que deseja ver cumpridos, até que obtenha o resultado esperado.  De uma certa maneira, o subconsciente é como uma burocracia que se habituou a uma certa rotina, que pode ou não ser eficiente e eficaz.  Seguindo-se essa analogia, você, como mente consciente, é como se fosse um novo diretor, recentemente designado para essa burocracia, que tem por fim modificar velhas normas e procedimentos.  Você obterá cooperação em áreas onde os benefícios aos "empregados" sejam óbvios, e resistência onde os benefícios não sejam tão óbvios ou não pareçam ser melhores do que a velha maneira de se fazer as coisas.  Mesmo a cooperação irá durar apenas se a burocracia se convencer de que você é sincero e se der continuidade às novas normas até que se tornem parte da rotina.

Vencer a Tagarelice Mental.

Tudo que precisamos é vencer a tagarelice mental.
Estado inoportuno e inadequado da mente que leva ao engano e ao desespero.
As práticas de Meditação e Interiorização ajudam a transcender o Ego, a personalidade,
os "Eus" intermediários, o plano astral e a tudo que ter forma e identidade personalizada de Deus.

Sim, porque a identidade personalizada de Deus, muitas vezes é reflexo da condição humana, do estágio de desenvolvimento do humano dentro de um cultura.

Muitas vezes, uma projeção de seus vícios, apegos e neuroses.

O que pode levar a conflitos e guerras entre povos e nações.

Esse estado de unificação, também conhecido pelo Zen Budismo de Tao, o inominável,  é o estado de pura transcendência a tudo que é.

Lá nesse estado de Ser, não existem certo ou errado. O Céu ou o Inferno, a dualidade.
Existe apenas o que é.
Fonte de tudo que é.
Estado de plena unificação.
De um amor de ordem muito elevada.
(Se é que podemos chamar isso de amor...por isso...inominável)

Palestra do Dalai Lama no Anhembi

Sua Santidade o Dalai Lama na Palestra "Convivência Responsável e Solidária"  que aconteceu no Pavilhão Oeste do Parque do Anhembi, dia 17 de setembro, começou com sua Santidade dizendo:
- "Eu me dirijo a vocês como um Ser Humano e vocês são Seres Humanos, então entre nós não existe nenhuma diferença.O mais importante e que todos nós queremos ter uma vida feliz. Além disso todos nós temos o direito de alcançarmos a felicidade".


Dalai Lama diz que a nível fundamental não existem diferenças. Todos somos iguais. Apesar das diferenças que ele coloca como "secundárias", devemos buscar um diálogo que permite a boa convivência entre nós, apesar das diferenças fundamentais que existem entre os seres humanos, devemos observar que somos essencialmente humanos e dentro de nossa humanidade precisamos desenvolver valores que transcendam as diferenças religiosas, politicas, culturais, sócio-econômicas para se conseguir uma convivência pacifica.


Dalai Lama disse que devemos desenvolver o conceito de nós. Toda a humanidade integra um "ente" único.

No mundo moderno por causa da economia global, por causa das questões ecologicas, também  por causa do crescimento populacional, um pais é totalmente ligado aos interesses dos demais paises. Então um pais tem uma relação com paises de todo continente, um pais não pode desenvolver-se sem os recursos de outros paises. Então essa realidade é fundamental para ser compreendida para que possamos ter um futuro  saudável. A Humanidade inteira é uma só.

No passado nós davamos muita enfase para esse "nós" de um lado e "eles" do outro. Isso traz muitas consequências.  Hoje precisamos desenvolver uma visão maior do "nós", como seres pertencentes a uma mesma humanidade convivendo numa interconexão maior, fundamental, responsável e solidária.

Sua Santidade Dalai Lama reforça muita a necessidade da ética essencial, que transcenda o contexto da religião, sendo uma linguagem comum que se aprende desde a infância, através da Educação. Dalai Lama reforçou o papel fundamental da Educação para implantação de novos valores onde a ética possa ser ensinada de forma essencial e que possa estar presente em todos os seres independente de suas escolhas religiosas, politicas e diferenças sócio-econômicas. Pois muitos são ateus, e Dalai Lama trouxe o respeito profundo a essa escolha, mais tentou deixar claro a necessidade de um diálogo fundamental que possa estar alicerçados em novos valores, onde podemos convergir para uma ética fundamental de respeito, responsabilidade e inclusão.

Semana da Gratidão na Paz Geia



     Paz Géia convida        
Semana da Gratidão
Ciclo de Palestras Gratuitas comemorando os 21 anos de existência da Paz Géia
 “Constelação Familiar e o Universo Xamânico”
Dia 17 de Setembro - Sábado às 15 h
com Cida Medeiros



"O Casamento da Constelação Familiar e o Universo Xamânico."





- O que é.

- Para que serve.
A quem se destina.
E exercícios práticos.


Ingresso solidário: Kit ECO da Casa da Paz Universal para preparar a refeição dos moradores de rua composto por macarrão, molho de tomate e óleo.

Inscrições Antecipadas
Paz Géia - Instituto de Pesquisas Xamânicas
Rua Prof. João Brito, 120 - Itaim Bibi - São Paulo - SP
Fone: 11-3846-5211 E-mail: paz.geia@pazgeia.org.br
www.pazgeia.org.br

Natureza Sábia

Sabe porque a Natureza é tão bela e perfeita?
Porque ela é generosa e se abre para a vida,
como a flor que oferece o seu mel para as abelhas,
que levam o pólen e espalham nova vida,
em uma troca amorosa, onde todos ganham,
sem espaço para barganhas mesquinhas.

Assim o mar imperioso e forte, humildemente se abaixa para receber
as águas dos rios, que alimentam a sua força,
e agradecido segue viagem, e no turbilhão da sua força,
os minúsculos plânctons alimentam as gigantescas baleias.
Generosamente o mar oferece energia, lazer,
alimento e tempero para a vida.

O vento renova o ar que você respira,
traz o cheiro da vida que vem dos campos,
cheiro de terra molhada depois da chuva,
que te faz suspirar e relembrar a infância.

As montanhas se enfeitam com neve,
fazem da paisagem um cartão postal,
da terra vem o alimento, e por fim o abrigo.
que agasalha nosso corpo na derradeira viagem.

Generosidade, 
esse é o segredo da vida,
que a sábia Natureza nos ensina,
pedindo que você se respeite,
que saiba compartilhar,
doar-se,
estender as mãos, dividir o pouco,
para dividir mais quando
mais possuir.

Generosidade grandiosa
como a do Sol,
que não escolhe pessoas
para aquecer,
banha ricos e pobres,
brancos e negros,
numa simbiose amorosa,
tudo igual,
porque mesmo diferentes,
somos todos iguais.

E quando você se abrir para a generosidade,
quando a humildade te tocar
na alma,
quando você espalhar apenas as
boas sementes,
verás por fim, que a Natureza e você,
são elementos de um mesmo quadro,
de um Grande pintor Divino,
que usa tintas amorosas,
mesmo nos erros teus,
porque tudo isso tem as
mãos de Deus!
(Paulo Roberto Gaefke)

Visitem o site: http://www.meuanjo.com.br/

Exuberância



Gaia, Mãe Terra, onde encontramos coisas lindas como esse vídeo mostra. Uma viagem... Tente transcender a mente concreta e desdobra-se para ir de encontro com esse panorama de tanta beleza! E boa Viagem! Ahow! Cida Medeiros

Semana da Gratidão




     Paz Géia convida
  Semana da Gratidão 
Ciclo de Palestras Gratuitas comemorando os 21 anos de existência da Paz Géia
 "Constelação Familiar e o Universo Xamânico"
Dia 17 de Setembro - Sábado às 15 h
com Cida Medeiros

"O Casamento da Constelação Familiar e o Universo Xamânico."
Venha saber mais!
Faça já sua inscrição!

Ingresso solidário: Kit ECO da Casa da Paz Universal para preparar a refeição dos moradores de rua composto por macarrão, molho de tomate e óleo.

Inscrições Antecipadas
Paz Géia - Instituto de Pesquisas Xamânicas
Rua Prof. João Brito, 120 - Itaim Bibi - São Paulo - SP
Fone: 11-3846-5211 E-mail: paz.geia@pazgeia.org.br
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"O Amor Une."

Cida Medeiros
Terapeuta.
Facilitadora em Constelação Familiar
(011) 55390419
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Sabedoria e Gratidão aos Antepassados



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Essa semana é a semana de eventos da Paz Géia, iniciando hoje e seguindo até Sábado com a minha Palestra
sobre a Constelação Familiar e o Xamanismo as 15 hs (17.09.11).

Ingresso Solidário (Alimentos não Perecíveis) que será destinado a instituições filantrópicas.

Veja a Programação completa no Site da Paz Géia (Click aqui)

Totalidade


A cada momento há a possibilidade de se ser total.

Seja o que for que você esteja fazendo, fique tão completamente absorto, de modo que a mente não pense em nada, esteja simplesmente ali, seja apenas uma presença. E mais e mais a totalidade virá para você e o sabor da totalidade o tornará cada vez mais e mais capaz de ser total. Procure perceber quando você não está sendo total. Esses são os momentos que precisarão ir sendo abandonados pouco a pouco. Quando você não é total...Sempre que você estiver na cabeça, pensando, refletindo, fazendo cálculos, sendo astuto, achando soluções engenhosas, você não é total. Pouco a pouco, vá se descartando desses momentos. Trata-se apenas de um velho hábito. Hábitos são difíceis de se abandonar.Mas eles morrem certamente, se a pessoa persiste, eles morrem. (Osho)

Jornada de Cura através da Constelação Familiar





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Sábado, dia 10.09, mais uma vivência em grupo de Constelação Familiar.

Faça já sua reserva.

Alguns exemplos de questões que podem ser Consteladas:

- Sintomas
- Problemas entre pais e filhos
- Casais que estão em crise
- Conflito de relacionamento
- Baixa Auto-estima e falta de auto-confiança
- Sentimentos de Abandono e Falta
- Carência Afetiva.
- Questões com a carreira
- Conflitos no ambiente de trabalho
Angustias
Dificuldade de relacionamento.

(Se tiver dúvidas entre em contato para obter maiores informações) 

  Benefícios da Constelação Familiar:

São vários os Benefícios da Constelação Familiar, como parte de um processo de crescimento e amadurecimento, a pessoa vão adquirindo uma compreensão maior de Si mesmo, resgatando habilidades perdidas e ganhando força interior.

Sair dos emaranhamentos sistêmicos tem somado muito na evolução da pessoa em sua vida. 

Mais fundamentalmente a Constelação Familiar trabalha questões Transgeracionais (Antepassados).

A Compreensão, a libertação e o alivio é um dos resultados possíveis dessa vivência.

Um olhar mais ampliado e a desidentificação de scripts auto-limitantes.

Venha conhecer esse método que é muito curativo e libertador. 

Existem duas formas de você interagir em uma Constelação:

Como Participante ou como Constelado.

O Participante é aquele que representa e como representante vivencia o contexto de quem coloca sua Constelação e absorve aprendizados.

O Constelado é aquele que escolhe colocar sua questão e pode trabalhar diretamente o seu sistema de origem ou atual.

Os representantes aprendem por ressonância, tem insights, percepções e ajuda também no seu processo de auto-conhecimento.

Procuro sempre trazer novos exercícios para que todos possam ser beneficiados de algum modo.
Jornada de Cura através da Constelação Familiar dia 10.09.11 Sábado das 9:00hs 13:30 hs

Valor para Constelar - R$ 260,00
Valor para Participar - R$ 30,00

Cida Medeiros

Local


Paz Géia
Rua João de Brito, 120
Itaim Bibi


Inscrições:
(Procurem ligar para os dois primeiros telefones)
(011) 5539-0419
(011) 9638-3190
(011) 3846-5211
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"O Amor Une."


Web:

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UNYK é: UFV 111


A Magia do Mar.



Eu estou mergulhando e navegando dentro de mim mesma. Nesse oceano sem fim, buscando um novo florescer. Em ressonância com um novo despertar. O Mar...momento de profunda reflexão e redirecionamento. Curtam as imagens e sensações que esse video provoca. Não sei quem é o autor, mais desde já...parabéns. Compartilhando aqui com vocês. Abraços Cida Medeiros

A Alma dos Diferentes


Ah, o diferente, esse ser especial! Diferente não é quem pretenda ser.

Esse é um imitador do que ainda não foi imitado, nunca um ser diferente.

Diferente é quem foi dotado de alguns mais e de alguns menos em hora,
momento e lugar errados para os outros.

Que riem de inveja de não serem assim.

Jornada de Cura através da Constelação Familiar

Jornada de Cura através da Constelação Familiar - Programação de Setembro




Marque em sua Agenda e Faça já sua Inscrição, assim vc garante sua vaga.

Sábado (Manhã)
Dia 10.09.11
das 9 hs as 13:30


Terça Feira (Noite)
Dia 27.09.11
das 20 as 22:30 hs

Teremos ainda na Semana de eventos da Paz Géia uma palestra gratuita

"Constelação Familiar dentro do Universo Xamânico.
Sábado
Dia 17.09.11
as 15 hs

Local:

Instituto Paz Géia
Rua Prof. João de Brito, 120 - Itaim

Inscreva-se Já, as vagas são limitadas! 



--
"O Amor Une."

Cida Medeiros
Terapeuta.
Facilitadora em Constelação Familiar
(011) 55390419
(011) 96383190

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