Para que se quer ser rico?
Qual é a medida da riqueza?
A riqueza traz mais vida e maior bem estar em nossas relações e é um meio de criar condições de se estabelecer relações auto-sustentáveis e gerar consciências mais integradas com a responsabilidade social e mundial.
Com dinheiro podemos adquirir bens de consumo, podemos gerar empregos, podemos passar momentos agradáveis na companhia de amigos, manter o bem estar de nossa família, amparar os idosos, os doentes, viajar, desenvolver pesquisas, aprimorar o nosso bem viver, cuidar da saúde mental, espiritual, corporal, investir no desenvolvimento e no crescimento, podemos fazer circular a vida tendo o dinheiro como símbolo de troca.
O dinheiro é uma energia que se estabelece como base de troca e exige um exercício continuo de estabelecer critérios de valores e que conduz num crescimento humano muito grande.
Pois as distorções de valores externos existem como reflexo do que acontece na vida interior.
Exercer a consciência no ato da troca conduz a um grande crescimento.
Devemos querer a prosperidade para viver e desfrutar mais a Vida.
A Vida é a realização de uma função, com abundância podemos cumprir melhor o propósito.
O Ser Humano só pode ser um bom instrumento divino se tiver atendido as necessidades de sobrevivência e de bem estar como Ser Humano integrado em uma sociedade que se constituem por um mínimo de valores, costumes, tradições e tantos outros fatores que são imprescindíveis a vida humana e fazem parte da cultura de uma sociedade.
O Ser Humano necessita atender as necessidades de manutenção do corpo, da mente, do espírito e do seu crescimento em todos os níveis.
Todos os excessos representam um desequilíbrio que prejudica a coletividade.
O Divino em nós, ensina, que manter a integridade de todas as relações envolve um compromisso com o crescimento e com a manutenção do bem estar de todos os envolvidos.
É preciso se ter essa consciência para gerar riqueza no mundo e quebrar com os velhos paradigmas do enriquecimento egoísta, em prol da vaidade e apenas para impor o poder, o controle e o domínio de uns sobre outros e oprimindo para obter cada vez mais.
A nova era pede a consciência de novos valores e novos paradigmas.
A visão da partilha, do pensamento voltado para o bem estar comum, da igualdade, dos direitos e do amor ao próximo.
A caridade fere o estado de direito e ninguém percebe isso é apenas uma compensação, mais não vai direto a essência do problema que envolve uma questão politica e de reforma profunda na sociedade.
Devemos ser caridosos, mais devemos ter consciência do real significado dessa condição.
Todo o ser humano tem direito a ter dignidade, e possui recursos que devem ser valorizados segundo seu potencial para por a serviço do bem estar da coletividade.
O que temos é uma falsa moral que subjuga e condena o outro para mantê-lo prisioneiro das distorções do poder.
Rico é aquele que oferece um caminho. Abre uma porta para gerar emprego. Reconhece a valor de cada um e não explora a fim de ter um enriquecimento as custas do outro.
Distribuição de renda, eis a questão coletiva que envolve um grande crescimento do ser humano.
Quando eu falo assim, chego a me sentir numa utopia de ideais que estão tão longe de ser realizados quando olhamos para o mundo e vemos de que modo hoje as sociedades estão constituídas.
Porém, quem tem vida interior e conversa com o universo divino nas mais inúmeras possibilidades de inteligência criativa a serviço da vida do Ser, compreende que agir assim faz parte do desenvolvimento de uma sociedade mais justa que ira se manifestar em algum nível.
Essa possibilidade existe, dentro ou fora, para ser manifestada. Aqui ou em universos paralelos.
Pois a vida humana é apenas uma passagem. E o universo tem escadas.
Ser rico é ter o divino presente em todas as ações.
É o amor com qualidades de comprometimento, responsabilidade e maduro à serviço do Ser.
Por Cida Medeiros
Qual é a medida da riqueza?
A riqueza traz mais vida e maior bem estar em nossas relações e é um meio de criar condições de se estabelecer relações auto-sustentáveis e gerar consciências mais integradas com a responsabilidade social e mundial.
Com dinheiro podemos adquirir bens de consumo, podemos gerar empregos, podemos passar momentos agradáveis na companhia de amigos, manter o bem estar de nossa família, amparar os idosos, os doentes, viajar, desenvolver pesquisas, aprimorar o nosso bem viver, cuidar da saúde mental, espiritual, corporal, investir no desenvolvimento e no crescimento, podemos fazer circular a vida tendo o dinheiro como símbolo de troca.
O dinheiro é uma energia que se estabelece como base de troca e exige um exercício continuo de estabelecer critérios de valores e que conduz num crescimento humano muito grande.
Pois as distorções de valores externos existem como reflexo do que acontece na vida interior.
Exercer a consciência no ato da troca conduz a um grande crescimento.
Devemos querer a prosperidade para viver e desfrutar mais a Vida.
A Vida é a realização de uma função, com abundância podemos cumprir melhor o propósito.
O Ser Humano só pode ser um bom instrumento divino se tiver atendido as necessidades de sobrevivência e de bem estar como Ser Humano integrado em uma sociedade que se constituem por um mínimo de valores, costumes, tradições e tantos outros fatores que são imprescindíveis a vida humana e fazem parte da cultura de uma sociedade.
O Ser Humano necessita atender as necessidades de manutenção do corpo, da mente, do espírito e do seu crescimento em todos os níveis.
Todos os excessos representam um desequilíbrio que prejudica a coletividade.
O Divino em nós, ensina, que manter a integridade de todas as relações envolve um compromisso com o crescimento e com a manutenção do bem estar de todos os envolvidos.
É preciso se ter essa consciência para gerar riqueza no mundo e quebrar com os velhos paradigmas do enriquecimento egoísta, em prol da vaidade e apenas para impor o poder, o controle e o domínio de uns sobre outros e oprimindo para obter cada vez mais.
A nova era pede a consciência de novos valores e novos paradigmas.
A visão da partilha, do pensamento voltado para o bem estar comum, da igualdade, dos direitos e do amor ao próximo.
A caridade fere o estado de direito e ninguém percebe isso é apenas uma compensação, mais não vai direto a essência do problema que envolve uma questão politica e de reforma profunda na sociedade.
Devemos ser caridosos, mais devemos ter consciência do real significado dessa condição.
Todo o ser humano tem direito a ter dignidade, e possui recursos que devem ser valorizados segundo seu potencial para por a serviço do bem estar da coletividade.
O que temos é uma falsa moral que subjuga e condena o outro para mantê-lo prisioneiro das distorções do poder.
Rico é aquele que oferece um caminho. Abre uma porta para gerar emprego. Reconhece a valor de cada um e não explora a fim de ter um enriquecimento as custas do outro.
Distribuição de renda, eis a questão coletiva que envolve um grande crescimento do ser humano.
Quando eu falo assim, chego a me sentir numa utopia de ideais que estão tão longe de ser realizados quando olhamos para o mundo e vemos de que modo hoje as sociedades estão constituídas.
Porém, quem tem vida interior e conversa com o universo divino nas mais inúmeras possibilidades de inteligência criativa a serviço da vida do Ser, compreende que agir assim faz parte do desenvolvimento de uma sociedade mais justa que ira se manifestar em algum nível.
Essa possibilidade existe, dentro ou fora, para ser manifestada. Aqui ou em universos paralelos.
Pois a vida humana é apenas uma passagem. E o universo tem escadas.
Ser rico é ter o divino presente em todas as ações.
É o amor com qualidades de comprometimento, responsabilidade e maduro à serviço do Ser.
Por Cida Medeiros
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