Quando ficamos muito para fora de si mesmo, vemos muitos caminhos e perturbamos o nosso interior com inquietações mil.
Todos os caminhos externos são possibilidades de expressão da vida.
Por isso, caminhar centrado em si, em contato com nosso universo interior, nos dá a possibilidade de encontrarmos as chaves que nos livram das prisões dos condicionamentos sociais.
Das armadilhas da mente, muitas vezes escrava de memórias.
Dos apegos.
Dos sentidos condicionados.
E da forma.
E com isso, encontramos o melhor caminho. O caminho de dentro, em ressonância com o Ser, com o Self, com a Presença.
Amar primeiro aquilo que vem primeiro, isto é, nós mesmos.
Depois espalhar o amor.
Pois assim ele pode ser mais profundo e verdadeiro.
Agora amar a si mesmo, sem ser egoísta, egocêntrico ou narcisista, já trata de uma outra dimensão do amor. Uma natureza mais incondicional de um amor que é mais livre.
Porém capaz de se relacionar, dialogar, trocar, expressar verdades internas sem medo.
Quando alcançamos muita autonomia interior, sentimos um amor mais desprendido, mais livre, mais de pessoas inteiras e maduras. É por isso, mas compreensivel e empático.
Não precisamos viver isolados em si mesmo, mas podemos estabelecer vínculos numa outra qualidade de amor e não de dependência, simbiose, ou de dor emocional por desejar que o outro preencha nossas expectativas infantis em relação ao amor.
O amor assim, e de uma outra ordem, é quando existe uma escolha, consciente.
E assim é, mais uma das inúmera formas de se ver as coisas e de entender a vida.
É o ser humano tem dessas coisas.
Por Cida Medeiros
Todos os caminhos externos são possibilidades de expressão da vida.
Por isso, caminhar centrado em si, em contato com nosso universo interior, nos dá a possibilidade de encontrarmos as chaves que nos livram das prisões dos condicionamentos sociais.
Das armadilhas da mente, muitas vezes escrava de memórias.
Dos apegos.
Dos sentidos condicionados.
E da forma.
E com isso, encontramos o melhor caminho. O caminho de dentro, em ressonância com o Ser, com o Self, com a Presença.
Amar primeiro aquilo que vem primeiro, isto é, nós mesmos.
Depois espalhar o amor.
Pois assim ele pode ser mais profundo e verdadeiro.
Agora amar a si mesmo, sem ser egoísta, egocêntrico ou narcisista, já trata de uma outra dimensão do amor. Uma natureza mais incondicional de um amor que é mais livre.
Porém capaz de se relacionar, dialogar, trocar, expressar verdades internas sem medo.
Quando alcançamos muita autonomia interior, sentimos um amor mais desprendido, mais livre, mais de pessoas inteiras e maduras. É por isso, mas compreensivel e empático.
Não precisamos viver isolados em si mesmo, mas podemos estabelecer vínculos numa outra qualidade de amor e não de dependência, simbiose, ou de dor emocional por desejar que o outro preencha nossas expectativas infantis em relação ao amor.
O amor assim, e de uma outra ordem, é quando existe uma escolha, consciente.
E assim é, mais uma das inúmera formas de se ver as coisas e de entender a vida.
É o ser humano tem dessas coisas.
Por Cida Medeiros
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