A Paz tem muito a ver com o Amor.
É quando estamos reconciliados dentro.
Por isso, a Paz começa na Alma.
Quando aceito tudo como é.
Quando aceito o mundo como ele é.
Assim, fico mais humilde para ouvir.
Tenho mais condições de incluir uma comunicação Não-Violenta.
De gerar vínculos, baseados num respeito mútuo.
De gerar ações com discernimento. Sabendo o que pode ser mudado e o que não pode ser mudado ainda e quais ações posso empreender para construir um mundo melhor.
Engana-se em pensar que aceitação é estática. Ela nos conecta com um lugar dentro de nós que gera amor.
E o amor, desde esse lugar dentro...gera ação proficua.
Quando julgamos pessoas, quando avaliamos entre melhores e piores, separamos, na separatividade a guerra surge, surge o desamor, a intriga e a dor.
Outro dia, ouvindo as palavras de Roberto Crema ele diz: "O oposto da Paz não é a Guerra e sim a estagnação". É um outro olhar.
Só quando reconhecemos a diversidade, quando aceitamos as pessoas como elas são, em seu bom e em seu ruim, podemos sustentar essa condição de sermos agentes da Paz.
Devemos ver as pessoas além delas. Em seus Destinos. Imbuídos de uma consciência coletiva. Dentro de uma contexto mais amplo.
Quando julgamos, carregamos dentro de nós o peso de estarmos sendo julgados também.
Só quando aceitamos o outro em sua totalidade de experiência humana e que podemos incluí-lo verdadeiramente em nosso coração.
Quem está dentro do nosso coração esta desarmado. O amor derrete as armas.
Quem julga, está se colocando acima do outro, portanto, sendo arrogante.
A arrogância fere o principio da Paz, pois é excludente. E fere o amor. O amor que une. O amor que vincula.
O amor que permite as coisas acontecerem. Que liga. Que dá movimento a vida.
Se julgo, avalio quem é melhor e pior, quem pode ou não pertencer.
Quando faço isso, firo a condição humana em sua totalidade.
Quando avalio, faço comparações, determino dentro de mim, quem pode ou não pode ser amado, assim, estou conduzindo minhas ações à estagnação.
Há de se ter muito discernimento nessas horas.
Quando avalio pessoas, interiormente, estou julgando entre melhores e piores, quando faço isso, coloco juízo moral em minhas análises. Perco a visão do todo.
E nessa estrada, que muitos julgam-se no direito do extermínio. Excluir o outro, é uma forma de extermínio. Podemos matar em diversos níveis. Quanto mais vamos matando pessoas dentro de nós, mais vamos exterminando-as. E assim a humanidade fica prejudicada.
Ficamos em paz com nossa relativa consciência pessoal, mais carregando uma dor profunda.
A dor do desamor.
Por isso, existem várias "Consciências". E quando falo do despertar da Consciência, falo de uma qualidade de viver em estado de expansão, incluindo sempre que possível a totalidade da experiência humana.
Estar desperto, consciente é estar unificado.
No todo.
Em conexão, a união e possível.
E então a Paz se faz!
Com amor e respeito.
Cida Medeiros
É quando estamos reconciliados dentro.
Por isso, a Paz começa na Alma.
Quando aceito tudo como é.
Quando aceito o mundo como ele é.
Assim, fico mais humilde para ouvir.
Tenho mais condições de incluir uma comunicação Não-Violenta.
De gerar vínculos, baseados num respeito mútuo.
De gerar ações com discernimento. Sabendo o que pode ser mudado e o que não pode ser mudado ainda e quais ações posso empreender para construir um mundo melhor.
Engana-se em pensar que aceitação é estática. Ela nos conecta com um lugar dentro de nós que gera amor.
E o amor, desde esse lugar dentro...gera ação proficua.
Quando julgamos pessoas, quando avaliamos entre melhores e piores, separamos, na separatividade a guerra surge, surge o desamor, a intriga e a dor.
Outro dia, ouvindo as palavras de Roberto Crema ele diz: "O oposto da Paz não é a Guerra e sim a estagnação". É um outro olhar.
Só quando reconhecemos a diversidade, quando aceitamos as pessoas como elas são, em seu bom e em seu ruim, podemos sustentar essa condição de sermos agentes da Paz.
Devemos ver as pessoas além delas. Em seus Destinos. Imbuídos de uma consciência coletiva. Dentro de uma contexto mais amplo.
Quando julgamos, carregamos dentro de nós o peso de estarmos sendo julgados também.
Só quando aceitamos o outro em sua totalidade de experiência humana e que podemos incluí-lo verdadeiramente em nosso coração.
Quem está dentro do nosso coração esta desarmado. O amor derrete as armas.
Quem julga, está se colocando acima do outro, portanto, sendo arrogante.
A arrogância fere o principio da Paz, pois é excludente. E fere o amor. O amor que une. O amor que vincula.
O amor que permite as coisas acontecerem. Que liga. Que dá movimento a vida.
Se julgo, avalio quem é melhor e pior, quem pode ou não pertencer.
Quando faço isso, firo a condição humana em sua totalidade.
Quando avalio, faço comparações, determino dentro de mim, quem pode ou não pode ser amado, assim, estou conduzindo minhas ações à estagnação.
Há de se ter muito discernimento nessas horas.
Quando avalio pessoas, interiormente, estou julgando entre melhores e piores, quando faço isso, coloco juízo moral em minhas análises. Perco a visão do todo.
E nessa estrada, que muitos julgam-se no direito do extermínio. Excluir o outro, é uma forma de extermínio. Podemos matar em diversos níveis. Quanto mais vamos matando pessoas dentro de nós, mais vamos exterminando-as. E assim a humanidade fica prejudicada.
Ficamos em paz com nossa relativa consciência pessoal, mais carregando uma dor profunda.
A dor do desamor.
Por isso, existem várias "Consciências". E quando falo do despertar da Consciência, falo de uma qualidade de viver em estado de expansão, incluindo sempre que possível a totalidade da experiência humana.
Estar desperto, consciente é estar unificado.
No todo.
Em conexão, a união e possível.
E então a Paz se faz!
Com amor e respeito.
Cida Medeiros
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