Em alguns países vem-se aplicando experimentalmente a música como uma forma de terapia, incluída nas chamadas medicinas alternativas, juntamente com a cromoterapia, que é o tratamento pela cor (é lembrar o sarampo e as janelas cobertas de vermelho).
Pois bem, foram detectados efeitos que não podem ser atribuídos ao acaso com músicas que reproduzem os sons do mar, os cantos dos pássaros, água a correr, etc. Notou-se com espanto que algumas músicas de Brahms faziam aumentar a produção de leite em vacas devidamente testadas.
O mais espantoso, porém, foi que as obras de Beethoven, com particular destaque para as sinfonias, tinham efeitos terapêuticos e anímicos absolutamente comprovados. Segue uma lista:
A PRIMEIRA SINFONIA
Estimula a motivação e a autoconfiança;
A SEGUNDA SINFONIA:
Gera grande força de vontade, poder de decisão;
A TERCEIRA SINFONIA:
Equilibra o sistema nervoso; combate a tensão, o pessimismo, a incerteza e o desânimo;
A QUARTA SINFONIA:
Ajuda a eliminar sentimentos negativos como o ódio, o ciúme, o egoísmo, o desejo de vingança e a luxúria;
A QUINTA SINFONIA:
Estimula a reflexão existencial;
A SEXTA SINFONIA:
Desperta a criatividade, estimula a esperança, a autoconfiança e a busca de novos caminhos;
A SÉTIMA SINFONIA:
Propicia a auto-análise e, consequentemente, amplia o autoconhecimento; permite maior aprofundamento no inconsciente e encoraja o caminho da espiritualidade;
A OITAVA SINFONIA:
Eleva o discernimento, abrindo os campos da consciência a formas superiores de ser e de perceber;
A NONA SINFONIA:
Induz à devoção mística e permite o contacto com estados mais refinados da consciência.
Boléro de Maurice Ravel - Espetacular
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