Doença é uma estado de abandono. "Algo" em nós que deixou de fluir.
Uma desarmonia interior.
Nas Dinâmicas Ocultas podemos perceber a origem de uma doença que herdamos do nosso sistema familiar de origem.
Mesmo quando passamos por uma experiência traumática, ela pode ser o fator desencadeante de uma patologia qualquer, mais sua verdadeira origem pode estar nos emaranhamentos familiares. É algo cujas as raizes, estão lá traz.
Mais não é só isso, o estado de desarmonia interior tem haver com a consciência. E com as "Diversas Consciências", que Bert Hellinger cita em seu livro "O Amor do Espírito", como sendo a Consciência Pessoal, a Consciência Coletiva e a Consciência Espiritual.
Toda doença é sistêmica.
Nos casos de mal formação congênita, ainda temos um caminho de investigação, pois compreende uma outra dimensão de estudos e pesquisas.
Quando se instala a desordem na "Consciência" a informação manifesta-se no corpo físico.
O organismo vivo pertence ao conjunto maior que é a vida do planeta terra.
Nossa forma de lidar com o corpo reflete a forma como lidamos com a nossa morada terrestre, com nossas relações, com todas as dinâmicas da vida.
Se estamos desvinculados da consciência ecológica, o corpo reflete essa desordem também.
O organismo físico é o lugar onde as imagens, os conflitos, as emoções não resolvidas, os dramas, os imprints da nossa infância encontram passagem para se manifestar.
O corpo é o palco de nossas desarmonias.
Existe um Campo maior onde o corpo é apenas parte. Existe muitas dinâmicas ocultas atuando na vida que manifesta-se no corpo físico.
Existe uma analogia muito interessante a respeito da doença e do corpo físico que é o seguinte:
- É o homem que adoece, não o corpo.
O corpo é um mecanismo vivo, que funciona segundo uma mecânica coerente com a vida. Como um carro, que ao ser bem cuidado responde funcionando bem, de acordo com sua vida útil.
Usando uma representação simbólica:
- No palco, cuja a peça que se passa é uma tragédia, é a peça que é a tragédia e não o palco em si."
O palco, antes de mais nada é contaminado pela tragédia. Mas a tragédia, vem antes. Ela acontece a partir de muitas interferências. De muitos personagens, cujo o Diretor é a "Grande Alma".
As diferentes consciências são Campos Espirituais, segundo Bert Hellinger.
Cada um agindo de acordo com seu alcance.
A "Grande Consciência" sintoniza-nos ao despertar e a evolução.
É na alma (consciência) que nasce as doenças.
Quando trazemos a luz a raiz dos sintomas, damos uma nova chance a vida e ao amor, portanto a Cura.
Quando negamos um fato em nossa consciência, isso não significa que o mesmo não exista, apenas que o negamos ou que mantemos oculto.
Não olhar para o que se oculta, não resolve.
O fato de não ver, não significa que "algo" não exista para ser visto.
Projetar nossa Sombra no outro, não alivia o peso da responsabilidade sobre os nossos conteúdos internos.
Apenas distancia a resolução do mesmo e permite que o conteúdo tome vida, como uma forma e ocupe seu lugar no palco da vida. E como tudo que existe e tem forma, uma hora virá a ser o personagem principal no nosso Drama, pedindo atenção e lotando em audiência. Quanto maior o Drama, maior a audiência.
Caros leitores do meu Blog, obrigado por virem até aqui.
Estarei esses dias em treinamento em Constelações Sistêmicas e Sintomas de Doenças com Stephan Hausner
http://www.stephan-hausner.de/
Membro do ISCA - Associação Internacional de Constelações Sistêmicas.
Cida Medeiros
Uma desarmonia interior.
Nas Dinâmicas Ocultas podemos perceber a origem de uma doença que herdamos do nosso sistema familiar de origem.
Mesmo quando passamos por uma experiência traumática, ela pode ser o fator desencadeante de uma patologia qualquer, mais sua verdadeira origem pode estar nos emaranhamentos familiares. É algo cujas as raizes, estão lá traz.
Mais não é só isso, o estado de desarmonia interior tem haver com a consciência. E com as "Diversas Consciências", que Bert Hellinger cita em seu livro "O Amor do Espírito", como sendo a Consciência Pessoal, a Consciência Coletiva e a Consciência Espiritual.
Toda doença é sistêmica.
Nos casos de mal formação congênita, ainda temos um caminho de investigação, pois compreende uma outra dimensão de estudos e pesquisas.
Quando se instala a desordem na "Consciência" a informação manifesta-se no corpo físico.
O organismo vivo pertence ao conjunto maior que é a vida do planeta terra.
Nossa forma de lidar com o corpo reflete a forma como lidamos com a nossa morada terrestre, com nossas relações, com todas as dinâmicas da vida.
Se estamos desvinculados da consciência ecológica, o corpo reflete essa desordem também.
O organismo físico é o lugar onde as imagens, os conflitos, as emoções não resolvidas, os dramas, os imprints da nossa infância encontram passagem para se manifestar.
O corpo é o palco de nossas desarmonias.
Existe um Campo maior onde o corpo é apenas parte. Existe muitas dinâmicas ocultas atuando na vida que manifesta-se no corpo físico.
Existe uma analogia muito interessante a respeito da doença e do corpo físico que é o seguinte:
- É o homem que adoece, não o corpo.
O corpo é um mecanismo vivo, que funciona segundo uma mecânica coerente com a vida. Como um carro, que ao ser bem cuidado responde funcionando bem, de acordo com sua vida útil.
Usando uma representação simbólica:
- No palco, cuja a peça que se passa é uma tragédia, é a peça que é a tragédia e não o palco em si."
O palco, antes de mais nada é contaminado pela tragédia. Mas a tragédia, vem antes. Ela acontece a partir de muitas interferências. De muitos personagens, cujo o Diretor é a "Grande Alma".
As diferentes consciências são Campos Espirituais, segundo Bert Hellinger.
Cada um agindo de acordo com seu alcance.
A "Grande Consciência" sintoniza-nos ao despertar e a evolução.
É na alma (consciência) que nasce as doenças.
Quando trazemos a luz a raiz dos sintomas, damos uma nova chance a vida e ao amor, portanto a Cura.
Quando negamos um fato em nossa consciência, isso não significa que o mesmo não exista, apenas que o negamos ou que mantemos oculto.
Não olhar para o que se oculta, não resolve.
O fato de não ver, não significa que "algo" não exista para ser visto.
Projetar nossa Sombra no outro, não alivia o peso da responsabilidade sobre os nossos conteúdos internos.
Apenas distancia a resolução do mesmo e permite que o conteúdo tome vida, como uma forma e ocupe seu lugar no palco da vida. E como tudo que existe e tem forma, uma hora virá a ser o personagem principal no nosso Drama, pedindo atenção e lotando em audiência. Quanto maior o Drama, maior a audiência.
Caros leitores do meu Blog, obrigado por virem até aqui.
Estarei esses dias em treinamento em Constelações Sistêmicas e Sintomas de Doenças com Stephan Hausner
http://www.stephan-hausner.de/
Membro do ISCA - Associação Internacional de Constelações Sistêmicas.
Cida Medeiros
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